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INSTITUCIONAL: Corhale e Ginforh têm novos coordenadores

INSTITUCIONAL: Corhale e Ginforh têm novos coordenadores

Nas entrevistas a seguir, os novos coordenadores do Corhale (Comitê RH de Apoio Legislativo) e do Ginforh, grupos vinculados à ABRH-SP, respectivamente Carlos Silva e Daniel Castello, falam sobre as atividades dos grupos em 2012. Silva também atua como diretor Jurídico da entidade e Castello, como CEO da Quanta Brasil RH.


CARLOS SILVA

JRH – Qual o balanço das realizações do Corhale em 2011?

CS – O intenso trabalho realizado voluntariamente promoveu a consolidação do modelo de atuação do Comitê e o projetou efetivamente no cenário legislativo nacional, tendo os representantes da Ágere, empresa que assessora a ABRH junto aos parlamentares em Brasília, registrado em reunião que, atualmente, as Notas Técnicas elaboradas pelos membros do Corhale são muito bem recepcionadas pelos deputados e senadores, e todas elas foram efetivamente aceitas, consideradas e utilizadas no desenrolar do processo legislativo federal.

JRH – Quais devem ser as principais atividades do grupo em 2012?

CS – As ações e atividades do Corhale para 2012 já estão traçadas e, além da continuidade dos trabalhos relacionados à elaboração de Notas Técnicas para assessorar os parlamentares no processo legislativo, buscaremos: envolver mais profissionais, entidades e grupos informais de RH; repetir a participação no CONARH; efetivar o envolvimento das Seccionais e Regionais; realizar o evento Panorama Legislativo Trabalhista, além de fóruns de debates; aperfeiçoar a nossa estrutura; e elaborar projeto de lei sobre assunto de maior interesse na gestão de pessoas.

JRH – Que desafios representa a coordenação do Corhale?

CS – Minha sugestão era no sentido de que o dr. Wolnei Tadeu Ferreira permanecesse na coordenação. Todavia, ele reiterou o desejo de transmitir a função e permanecer ativo como integrante do grupo. Os membros do Comitê indicaram-me para assumir a coordenação. Cada membro tem preparo, experiência e conhecimentos legais suficientes e teria plenas condições de assumir o comando, por isso, fiquei lisonjeado e honrado com a indicação e aprovação unânime. Os desafios do Corhale são extensivos a todos os seus integrantes. Ao coordenador, cabe direcionar as ações para que fluam dentro das expectativas técnicas e prazos.

DANIEL CASTELLO

JRH – O Ginforh foi criado para aproximar a ABRH-SP dos grupos informais de RH do estado de São Paulo e congregá-los em torno de projetos e iniciativas em comum. O propósito do grupo continua o mesmo?

DC – O propósito continua o mesmo. Só não gosto do verbo “congregar”. A ideia é mais dinâmica. A gente tem de conseguir estabelecer uma dinâmica produtiva, como conseguimos no Corhale. Ninguém tem mais tempo para participar em grupos apenas por participar. Tem de ser útil e produtivo. Eu diria que o propósito do Ginforh é o de criar um espaço de diálogo e trabalho conjunto entre a ABRH-SP e os grupos informais de RH.

JRH – Que grupos participam atualmente do Ginforh e qual será a dinâmica das reuniões?

DC – Não realizamos nenhuma reunião e ainda não sei como será nossa dinâmica. Não estou certo que será ancorada em reuniões presenciais. Já tive alguns encontros importantes com as pessoas que criaram e conduziram o Ginforh no passado para entender e honrar os esforços já realizados e agora vou começar a conversar com os grupos informais próximos da ABRH-SP. Quero falar com os grupos para definir a dinâmica junto com eles. Aproveito para deixar meu e-mail ([email protected]) para que os integrantes dos grupos me procurem sem restrições para conversar.

JRH – Que mudanças podemos esperar no grupo?

DC – Muito diálogo e muita ação. Meu objetivo é entender claramente como a ABRH-SP pode ser útil para os grupos informais de RH em termos práticos, desenvolver uma proposta de valor para o Ginforh e executá-la. Nós queremos os grupos perto da Associação por sua representatividade, relevância, capacidade intelectual e histórico. Para a ABRH-SP, o propósito é claro. Meu papel é fazer esta aproximação acontecer na prática, no fazer.

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