O futuro do trabalho tem inúmeras possibilidades de desdobramentos e mudanças. Para adaptar a profissão e carreira a esses futuros, precisaremos entender as interconexões entre as tecnologias em evolução, demografia e as novas dinâmicas de trabalho. No Grupo de Estudos Tendências de Mercado e Carreira abordamos possíveis cenários, em que forças díspares agem e interagem para conduzir a maneira como devemos nos preparar para adaptar nossas carreiras e negócios ao futuro.
Trazemos insights de alguns participantes para reforçar o quão importante é estar integrado às mudanças que já ocorrem:
Redesenhar o trabalho para tecnologia e aprendizado
“Em uma era dominada pela Inteligência Artificial e aprendizado de máquina, ter ideias ´fora da caixa´ ou, ainda melhor, jogar a caixa fora, e saber interpretar e usar estrategicamente os imensos volumes de dados disponíveis estão no topo das habilidades a serem desenvolvidas para um profissional num futuro próximo.” Hugo Silva
Criando sua própria carreira
Uma carreira é definida, tradicionalmente, como um conjunto relativamente previsível de capacidades, alinhado com as necessidades das empresas e indústrias. No grupo, pude observar o quanto os trabalhadores necessitarão manter suas habilidades atualizadas. Devem fazer o que for necessário para acelerar seu aprendizado, o que os leva a buscar uma diversidade de experiências de trabalho. Aprendi também no grupo como ser “Tech fluente” para 2020 e o futuro que vivenciaremos terá ferramentas exploradas pelo nosso grupo: Padlet, Blockchain, Foresight, Visão de Futuro e Sinais Fracos, Extended Reality, Hard Economy x Soft Economy, IoT - Internet das Coisas e o Futuro das coisas.” Patrícia Asseituno
Buscando encontrar propósitos e paixões
“Dentro do grupo, pudemos observar que o maior obstáculo para o profissional, à medida que este se transforma, pode ser ele mesmo. No início, a maioria dos integrantes do grupo trazia uma reação negativa – embora compreensível – à crescente pressão de um alto desempenho que já começa a acompanhar a transição para novas formas de trabalho. Qualquer transição disruptiva tende a despertar nas pessoas o sentimento de medo e de estresse, gerando um movimento de apego ao que levou ao sucesso no passado. Temos de resistir a essa tentação e usar as mudanças na natureza do trabalho e do emprego como uma oportunidade para alavancar ainda mais o nosso potencial.” Andréia Martins e Fabiana Fabri
Artigo escrito por Andréia Martins, Fabiana Fabri, Hugo Silva e Patrícia Asseituno, integrantes do Grupo de Estudos de Tendências de Mercado e Carreira, de Sorocaba
Fonte: O Estado de São Paulo, 22 de Dezembro de 2019.
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