Programa de integração e compliance foram temas de eventos na sede
HR Talent Operations Team Lead na Bayer, Caio Cruzeiro esteve na sede da ABRH-SP no último dia 9 para falar sobre o programa de integração 100% digital da empresa, o Prazer em Conhecê-lo, na palestra Onboarding Digital da Bayer. Nascido da necessidade de realizar uma integração em nível nacional, o programa foi um passo importante na transformação digital do RH da empresa, proporcionando uma experiência completa, diversificada, envolvente e divertida para os novos contratados.
Como explicou Caio, o Prazer em Conhecê-lo é composto por webinars, vídeos, o e-learning HR: It´s a Pleasure to Meet You e uma série de tarefas, como baixar o app com experiências de Realidade Aumentada que explora o universo da Bayer com tours pelos sites da empresa no Brasil. Há ainda um Welcome Pack, enviado para o novo funcionário antes do primeiro dia de trabalho, composto por carta do CEO, notebook, caneta, pendrive, squeeze customizado e cartão de ativação do app.
“Um dos efeitos menos reconhecidos da má integração é como ela reflete mal na liderança”, afirmou Caio. Para ele, a integração não é uma coisa apenas do RH. Todo mundo que entra em contato com um novo contratado impacta a experiência dele. “Por isso, todos os funcionários devem ser esclarecidos quanto ao seu papel nesse processo e assumir a sua parte de responsabilidade para o sucesso da integração” afirmou.
Compliance
Já o papel do RH na implantação de programas de compliance foi o tema da palestra realizada na última quinta, também na sede da ABRH-SP. A dra. Sandra Regina Alexandre, advogada e consultora na implantação da área de Compliance nas organizações e especialista na Lei Anticorrupção, e Carlos Prado, especialista em clima organizacional e na implantação de mudança de cultura, exploraram o tema.
A dra. Sandra explicou os principais aspectos da Lei Antirrupção: “A lei responsabiliza a Pessoa Jurídica pelos atos de corrupção – antes, só os agentes eram penalizados –, impõe sanções pesadas nas esfera administrativa e civil e se coaduna com leis penais sobre a matéria, além de prever a aplicação de pesadas multas que podem até a fechar a empresa, acordo de leniência e a publicação de pedido de desculpas público na mídia”.
Segundo ela, é dentro do bojo da Lei Anticorrupção que se insere o compliance. Se a empresa tiver práticas de compliance, mesmo que alguém tenha infringido a lei e feito um ilícito, a penalidade será minimizada. “A lei não obriga que a empresa as tenha, mas orienta nesse sentido.”
Para Carlos, o RH já tem preocupação com o tema. “A adoção de compliance envolve mudança de cultura e comportamento, e é o RH quem vai conduzir essa nova cultura”, refletiu. Ele alertou para um aspecto importante: “Não existe um modelo único ou genérico. O programa terá que guardar relação com as atividades da empresa, com os riscos e situações peculiares a que ela esteja submetida”.
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