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Liderança feminina: questão de intencionalidade nas empresas

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, um aumento significativo diante dos 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Lia Aere, presidente do Conselho da ABRH-SP, diretora da ABRH Digital e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo Lia, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.
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Inovação e tendências impulsionam discussões no CHRO Fórum – Conferência & Expo

A ABRH-SP promove o CHRO Fórum – Conferência & Expo, um dos eventos mais relevantes para lideranças de Recursos Humanos no Brasil. Em sua 4ª edição, o evento acontecerá nos dias 24 e 25 de outubro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP) e terá como macrotema “O futuro é humano”. Consolidado pela qualidade de conteúdo e pela participação de especialistas nos temas, o CHRO Fórum 2024 apresentará um formato ampliado, incluindo palestras estratégicas, painéis de debate, e uma área de exposição dedicada a inovações e soluções para a gestão de pessoas.
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CHRO Fórum traz o futuro do trabalho para o centro das discussões

O futuro do trabalho constitui um tema de grande relevância no CHRO Fórum – Conferência & Expo. Promovido pela ABRH-SP, o evento em formato ampliado está marcado para os dias 24 e 25 de outubro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP). A expectativa é receber cerca de 50 expositores e 1.000 lideranças de Recursos Humanos nos dois dias do evento. A ampliação do CHRO Fórum como Conferência & Expo nesta 4ª edição é uma resposta à demanda de empresas associadas e patrocinadores pela oportunidade de apresentarem suas soluções, inovações e tecnologias no formato de feira.
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Período de trabalho temporário se aproxima e exige atenção do RH

O futuro do trabalho constitui um tema de grande relevância no CHRO Fórum – Conferência & Expo. Promovido pela ABRH-SP, o evento em formato ampliado está marcado para os dias 24 e 25 de outubro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP). A expectativa é receber cerca de 50 expositores e 1.000 lideranças de Recursos Humanos nos dois dias do evento.
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Campanhas de prevenção, como o Outubro Rosa, precisam ir além do muro das empresas

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

Programa ABRH-SP Vida Plena coloca em prática ações para o bem-estar no ambiente de trabalho

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

‘CLT Premium’ tem impactos positivos sobre atração e engajamento de talentos

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

Como promover a Educação Corporativa nas Empresas Brasileiras?

Sabemos que a Educação Corporativa ainda é relativamente nova no Brasil e que há a necessidade de desmistificar esse tema, além de explorar como ele pode ser aplicado nas diversas empresas. É comum associar a Educação Corporativa apenas à promoção de cursos e eventos internos, mas isso representa apenas uma pequena parte de todo o seu potencial (Gama, 2023). Existem outras ações que podem ser aplicadas para promover Educação Corporativa, visando desenvolvimento de competências, mudanças de comportamento e cultura (Perrenoud, 1999).
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“Quem cuida de quem cuida?” Cultivando o Bem-Estar dos Líderes de RH com as metodologias Action Learning e Investigação Apreciativa

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

Regional Vale do Paraíba realiza o 3º Gente & Gestão

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

“Quem cuida de quem cuida?” Cultivando o Bem-Estar dos Líderes de RH com as metodologias Action Learning e Investigação Apreciativa

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

DEI está no centro dos debates no CHRO Fórum 2024

Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.

Embora se considerem as diferenças regionais, a conselheira da ABRH-SP observa que de 20 anos para cá as mulheres brasileiras têm assumido mais responsabilidade pela carreira e pelo próprio desenvolvimento profissional. Segundo o IBGE, 57,5% dos estudantes que concluíram o ensino superior no Brasil em 2022 eram mulheres. Este investimento em educação tem se refletido em maior presença feminina em diversos setores. Tecnologia e engenharia, dominados tradicionalmente por homens, são dois exemplos.

Outro aspecto apontado por Eliane Aere (Lia) na análise das últimas duas décadas é a diversidade geracional, que tem trazido visões e comportamentos diferentes para o universo do trabalho. “Hoje, nas empresas, convivem quatro gerações diferentes. No Brasil, estamos chegando a uma fase em que a liderança não é feminina ou masculina, mas representa a convivência entre as duas coisas”, afirma. “Seria muito bom que a partir daí pudéssemos ter harmonia nesses espaços. Mas, infelizmente, não podemos deixar de considerar que vivemos em uma sociedade com traço machista e somente pelo fato de serem mulheres, as profissionais enfrentam imensa pressão.”

Algumas legislações, na visão dela, têm servido para equiparar direitos. “A Lei nº 14.611/2023 demarca um passo importante no combate à discriminação salarial de gênero, que é uma questão global, mas precisamos de mais legislação, disciplina, de mais intenção do Estado e das empresas para a questão feminina”, destaca. Esta legislação, também conhecida como “Lei da Igualdade Salarial”, modificou o artigo 461 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), determinando às empresas com mais de 100 empregados a adoção de medidas para garantir a igualdade salarial e de critérios remuneratórios, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão e apoio à capacitação de mulheres.

Ao trazer o tema “liderança feminina” para o centro das discussões, Eliane Aere (Lia) considera fundamental um aprofundamento sobre as reais perspectivas das empresas. “Se, de fato, querem ter mulheres em cargos de liderança, é essencial que haja intencionalidade por parte das organizações”, pontua. Esta “intencionalidade” envolve compromisso e investimento no trabalho da profissional, respeito à equidade salarial, “e não meramente esperar que uma mulher competente surja para liderar um processo ou mesmo para ser presidente de uma corporação”. A conselheira da ABRH-SP vai além: “É preciso que as empresas tenham intencionalidade no presente para ter lideranças femininas no futuro.”

Como investimento profissional das corporações, ela defende a realização sistemática de programas de mentoria. “Na mentoria, normalmente, é possível escolher mentores que têm conhecimento da temática e da realidade que vai acrescentar aprimoramento à carreira da mentorada. Podemos dizer que hoje a mentoria é uma ferramenta poderosa para ajudar as mulheres no processo de liderança”, afirma.

Sobre empresas comandadas por mulheres ou por homens gerarem mais resultados, Eliane Aere (Lia) é enfática: “As organizações que têm diversidade de gênero, de etnia, de gerações colhem melhores resultados. Justamente porque a diversidade também é uma representação do mercado em que a empresa está inserida.”

Para a conselheira da ABRH-SP, a nova liderança precisa ser mista, mais inclusiva, com direitos iguais, para poder progredir. “A liderança mista inclui várias perspectivas, como idade, gênero, etnia etc., para ter um bom mix e aumentar a competitividade”, diz.

Nas ações de intencionalidade das empresas, Eliane Aere (Lia) destaca, por fim, que os investimentos em liderança feminina também dependem de mudanças quanto à cultura organizacional. “A cultura é estratégica e precisa ser constantemente trabalhada dentro das organizações para que os processos de transformação sempre tenham lugar”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (21 de outubro, 2024) 

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