Hoje várias organizações estão perdendo importantes talentos para o mercado de trabalho e imediatamente pensamos que isso acontece por estarem em busca de uma melhor remuneração, mas será que isso é de fato determinante para uma tomada de decisão?
Existem muitas outras causas implícitas e imensuráveis, como: qualidade de vida, reconhecimento, visibilidade de carreira, ambiente acolhedor estimulante aos desafios que possam gerar novas oportunidades e, claro, a confiança, que sem dúvida nenhuma é um importante conectador aderente aos valores de impacto na equipe, ao clima e, por consequência, ao engajamento impulsionador de resultados de uma organização.
Vivemos num mundo incerto e hoje um colaborador busca a confiança como fator decisivo, seja ela na organização, seja na maneira como os processos são conduzidos e, principalmente, no seu gestor e na equipe da qual faz parte.
Sentir-se nesse ambiente é, sem dúvida, sentir-se mais produtivo, entregar resultados com eficiência e agregar à organização.
Essa sintonia entre seu gestor e, com a mesma sinergia, junto a sua equipe, faz com que todos cresçam e contribuam para que todas as metas sejam alcançadas.
Dessa forma, ser protagonista nesse ambiente vai além de brilhar e responder por “entregas individuais”. É despertar no outro o brilho e a admiração, a vontade e o sentimento de pertencimento pela equipe e pela organização.
Por outro lado, em dissonância a tal cenário, trabalhar com pessoas que não admira, e que não geram confiabilidade, não só é um desafio, mas uma penosa caminhada, passando por muitos “vales com uma areia movediça” de insegurança.
E a pergunta se repete: Por que ainda é tão difícil acreditarmos que a confiança é um fator-chave, o grande pilar da sustentabilidade organizacional e de retenção de talentos?
Uma preocupação se evidencia e a cada avanço de gerações uma solicitação se torna um coro unânime: “Temos que mudar, ter uma nova ótica e analisar o que de fato os colaboradores estão em busca!”
Há um desafio a ser lançado: “Será que nós, que fazemos parte do time de BPs nos RHs, em parceria com os gestores internos, em mais esta conquista, conseguiremos analisar e ponderar o quanto isso é importante e o quanto temos responsabilidade em trazer tal base para dentro de nossas organizações?
Nossas organizações precisam colocar este tema na principal agenda a ser vivenciada e compartilhada. Pensar nisso como a “base essencial” dentre a escalas de valores organizacionais, criando conversas honestas e transparentes, ampliando esses laços de confiança de maneira que vivenciar a cultura signifique fazer parte e não unicamente saber que existe. Dessa forma, a gestão dos recursos humanos e o atingimento de objetivos e metas integrados à organização representarão a consolidação da efetividade do desejo genuíno de querer fazer parte!
Fonte: O Estado de São Paulo, 27 de Janeiro de 2019.
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