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Minha jornada no Grupo de Estudos

É agosto de 2018 e meu primeiro dia no Grupo de Estudos de Coaching. Estou ansiosa, pois meu conhecimento sobre o tema se limita a uma linha de atuação e escola, e estou intrigada: as cadeiras da sala, dispostas em círculo, são cor de laranja ou vermelho tomate?

Num salto no tempo, estou em dezembro de 2018 e concluo minha jornada com uma avalanche de aprendizado e enriquecimento pessoal e profissional, promovidos pela experiência compartilhada e troca de saberes. O papel das facilitadoras foi extremamente importante pela postura inclusiva e de estímulo à participação.

Estudar o tema me proporcionou conhecer a formação necessária, a atuação e os fundamentos éticos que norteiam a profissão. Pesquisar sobre as ferramentas resultou no entendimento do processo, das dificuldades do cliente e como o coach pode ser seu parceiro para o atingimento de objetivos. Destaca-se a importância do seu papel, que vai além da aplicação das ferramentas, seguindo princípios éticos que respeitem o cliente, evidenciando o compromisso profissional, sigilo e cumplicidade durante todo o processo.

Nessa jornada, conheci instituições de ensino, as competências requeridas e os princípios éticos da ICF – International Coaching Federation. Percebi que a escolha pela formação deve passar pelo objetivo que se quer atingir: ser um coach profissional, ser um líder coach ou para desenvolvimento pessoal. Obter uma certificação em coaching é um caminho longo, além do investimento financeiro, e requer atualização constante em cursos e leituras. Somadas a isso, a habilidade de fazer a pergunta certa ao cliente e a escuta ativa são uma arte que requerem prática e sensibilidade com o ser humano assistido.

Aprofundando nas cores secundárias e terciárias, tenho consciência de que para ser um coach devo considerar inúmeras questões pessoais e todos no grupo concordam que não é uma escolha fácil. E ainda permaneço intrigada: a cadeira é cor de laranja ou vermelho tomate?

Por Elizabeth Cristine, Marina Carbonari e Sueli Mora, integrantes do Grupo de Estudos de Coaching, de São Paulo

Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Janeiro de 2019.

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