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Coaching intercultural e propósito

Modalidade de eventos promovidos na sede, o Ciclo de Palestras sempre apresenta tendências do momento em gestão de pessoas. As últimas três edições, por exemplo, aprofundaram os temas coaching intercultural e propósito. Professional Certified Coach (PCC) e Certified Coach Mentor (CCM) com mais de 2.300 horas de experiência como coach de c-level executives, diretores e gerentes, a portuguesa Alexandra Barosa Pereira apresentou, na última segunda-feira, sua palestra sobre a eficácia do coaching em ambientes multiculturais. Para Alexandra, a interculturalidade no coaching é redundante, já que o coach deve tratar cada pessoa como única. Ela, porém, sugeriu uma estratégia para quem precisa trabalhar em ambientes interculturais: “Evitar estereótipos; preparar-se para o inesperado e ter flexibilidade comportamental; desenvolver a autoconsciência e a empatia; aplicar o mindfulness; e observar as diferentes culturas de forma neutra e como uma oportunidade única e criativa na resolução de problemas”.  Demanda do momento dos jovens e profissionais mais maduros, o direcionamento profissional com significado e propósito foi tema da palestra apresentada pela consultora Maria Angélica Carneiro, coordenadora da Formação de Coaches da Escola de Coaches do EcoSocial, no dia 19 de abril, na sede. “Propósito é o questionamento da atualidade”, enfatizou Maria Angélica, que adotou uma abordagem filosófica para discutir o tema. Ela analisou a manifestação dos talentos em todas as fases da vida e lembrou que o propósito é algo que está dentro das pessoas. “Nosso grande trabalho é alinhar as três dimensões da mente: pensar, sentir e querer”, disse. Professora dos cursos de MBA e pós-graduação da ESPM e de programas in company da FIA-USP, Fátima Motta também falou sobre propósito na palestra “Ter e Ser na Vida Corporativa”, apresentada na sede, em 28 de março. “Temos uma grande oportunidade, por vivermos em um momento de mudanças, de rever nossas crenças e escolhas”, ressaltou Fátima. “Existe uma confusão entre ‘o que eu tenho’ e ‘o que eu sou’. Não somos nosso corpo, nossa formação, nossa família, nosso trabalho e nossa carreira.” Segundo ela, quanto mais consciência temos de quem somos, mais claras são as escolhas que fazemos, que podem direcionar nossa vida profissional, inclusive para quem se questiona sobre uma segunda carreira. Fonte: O Estado de São Paulo, 29 de Abril de 2018.

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