Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Curso sobre sustentabilidade na ABRH-SP

Já estão abertas as inscrições para o curso “O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?” Promovido pela ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, o curso chega a sua terceira edição consecutiva. Ao todo serão 52 horas de carga horária, distribuídas em catorze encontros quinzenais realizados todas as quartas-feiras, das 8h30 às 12 horas, na sede da ABRH-SP, no período de 25 de março a 7 de outubro. 

O conteúdo será dividido em três módulos: Visão geral sobre sustentabilidade; Brasil – Agenda social que impacta na área de RH; e Sustentabilidade aplicada à gestão de RH.

Inscrições: (11) 5505-0545 ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de março

{module compartilhar}

ABRH-SP Sorocaba convida para a palestra ‘O poder transformador da Educação Corporativa’

Evento fará a abertura dos Grupos de Estudos da cidade

A ABRH-SP Sorocaba promove na próxima quinta-feira, 05 de março, a palestra “O poder transformador da Educação Corporativa”. Ministrada pela professora doutora, Marisa Eboli, a palestra acontecerá nas dependências da Esamc, no período das 08h30 às 11h30. Vale ressaltar que o evento será totalmente gratuito e aberto aos profissionais da área de recursos humanos de toda a região.

Realizada de maneira dinâmica com participação do público, a palestra será um marco regional, pois fará o lançamento dos trabalhos dos Grupos de Estudos disponíveis para os associados da regional Sorocaba. O bate-papo com a especialista evidenciará pesquisas e referências internacionais sobre os conceitos e práticas da educação no Brasil e do papel do líder educador.

 

Para participar é necessário realizar a inscrição prévia pelo e-mail [email protected]. A Esamc está localizada na Rua Doutor Artur Gomes, 51, no Centro de Sorocaba. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (19) 3294-3307.

 

Conheça a palestrante

 

Marisa Eboli possui graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – SP, mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Recursos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: educação corporativa, desenvolvimento de pessoas, sistemas de educação corporativa, gestão por competências e universidades corporativas.

Os Grupos de Estudos

Os primeiros grupos surgiram no ano de 2007 em São Paulo e, desde então, desenvolvem trabalhos sobre temas específicos na Capital e em cidades como Santos, Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e Jundiaí.

Em Sorocaba, dois Grupos de Estudos estão abertos para associados: Tendências em Educação Corporativa e Estratégias para Atração e Retenção de Talentos. Neste ano serão realizadas oito reuniões já programadas no calendário. Para obter outras informações e esclarecer dúvidas, entre em contato pelo telefone (19) 3294-3307.

A CHANCE DE SABER COMO VOCÊ É PERCEBIDO

“Nem todos os gestores sentem-se confortáveis para oferecer todo o feedback necessário, por conta da exposição pessoal!” A declaração é deJorge Oliveira, gerente de Marketing, Vendas e Engenharia de Aplicação da Klüber Lubrication, empresa alemã de soluções para preservação de equipamentos mecânicos, com forte tradição em desenvolvimento de pessoas. “Alguns feedbacks são delicados e trazem questões difíceis. Um processo formal, estruturado e construtivo cria aquele momento para o líder mais recolhido e introspectivo se expressar”, completa ele.

Oliveira lidera sua equipe atuando mais como moderador. Claro que ele age com coerção e efetividade quando a situação é emergencial, porque isso faz parte do job description. “Temos uma equipe multidisciplinar, com formações diversas e de diferentes gerações – dos 20 aos 70 anos – todos trabalhando integrados. Há extremos de cultura e individualidade. Estar presente e compreender cada um é essencial”, completa o gestor.

Com formação em exatas –  Tecnologia Mecânica –, Oliveira fez especialização em Programação Neurolinguística – PNL na Universidade da Califórnia (EUA), com Robert Dilts. “Os conceitos de PNL são muito simples e dão entendimento diferente para os relacionamentos”, afirma ele, “às vezes, eu falava com uma pessoa e ela não se sentia bem com aquele tipo de comunicação, que funcionava muito bem com outra pessoa. Ao adaptar a forma de me comunicar com cada um, consigo me conectar mais efetivamente.”

