Estamos vivendo em plena Revolução 4.0, e o convite deste mundo ágil é que estejamos à frente de nossas escolhas, e reavaliemos nossos trabalhos, a fim de colaborarmos mais, competirmos menos, reduzirmos desperdícios, fazendo as pazes com o tempo para a transformação em todos os processos.
Para atender nossos clientes, tanto internos quantos externos, temos que entender de maneira clara e profunda o cenário. O desafio é identificar quem são eles, suas características e interesses pessoais e profissionais, entender as atividades mais comuns que realizam, as informações que consomem e respectivos veículos utilizados. Ao mapear as personas, conhecemos seus principais objetivos, dificuldades e desafios, tiramos o maior proveito das fontes de recursos humanos.
Neste contexto, o design thinking é uma das metodologias orientadas a explorar a capacidade e o potencial envolvidos, promovendo um melhor entendimento dos desafios. Por meio do processo de divergência e convergência da jornada, as práticas ágeis garantem mais eficiência e velocidade, motivando e gerenciando os talentos, conectando criatividade e capacitação para se obterem resultados inovadores.
No cenário ágil, as informações são consumidas em tempo real e há necessidade de mudança e reinvenção constantes. A inovação é um conceito, um movimento econômico e social que gera negócios, alimenta a economia e conecta pessoas.
O que concluímos é que a inovação não é uma escolha, mas sim uma necessidade desde o âmbito individual, organizacional, econômico, até mesmo de nações, resultando em uma readaptação de todo um ecossistema. A cultura organizacional é impactada por esse universo, pelas práticas, pelos hábitos, comportamentos, valores éticos e morais, influenciando todos os membros ao ditar regras e premissas.
Essas mudanças dizem respeito mais às pessoas do que à tecnologia. A flexibilidade cognitiva é a principal competência para que o indivíduo se adapte à disrupção que está acontecendo no tempo, nos processos, nas práticas, rituais e estratégias de comunicação.
A prática do RH 4.0 exige uma postura em que a experimentação e a “prototipação” estejam como ferramentas, acima da preocupação com o certo e o errado, ou a busca pela perfeição. Isso se traduz num RH inovador e estratégico, que prioriza o resultado e a melhor experiência dos indivíduos para toda a demanda.
Artigo escrito pelos integrantes do Grupo de Estudos RH 4.0, de São Paulo
Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Dezembro de 2019.
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