Como diz a canção “Tocando em frente”, de Almir Sater, ”cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz”. Sempre acreditamos muito que o “conhecer a si” antes de tomar decisões baseadas somente no que o mundo nos mostra e nos oferece traz ao indivíduo uma força tamanha que o impulsiona para buscar aquilo que realmente quer para si, para sua vida, para sua história.
Colocando isso em termos profissionais, o “conhecer a si” é também chamado de “autoconhecimento”. Existem diversas maneiras de fazer esse “autoconhecimento”. Algumas delas: fazer um retiro espiritual ou religioso, usar ferramentas comerciais de autoconhecimento, fazer um processo de psicoterapia ou terapia ou um processo de coaching, entre outras.
Vale reforçar aqui que o conceito de autoconhecimento, assim como as maneiras de fazê-lo, podem ser os mais diversos. Aqui tratamos o autoconhecimento como “reconhecer seus valores, habilidades e interesses”. E focaremos em um destes pontos, que é a questão de “reconhecer seus valores”, para desenvolver este artigo.
Reconhecer seus valores permite buscar sua própria evolução, com isso, abordaremos uma das possibilidades de coaching, o evolutivo, uma abordagem centrada em valores para liberar o potencial humano, com base nos ensinamentos de Richard Barrett. (BARRET, Richard. “Coaching Evolutivo”. 2015, Ed. Qualitymark).
O objetivo é caminhar no universo do autoconhecimento para buscar o melhor em Ser, tanto quanto fazer. Identificando nossos valores, mapeamos nossas necessidades e nos aproximamos do entendimento do momento de nossa vida e contexto que estamos vivendo.
Barrett organiza essas necessidades em sete níveis de consciência: sobrevivência, relacionamento, autoestima, transformação, coesão interna, fazer a diferença e legado.
Identificar os medos que limitam nosso amadurecimento abrirá o caminho para a estabilidade interna e o equilíbrio externo. Um exemplo é o amadurecimento de uma criança. Quanto mais as necessidades de segurança são garantidas, menos valor elas têm para a criança, com isso, ela passa a experimentar as maiores e mais complexas oportunidades, sem perigo ou ameaça. Esse é o ponto que precisamos praticar e encontrar essa liberdade, ao identificarmos a limitação do medo e insegurança em uma pessoa.
Vivenciar esse processo de coaching através de seus valores é descobrir, por meio da observação dos comportamentos, como podemos cocriar uma nova realidade. Por Alessandro Rubel e Cristina Salzane, integrantes do Grupo de Estudos de Coaching (Sorocaba)
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