Dois colegas de  trabalho dele  já fizeram curso de PNL e atuam, hoje, na linha de frente comercial. Oliveira destaca outro ponto: “no contato com os pares internacionais há um ganho muito grande, porque cada cultura tem um mapa mental completamente diferente. Facilita para fazer projetos com indianos, alemães e americanos, que têm expectativas, necessidades e também referências bem distintas. Compreender isso faz você se integrar de forma mais harmônica.”

É de se esperar que, em um cenário onde há muito espaço e muita autonomia, surjam ideias de todo tipo! Conseguir perceber que há ideias muito melhores que as suas, que podem gerar transformação, vai beneficiar a todos e, principalmente, ao líder. Falando assim, parece matemática elementar. No escritório, na fábrica e mesmo em casa, não é tão cristalino, porque entram em cena emoções primárias como insegurança e vaidade.

“Nesse modelo de liderança nem tudo dá certo. Alguma coisa ou outra pode falhar. Mas como eu e a empresa temos a ideia de que não há fracasso, quando algo dá errado, não há punição mas, sim, aprendizado. Procuramos criar um clima solidário e cheio de responsabilidade!”, finaliza Oliveira. Pode ser que você tenha se esquecido, mas estamos falando de vendas, uma área que costuma ser agressiva. Os números da equipe de Oliveira? Vão muito bem, obrigado. 

 

Fonte: Folha de Alphaville – 20 de fevereiro de 2015

{module compartilhar}

OS CEOs ESTÃO DESAPONTADOS COM SEUS GESTORES DE RH

Em sua provocação, publicada na Harvard Business Review, Ram Charam afirma que executivos de RH não compreendem como é feita a tomada de decisão, são incapazes de atender às demandas dos CEOs, além de não entenderem de negócios e como o mercado funciona. Nessa linha de pensamento, profissionais de RH que passaram antes por outras áreas – finanças, vendas ou produção – entenderiam melhor as corporações. O que você acha? As opiniões de Charan não são nada dispensáveis. Ele é famoso por apresentar em seus livros – quinze até o momento­ – soluções factíveis e globais, com base no conhecimento adquirido durante 35 anos de estrada.

Esse artigo polêmico será o tema do encontro que acontece daqui a exatos sete dias na Fundação Getulio Vargas, promovido pela Regional Metropolitana Oeste da ABRH-SP. O tema está bem vivo nas discussões internas e entre empresas e, quanto mais abordarmos o core business do RH, mais argumentos teremos para rebater o papa do assunto, no momento certo, e provar para todos a importância da área.

Sem a intenção de questionar a formação de meus pares, digo que quem conseguir aliar a habilidade com pessoas à gestão de negócios é o cara!

A função aglutinadora do RH em relação à cultura corporativa e aos valores e o olhar neutro sobre a própria empresa contribuem para formar a identidade da organização.

Lembrei-me de um método que ganha força, conhecido como Management by Walking Around – gerir andando perto, quer dizer, quando o chefe põe a mão na massa e faz ele mesmo o trabalho. Essa metodologia ressalta a distância e o descompasso entre a cúpula e o restante dos funcionários e possibilita descobrir oportunidades difíceis de serem percebidas por quem fica trancado no escritório.

Parece que estamos dizendo para o profissional de RH fazer uma espécie de jornada dupla ou que ele tem de estudar em dobro, mas não é isso. O que o RH tem de fazer é observar com atenção como as outras áreas funcionam e ouvir mais. Assim, chegaremos ao ponto de sermos reconhecidos como área geradora de valor para as organizações, mas temos muito a caminhar ainda.

Como é importante ouvir e interagir, sugiro aprendermos ouvindo profissionais de outras áreas que chegaram ao posto máximo do RH como Matheus Cotta de Carvalho, do Banco Votorantim, e Luís Gustavo Vitti, da Heinz Brasil. Este último estará no evento no próximo dia 27. Espero vocês!

