Reforma trabalhista: 5 recomendações para o gestor de RH
- Cautela
- Avalie cada medida que pretende adotar em sua organização.
- Procure antecipar quais as repercussões que a medida provocará.
- Custeie cada medida (hoje e no futuro).
- Analise se a medida provocará reações em outras filiais ou se influenciará situações em outras empresas.
- Avalie a posição dos sindicatos (patronais e de trabalhadores)
- Saiba qual o posicionamento do sindicato a respeito da medida.
- Veja se a medida já não está prevista na Convenção em vigor.
- Lembre-se de que a Convenção tem prazo de duração e deve ser cumprida.
- Entenda que obter a concordância do sindicato não desmerece a empresa.
- Estude o “direito adquirido” (artigo 468 da CLT)
- Avalie a forma de implantação da medida.
- Saiba que uma alteração abrupta, que cause prejuízo (direto ou indireto) aos colaboradores, pode levar a reclamações trabalhistas.
- Confira o que pode e o que não pode ser alterado de pronto
- Intensifique a comunicação franca e aberta com os colaboradores
- Crie (ou lubrifique) os canais de comunicação cotidiana com os colaboradores.
- Capte e sinta os efetivos anseios dos colaboradores.
- Sugira aos gerentes que estejam costumeiramente presentes para ouvir e dar respostas.
- Prepare os líderes de primeiro nível para:
- Saber ouvir e aconselhar os colaboradores.
- Sentir o “cheiro de fumaça”, ou seja, perceber quando algo não está bom.
- Saber avaliar desempenhos e corrigir desvios com maturidade.
- Promover o diálogo sincero, que é sempre o melhor caminho.