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“Solidão do poder” tem cura

Nem sempre é possível a um CEO, presidente ou dono de empresa discutir livremente com o Conselho, a família ou amigos sobre as pressões que sofre, os impasses, conflitos pessoais e questões mais íntimas que, de uma maneira ou outra, interferem no trabalho e na companhia.

Na última quinta, André Kaufmann (foto) esteve na ABRH-SP para contar como a metodologia dos Grupos de Presidentes trabalha para contornar a chamada “solidão do poder”. Criados nos Estados Unidos há 18 anos pelo Renaissance Executive Forums, do qual Kaufmann é CEO no Brasil, os Grupos chegaram ao país em 2000. Hoje contam com 1.400 profissionais nos EUA e América Latina. Por aqui, são nove grupos que reúnem cerca de 100 participantes.

“Tudo começa com um convite criterioso – o executivo que vai participar do grupo precisa, antes de tudo, ter o perfil adequado”, diz Kaufmann. “Confiança e confidencialidade são os fundamentos para criar, então, o ambiente ideal para essas pessoas compartilharem experiências, ideias e refletirem sobre trabalho e vida pessoal.”

Em reuniões mensais conduzidas por um coordenador são promovidas palestras e mesas redondas para discutir cases trazidos por um dos integrantes. Encontros individuais com o coordenador acontecem a cada três meses e, em novembro, é realizado um workshop para reflexão e definição de objetivos para o próximo ano.

Página do Estado 29 de Julho

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