Por Mário Faccioni Junior

 

Fonte: Folha de Alphaville – 20 de fevereiro de 2015

{module compartilhar}

DESENVOLVIMENTO – ABRH-SP lança terceira edição do curso O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?

Já estão abertas as inscrições para o curso “O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH?” Promovido pela ABRH-SP, com o apoio da ABRH-Brasil, o curso chega a sua terceira edição consecutiva. Ao todo serão 52 horas de carga horária, distribuídas em catorze encontros quinzenais realizados todas as quartas-feiras, das 8h30 às 12 horas, na sede da ABRH-SP, no período de 25 de março a 7 de outubro.  

Não há mudanças radicais nesta terceira edição, que é considerada pelos organizadores um amadurecimento das anteriores. O feedback das turmas que concluíram o curso foi utilizado para ajustar os temas e mudar a ordem de algumas palestras a fim de dar maior coerência ao conteúdo. 

Como nas edições anteriores, o curso será dividido em três módulos: 

Módulo 1 – Visão geral sobre sustentabilidade. Objetivo: alinhar o conhecimento dos participantes sobre o tema, apresentar a evolução da sustentabilidade no tempo e refletir sobre as tendências futuras na sociedade e nas organizações. 

Módulo 2 – Brasil – Agenda social que impacta na área de RH. Objetivo: discutir o estágio atual da educação pública, de políticas no campo dos direitos humanos e do mundo do trabalho, buscando ampliar o olhar sobre o contexto nacional e suas implicações na área de RH. 

Módulo 3 – Sustentabilidade aplicada à gestão de RH. Objetivo: refletir sobre as evoluções necessárias nos modelos e processos de RH para implantação de um RH sustentável. Aplicação do conteúdo em um case que materializa para os participantes os tópicos discutidos.

“Nosso principal desafio é equilibrar o conhecimento essencial sobre os temas ligados ao desenvolvimento sustentável, a profundidade da discussão e a relevância para os participantes e suas organizações, relacionando o tema às questões cotidianas da área de Recursos Humanos. Nesse sentido, abrimos na terceira edição mais espaço para o diálogo entre um encontro e outro, de forma que os participantes possam construir em conjunto seu repertório sobre o tema”, explica Sandro Marques, que coordena o curso em conjunto com Ednalva Santos e Wandreza Ferreira.

Segundo Marques, a expectativa dos coordenadores é a de que os profissionais inscritos possam voltar para suas organizações embasados e instrumentalizados para atuar de forma estratégica na implantação das iniciativas de sustentabilidade. 

Lançado em 2013, o curso foi idealizado por Lilian Guimarães e Françoise Trapenard, respectivamente diretoras de Sustentabilidade da ABRH-SP e da ABRH-Brasil.

Mais informações e inscrições: (11) 5505-0545, www.abrhsp.org.br ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 22 de fevereiro

{module compartilhar}

ESPECIAL 50 ANOS – Nos primórdios da administração de RH

Foi muito antes da fundação da ABRH-SP, no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais, que as relações entre patrões e empregados começaram a sofrer mudanças significativas. O desenvolvimento do sindicalismo foi um dos principais responsáveis por essa transformação, que levaria a maioria dos países ocidentais a disciplinar os contratos de trabalho. O mesmo aconteceu no Brasil com a montagem gradual da legislação trabalhista e da estrutura sindical, culminando com a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943. 

Para entender esse novo emaranhado de leis, as empresas passaram a usar a assessoria jurídico-trabalhista de escritórios de advocacia. O setor de pessoal inexistia ou tinha pouca importância. Os profissionais que atuavam na área eram chamados de chefes de pessoal e cuidavam do preenchimento das carteiras profissionais, dos registros dos empregados e da folha de pagamento, além de representar a empresa na Justiça de Trabalho. Sem meios de trocar informações e experiências, lançavam mão da intuição para resolver as questões do dia a dia. 

