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Inovação, cultura e transformação digital

A mudança estrutural nas organizações, que confere à tecnologia um papel essencial, foi o tema da palestra Cultura e Transformação Digital promovida pela ABRH-SP em 26 de setembro, na sua sede, com a palestrante Maria Augusta Orofino, CEO e consultora sênior da Maria Augusta Business Innovation.
Estudiosa da inovação, Maria Augusta falou bastante sobre o tema, que, segundo ela, nasce da diversidade, da abertura para o novo e da permissão ao erro. “Inovar é se autodestruir para criar algo novo”, afirmou. “É se desconectar do operacional e remover barreiras que a impedem, como guetos e salas fechadas.”
Introduzir a transformação digital na cultura de uma empresa passa, portanto, por promover inovações, como sair do ambiente de competição para o de colaboração; criar uma arquitetura de negócio aberta para a flexibilidade; e promover uma mudança de mindset da liderança. “Se não tivermos uma cultura voltada para a transformação digital e o comprometimento do C-Level, ela morre pela raiz.”
Maria Augusta abordou ainda o papel da área de gestão de pessoas nesse ambiente de incertezas. “A inovação não tem controle, então temos que acreditar que as pessoas estão fazendo as coisas. As startups estão aí para nos ensinar sobre isso.” Quanto ao papel da área de Recursos Humanos nesse ambiente de transformação digital, ela disse que é preciso um RH 4.0. “Já tivemos o RH 2.0, que era ágil e flexível; o RH 3.0, parceiro e estratégico; e, agora, o RH 4.0, que deve ser transformacional e fazer a digitalização dos processos.”

Fonte: O Estado de São Paulo, 06 de outubro de 2019

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