Este artigo explora como o modelo de competência T-Shaped é crucial para HRBPs na era digital, destacando as habilidades em conhecimento do negócio, fluência em dados, agilidade digital, advocacia de pessoas e execução com excelência. Essas competências capacitam os HRBPs a atuar como influenciadores estratégicos em contextos complexos e orientados por dados.

Profissional multifacetado, Erick Barbi é um ícone de representatividade. Escritor, cantor, compositor e ator, o fundador da Diferentes, consultoria especializada em Relações Humanas, Comunicação e Diversidade, conduz a palestra “Qual é o seu super poder?”. O evento promovido pela ABRH-SP será realizado de forma presencial na próxima quarta-feira (18/12), às 9h, na sede da entidade, em São Paulo. A participação gratuita para associados da ABRH-SP tem inscrições abertas.

Sempre no final do ano, a equipe do Oxford English Dictionary escolhe a palavra que define os últimos 365 dias. Após 37 mil votos do público ao redor do mundo, o termo escolhido em 2024 foi brain rot. Segundo a editora Oxford University Press, que publica o dicionário, a expressão define “suposta deterioração do estado mental ou intelectual de uma pessoa, especialmente vista como resultado de consumo exagerado de materiais considerados triviais e sem desafios”. Brain rot, ou “apodrecimento do cérebro” em português, é um adjetivo que caracteriza essa deterioração mental. A sensação de estagnação cognitiva é mais presente do que se imagina no cotidiano profissional e tem se tornado uma preocupação estratégica em gestão de pessoas.

O avanço tecnológico tem impulsionado transformações significativas no mundo do trabalho e na sociedade. No entanto, traz, simultaneamente, um importante desafio para as empresas: a gestão responsável do impacto ambiental. “A rápida obsolescência de equipamentos e o descarte inadequado de eletrônicos são reflexos de um modelo que precisa evoluir”, afirma Frederico Lacerda (ABRH-SP Tech/Pin People).

A aproximação do fim do ano coincide com o período de confraternizações de empresas. Nas pequenas, médias e grandes corporações, a oportunidade de reunir colegas de trabalho em happy hour, almoços, jantares e mesmo em um evento que se prolongue por um final de semana deve ser vista como um momento importante, na visão de Renato Amendola, diretor de Comunicação da ABRH-SP e diretor de Pessoas e Marca da Clash. “As confraternizações, sobretudo, são momentos para reforçar conexões, reconhecer conquistas e alinhar o espírito coletivo para o futuro”, afirma.

A transformação do mundo corporativo é inegável, com mudanças tecnológicas e sociais moldando continuamente os ambientes de trabalho. No centro dessa evolução, está a aprendizagem corporativa, agora amplificada pelas possibilidades da Inteligência Artificial (IA). Futuristas de diferentes indústrias têm reforçado que o sucesso organizacional dependerá da capacidade de empresas e profissionais em adaptar-se a novos modelos de treinamento e desenvolvimento.

A ABRH-SP promoveu no dia 25 de novembro, em São Paulo, o CHRO Fórum Dinner. Desdobramento do CHRO Fórum - Conferência & Expo, um dos principais eventos de liderança de Recursos Humanos do Brasil, o jantar exclusivo, que reuniu um grupo estratégico de lideranças brasileiras, consolidou a relevância do networking para discussão de temas que impactam o dia a dia e o futuro das organizações. O jantar também celebrou o trabalho realizado pela diretoria executiva da maior comunidade de Recursos Humanos do Brasil no triênio 2022-2024.

A ABRH-SP, por meio da Regional Sorocaba, traz para o Especial Temas em Debate o encontro “Perspectivas 2025: O papel do RH como parceiro estratégico do negócio”. O evento será realizado no dia 11 de dezembro, a partir das 18h, na sede da Sorocaba Refrescos – Coca Cola. Além de acompanhar as palestras, os profissionais têm a oportunidade de participar da pesquisa “Qual é a sua prioridade para o RH em 2025?”. As inscrições gratuitas estão abertas.

Diversidade, equidade e inclusão, representada pela sigla DEI, definem uma nova área de importância e desenvolvimento para as empresas. Porém, Carolina Ignarra, CEO e sócia-fundadora do grupo Talento Incluir, costuma traduzi-la como uma equação. “Diversidade mais equidade é igual a inclusão”, afirma. Cada palavra desta equação apresentada por Carolina designa um conceito. “Diversidade distingue pessoas diversas, diferentes dos padrões pré-estabelecidos até então”, destaca. Raça, gênero, idade, orientação sexual, histórico socieconômico, convivência com alguma deficiência, nacionalidade, religião... As diferenças, sejam elas naturais ou contextuais, têm efeitos práticos nas empresas.

Ao redor do mundo, e também no Brasil, o ambiente corporativo agrega hoje quatro gerações de profissionais. A mais jovem, chamada de Geração Z, tem trazido contribuições inestimáveis em termos de conhecimento tecnológico e entendimentos muito peculiares sobre o trabalho. Carolina Dostal, diretora de Regionais da ABRH-SP e especialista em autoridade digital e LinkedIn no Brasil, observa na convivência intergeracional oportunidades de aprendizado mútuo e de transformações na cultura organizacional.

Novembro é um mês dedicado à reflexão e valorização da luta e das conquistas da população negra no Brasil. Alinhada ao propósito de promover a diversidade e a inclusão nas organizações, a ABRH-SP tem investido em diversas ações. Uma delas é o Fórum de Inclusão e Diversidade, que em 2024 chega a 11ª edição. “O Brasil só avançará como um país inclusivo e democrático quando todos tiverem oportunidades iguais. Este é um compromisso que vai além de novembro, mas que ganha força neste mês de conscientização”, afirma Iris Barreira, diretora consultiva da ABRH-SP.

Tema de grande repercussão no noticiário nacional, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ganhou visibilidade também nas redes sociais como “Jornada 6x1”. Apresentada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que reuniu 171 assinaturas necessárias para protocolar a propositura para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o texto que considera mudar a jornada do trabalhador para 36 horas semanais terá um longo caminho no Congresso Nacional até chegar à sanção presidencial.