Combatente da Força Expedicionária Brasileira, o escritor Roberto de Mello e Souza (1921-2007) é considerado um dos pioneiros da área de RH no Brasil. Sua obra Memórias de um Gerubal é um retrato desses primórdios da administração de Recursos Humanos. Sobre esses tempos iniciais, ele falou no especial de 40 anos da ABRH-SP, publicado na revista profissional&negócios: “Tradicionalmente, éramos considerados como um mal necessário e inevitável: cuidávamos dos salários, acidentes de trabalho, despesas, etc. Logo, dentro da hierarquia de diretores e gerentes, o RH era o mais baixo de todos. Vivíamos no ostracismo, com salários menores que os dos outros. Mesmo assim, fomos pouco a pouco ganhando prestígio pela nossa competência e qualidade de trabalho e fomos convencendo os demais de que o homem é fundamental”.

 

Página Semanal ABRH-SP – 22 de fevereiro

{module compartilhar}

ESPAÇO DA FÊNIX – Votação aberta para a primeira fase do Top of Mind de RH

Os preparativos para a 18ª edição do Top of Mind de RH seguem a todo vapor. A edição de 2015 promete muitas novidades. A partir de amanhã, os dirigentes de Recursos Humanos podem acessar o site da maior premiação brasileira do segmento (www.topofmindrh.com.br), fazer o cadastro e indicar de maneira espontânea as empresas e profissionais Top5 de 2015. 

Para fazer uma festa digna do “Oscar do RH”, a Fênix Editora, organizadora do evento, já conta com doze patrocinadores no total: Drogaria S. Paulo, Mackenzie, Raia Drogasil, Apdata, Global Work, Oscar Schmidt, Abet, G.Info, Rhumo, Servsul, Laborare e People Up, o que reafirma a credibilidade da premiação. 

 Vale destacar também que a edição de março da revista profissional&negócios vem repleta de conteúdos estratégicos para os profissionais de RH. Como acontece anualmente, a publicação traz um especial sobre as 26 empresas certificadas pelo Instituto Top Employers em 2015, com entrevistas exclusivas com os gestores de pessoas e apresentação dos índices e cases mais destacados. A edição também conta com uma matéria sobre as novidades e tendências dos mercados de benefícios saúde e odontológico. Vale conferir! 

E, para fechar, as inscrições para as palestras gratuitas dos Encontrhos 2015já estão acontecendo. Acesse o site (www.encontrho.com.br), escolha o tema de seu interesse e participe!

 

Página Semanal ABRH-SP – 22 de fevereiro

{module compartilhar}

Eduardo Carmello fala sobre gestão da singularidade

Palestrante renomado e diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos, Eduardo Carmello abre a temporada de eventos na sede da ABRH-SP com a apresentação, no dia 4 de março, das 9 às 11h30, da palestra Gestão da Singularidade – Alta performance para equipes e líderes diferenciados. 

O objetivo de Carmello é explicar como funciona e quais são os benefícios da gestão da singularidade, que ele define como a capacidade que uma organização ou um gestor tem de maximizar a performance de sua equipe, construindo estratégias diferenciadas para talentos em níveis diferenciados de performance, engajamento, aprendizagem e entrega. 

Informações: (11) 5505-0545 ou [email protected]

Inscrições clique aqui.

 

(o evento é gratuito para associados; não associados pagam R$ 70)

 

Página Semanal ABRH-SP – 22 de fevereiro

{module compartilhar}

GRUPOS DE ESTUDO – Campinas 2015

Perfil estratégico do RH marca escolha dos temas deste ano

A ABRH-SP Campinas oferece sete Grupos de Estudos disponíveis aos associados. As reuniões serão realizadas mensalmente, de abril a novembro, das 8h30 às 11h30, no CIEE, à Rua Tiradentes, 195 – 4º andar – Vila Itapura. Informações e inscrições podem ser obtidas no e-mail e telefone da entidade na cidade. Confira e participe:

