Author: Gisele Ramos
Candidatos precisam ter mais de seis meses de associação
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Fevereiro de 2018.
Inscrições abertas para a certificação internacional
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Fevereiro de 2018.
Hora de participar dos Grupos de Estudos da ABRH-SP
- Aumento da motivação: o grupo pode ser fator de incentivo e motivação para aprofundamento em um tema de interesse e também para apoiar a prática de novas formas de aplicação do conhecimento.
- Propicia disciplina: o fato de ter reuniões periódicas e datas definidas para a evolução do aprendizado contribui para que o aprendizado evolua.
- Facilitação do aprendizado: ter como integrantes pessoas com diferentes níveis de conhecimento sobre o tema ajuda o grupo a fazer questionamentos que ampliem a visão.
- Liberdade de escolha: o grupo tem total liberdade para encaminhar os estudos de acordo com seu interesse e motivação e redirecionar sempre que necessário.
- Multiplicidade de visões: pessoas diferentes trazem visões diferentes e isso engrandece cada um dos participantes.
- Criação de rede de conhecimento: propicia o estabelecimento de rede confiável de apoio e troca de conhecimentos.
- ser associados da ABRH-SP;
- fazer uma inscrição prévia, que será confirmada por e-mail (as inscrições são limitadas a dois grupos por pessoa);
- estar ciente de que deverá cumprir com pelo menos 65% de participação para receber o certificado e ter a chance de publicar o artigo no jornal Gestão de Pessoas no final do ano.
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Fevereiro de 2018.
Apenas R$ 1,00 por dia
Fonte: O Estado de São Paulo, 4 de Fevereiro de 2018.
Mais denúncias nas empresas
Dizem que as pessoas não se demitem das empresas, mas sim, de seus chefes. Um levantamento realizado pela ICTS Outsourcing, empresa de gestão de riscos, ética e compliance, traz subsídio para essa afirmação ao apontar que o líder é o principal foco do canal de denúncias das companhias, com 55,9% dos registros em 2017. O número corrobora a importância do anonimato e, não por acaso, as denúncias anônimas foram a opção escolhida por 69,7% dos denunciantes.
Também de acordo com o levantamento, que considerou uma amostra de 50 empresas usuárias de canais de denúncia, no período de 2014 a 2017 houve um aumento de 52,6% nos relatos, passando de 17.572 para 26.524 denúncias. Fatos como a eclosão da operação Lava Jato e a promulgação da Lei Anticorrupção, bem como a maior atenção da sociedade à exposição de situações de assédio moral e sexual, certamente estão impulsionando o uso desse instrumento no ambiente corporativo.
O estudo mostra, ainda, a maior preocupação das empresas em dar feedback aos denunciantes: o tempo de apuração caiu 43,6% e, em 2017, alcançou 36 dias em média.
Já quanto ao tipo de denúncia mais frequente, 42,7% são sobre problemas de relacionamento interpessoal; dessa fatia, os casos mais recorrentes foram de práticas abusivas, como assédio moral e sexual, agressão física, discriminação e preconceito, que representam 26% do total. Relatos sobre ilícitos e má intenção somaram 33,8% e o descumprimento de políticas, normas e procedimentos internos representaram 23,5%.
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