Organizações cujo impacto é desproporcionalmente grande, pelo menos dez vezes maior que seus pares, as Organizações Exponenciais realizam algo realmente novo com o intuito de promover um propósito transformador. Apple, Google, Amazon e Waze são alguns dos exemplos mais conhecidos de organizações exponenciais que mudaram a forma de fazer negócios e, como consequência, a gestão de pessoas.
Para falar sobre o tema, a ABRH-SP promoveu, no último dia 7, o Ciclo de Palestras com Maria Augusta Orofino, consultora organizacional e em empreendedorismo há mais de 20 anos.
Entre as características dessas organizações que impactam a gestão de pessoas, Maria Augusta citou o estafe sobre demanda, ou seja, a contratação de colaboradores de acordo com a demanda da operação, tornando desnecessária e obsoleta a manutenção de equipes permanentes; o fim da estrutura hierárquica com equipes multidisciplinares sem gerentes e supervisores e com autoridade descentralizada; e o uso de ativos alavancados, a exemplo do Uber, que se utiliza dos carros de motoristas que não são seus funcionários.
Ela também fez um alerta que serve para todas as empresas nesses tempos de extrema incerteza e rápidas mudanças: “A gente não sabe quem pode chegar e acabar com o nosso negócio”.
Fonte: O Estado de São Paulo, 18 de Junho de 2017
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