1 – Coaching, facilitado por Carolina Melo

2 – Atração e Retenção, facilitado por Carmen Vera e Carlos Perches

3 – Carreira em RH, facilitado por Ana Marchi

4 – Desenvolvimento de Talentos, facilitado por Cátia Haddad

5 – Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, facilitado por Geraldo Benedito Pinto

6 – Liderança Sustentável, facilitado por Magaly Pastorello

7 – Relações Humanas nas vendas Corporativas, facilitado por Fernando Sarmento

 

Fonte: Correio Popular – 15 de fevereiro de 2015

{module compartilhar}

Abertura dos Grupos de Estudos 2015

ABRH-SP Campinas promove abertura dos Grupos de Estudos 2015, focada em oferecer oportunidade de conhecimento e network

Os encontros dos Grupos de Estudos promovidos pela ABRH-SP Campinas já estão definidos. A abertura oficial está marcada para 4 de março (quarta-feira), às 8h30, com café da manhã aos convidados e a palestra “Humanizar para se realizar e ser feliz”, ministrada pela coach, escritora e palestrante Susanne Andrade.

 

O evento, gratuito, será realizado no auditório da Uniodonto, conforme convite nesta página. Para se inscrever, envie um e-mail para [email protected] ou ligue para o número (19) 3294-3307.

Na palestra, Susanna vai abordar o que considera uma alternativa à vida mecanizada de hoje em dia. “O tema será exatamente sobre meu posicionamento na vida e carreira, que é humanizar para se realizar! É o caminho para estarmos constantemente motivadas para o trabalho, com muita paixão!”, disse.

Susanne é especialista no tema “humanização” e vem se destacando no cenário nacional com suas teorias. Tem um blog em www.susanneandrade.com.br, onde escreve sobre diversos temas.

 

Fonte: O Correio Popular – 15 de fevereiro de 2015

{module compartilhar}

ENTREVISTA – O RH como suporte às estratégias de negócio

Desde julho do ano passado, José Ricardo Amaro é diretor de RH da Edenred Brasil, empresa que é reconhecidamente uma referência nas práticas de Recursos Humanos. Com uma experiência de 17 anos na área de auditoria interna – ele só ingressou como executivo de RH em 2002 –, Amaro comanda atualmente uma equipe de 25 pessoas na parte corporativa e cinco business partners que atendem aos 1.200 funcionários das quatro unidades de negócios da Edenred: Benefícios ao Trabalhador, Gestão de Despesas, Accentiv´Mimética e Repom. Apesar de ser referência nos processos convencionais de RH, a área tem com foco principal dar suporte às estratégias de negócio, como ele explica nesta entrevista, em que fala também da duradoura parceria entre a ABRH e a Edenred.

 

GESTÃO DE PESSOAS – Quais são os principais desafios do RH da Edenred?

JOSÉ RICARDO AMARO – Manter-se atualizado para poder, com velocidade, acompanhar as mudanças que estão acontecendo no posicionamento de negócio e na estratégia mundial da empresa. Mudanças como diversificação de segmentos e novos canais, foco nas pessoas que têm uma cultura digital e de inovação muito forte, novo modelo de posicionamento de mercado, desenvolvimento de novos produtos e soluções, entre outras, são estratégias de negócios com desdobramentos no RH, que precisa contratar pessoas com outro perfil e capacitar e qualificar competências um pouco diferentes das que a Edenred já tem como um ativo muito bom. Nosso foco não está, portanto, em desenvolver programas convencionais de processos de RH, embora a gente tenha vários projetos e ações pontuais nessa parte, mas dar suporte às mudanças de modelo e estratégia de negócio da empresa.

 

GP – Quais serão os desafios do RH de modo geral em um ano difícil como promete ser este 2015?

