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Como os RHs podem contribuir para o Programa Trabalho Novo

Projeto inovador da Prefeitura Municipal de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), o Trabalho Novo, que consiste em capacitar e encaminhar para oportunidades de trabalho a população em situação de rua em parceria com as empresas privadas, já empregou 477 pessoas, capacitou 1.102, que aguardam para iniciar nas empresas parceiras, e viabilizou mais de 10 mil vagas desde o seu lançamento. Apoiadora do Trabalho Novo desde o final de janeiro, a ABRH-SP tem feito a propagação e intermediação do projeto com os RHs de empresas empregadoras para facilitar a contratação dessa população. McDonald´s, Fran´s Café e Vivenda do Camarão já atenderam ao chamado da Associação. Junto com o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Filipe Sabará, e o diretor executivo da Rede Cidadã, Fernando Alves, a ABRH-SP faz agora um apelo aos profissionais da área para que levem essa política de adesão ao programa às suas empresas para ajudar a atingir a meta do prefeito João Doria de empregar as 20 mil pessoas em situação de rua que vivem na cidade até o final do ano. “Esse não é um problema apenas da Prefeitura de São Paulo. É um desafio que afeta todos nós, cidadãos, que, agora, somos convocados, também como profissionais de Recursos Humanos, para ajudar a enfrentar esse problema”, diz Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP. Os RHs também podem colaborar em outra ponta do programa, atuando como voluntários sob o comando da ONG Rede Cidadã, que faz a capacitação socioemocional dos moradores para o mercado de trabalho. Todos os selecionados passam por essa capacitação para se prepararem para o treinamento profissional, com dinâmicas vivenciais realizadas pela ONG, que é especialista em geração de oportunidade de trabalho a pessoas em situação de vulnerabilidade social. A função dos RHs voluntários será a de acompanhar os moradores contratados, exercendo o papel de coaches para apoiá-los nos desafios do retorno ao mundo do trabalho. “O principal objetivo desse acompanhamento é o de apoiar as pessoas para que elas saibam sustentar a sua permanência no trabalho”, explica Alves. Como disse o secretário Filipe Sabará na inauguração do primeiro Centro Temporário de Acolhimento, na região do Brás, no início deste mês, sem o envolvimento de empresas e pessoas físicas não será possível chegar aonde a Prefeitura quer chegar. A abertura do Centro Temporário de Acolhimento teve custo zero. Diversas empresas parceiras e pessoas físicas se mobilizaram e fizeram doações como camas, roupa de cama, vasos sanitários, chuveiros, utensílios de cozinha e de lavanderia, eletrodomésticos, materiais para o canil, objetos de higiene íntima e mão de obra. O local pode atender 260 pessoas em situação de rua, sendo 160 para pernoite e outras 100 vagas de convivência, e tem ainda espaço para carroças e animais de estimação.   Mais informações: (11) 5505-0545     Fonte: O Estado de São Paulo, 21 de Maio de 2017

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