JRA – O que eu tenho passado para minha equipe é que temos de direcionar nosso orçamento e nosso investimento em ações que possam reverter na linha final do resultado. O RH tem, sim, a missão de investir a médio e longo prazo em qualificação, em formação de jovens talentos, em disseminação de cultura. Tudo isso está na nossa agenda, só que, pelo momento atual e pelo ano que nós vamos passar, temos direcionado nosso foco para uma ação mais pragmática que tenha impacto nos resultados da empresa a curto prazo. De forma geral, o RH precisa pensar a curto prazo para, na prática, traduzir em ações que possam gerar receitas e postergar investimentos em retornos a médio e longo prazo.

 

GP – O que ainda falta para o RH ser mais relevante nas empresas de modo geral?

JRA – Estar presente em discussões sobre compra de empresas, reestruturação, estratégia de inovação, novas soluções, parcerias… O executivo da área não pode se limitar aos processos convencionais de RH nem ser visto como uma diretoria processual, de nível tático, que não consegue agregar valor no nível estratégico. Boa parte dos profissionais da área já descobriu que precisa fazer mais do que faz atualmente. Esse movimento, porém, é uma via de mão dupla. Existe o lado do executivo que vai buscar esse espaço e oportunidade, mas é preciso a abertura do presidente para permitir a contribuição vinda do RH.

 

GP – A Edenred tem uma relação histórica com a ABRH. Qual é o relacionamento atual da empresa com a entidade?

JRA – A Edenred é reconhecidamente uma referência nas práticas de RH. Nossos modelos de home office, de investimento em qualidade de vida e bem-estar, de reconhecimento e mérito na área comercial são referência no mercado. Nesse sentido, nosso relacionamento com a ABRH está baseado em dois pilares: o compartilhamento dessas melhores práticas para gerar a troca de conteúdo com outras empresas e a entidade, e o aspecto comercial com os nossos interlocutores. Como já aconteceu no CONARH durante nossa participação no ano passado, e vai voltar a acontecer, tivemos um espaço para compartilhar conteúdo com os heads de RH de grandes clientes, onde associamos as melhores práticas com as nossas soluções e produtos. Esse modelo de parceria se repete regionalmente, em eventos das ABRHs locais.

 

Página Semanal ABRH-SP – 15 de fevereiro

{module compartilhar}

ESPECIAL 50 ANOS – ABRHs agora têm novo nome e nova identidade visual

Como parte das comemorações do aniversário de 50 anos, a ABRH-Nacional, a ABRH-SP e toda as demais seccionais do Brasil adotaram novo nome, nova identidade visual e o slogan “As pessoas movem o mundo. Nós movemos as pessoas” para explicitar seu propósito. Agora, a ABRH-Nacional passa a se chamar ABRH-Brasil e traz na logomarca a essência de seu papel: o ser humano colocado na direção de uma gestão de pessoas avançada, por meio da criação colaborativa de um conjunto de conhecimentos. 

Uma das principais mudanças é a inclusão de “Brasil” na marca, que, além do orgulho de sua brasilidade, explicita a internacionalização intensificada pela qual a ABRH passou nos últimos anos, ao levar para outros países as melhores práticas em gestão de pessoas e, ao mesmo tempo, entrar em contato com outras práticas e ideias. 

Ao longo de um ano e meio, a Associação passou por um processo profundo de revisão de suas estratégias, seu propósito, missão e valores. Ao final desse processo de reflexão, de muito trabalho e mudanças, o grande objetivo foi alcançado: desenvolver uma estratégia de marca para que a ABRH seja compreendida como referência tanto pela tradição e experiência quanto pela inovação e flexibilidade.

DE ABRH-NACIONAL PARA ABRH-BRASIL

Na nova logomarca, a imagem estilizada de uma bússola, representada no centro do quadro, e a figura humana, simbolizada pela seta da bússola, expressam a essência e o propósito da Associação.

 

Página Semanal ABRH-SP – 15 de fevereiro

{module compartilhar}

QUER OBTER CONTEÚDO DE QUALIDADE COM INFORMAÇÃO ATUAL?

WhatsApp Precisa de Ajuda? Fale Conosco!