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10 perguntas que enlouquecem qualquer pessoa

Há cerca de um ano falávamos sobre o pós-Covid-19, como se tudo isso ficaria para trás, só que não! Temos ouvido diariamente notícias ruins que vêm impactando a vida de milhões e, provavelmente, bilhões de pessoas no mundo. É fácil perceber e, às vezes, até sentir no ar uma frequência vibratória, que reverbera com as perguntas que nos fazem ou com a resposta que geramos.

Você certamente já ouviu ou leu algumas destas:

  • Sabe quantas pessoas morreram a mais de Covid-19 hoje?
  • Já perdeu algum amigo ou alguém de sua família para a Covid-19?
  • Você tem convênio médico?
  • Sabia que as escolas ficarão fechadas, ao menos, por mais três semanas?
  • Você sabe dar aulas para seus filhos?
  • Você ainda está empregado?
  • O que vai fazer se for demitido?
  • Seu negócio está pagando as contas?
  • Por mais quanto tempo seu negócio sobrevive?
  • Conhece alguém que pirou o “cabeção”?

Tudo isso é o prenúncio da morte ou, se preferirem, o anúncio dela. Não é por acaso que a saúde mental vem ganhando espaço considerável na sociedade, empresas e, especialmente, nas relações estabelecidas.

Dá para perceber que mindset é criado com esse turbilhão de perguntas? Pois é, as perguntas têm um poder incrível de direcionamento. Elas podem levar você inconscientemente para o centro do furacão, podem fazer você abraçar o problema ou mesmo ser parte dele ou da coisa em si.

Povoam nossas mentes, nos levam para dentro e nos fazem sentir medo e imobilidade, e, o pior, as perguntas e trocas que continuamos a fazer nos mantêm internamente, o que não permite o diálogo ou, quando ele acontece, ocorre somente com aqueles que também possuem esse mindset. Aliás, você certamente já viu ou ouviu gente conversando e competindo quem contava a maior desgraça? Tem gente que quer ganhar de todo jeito, não é mesmo?

Por que me refiro às perguntas com esse incrível poder? Porque algumas delas já trazem pressuposições, ou seja, respostas certas ou profecias embutidas. E até parece que nossa mente quer que isso se confirme, até parece que torce para isso, não é verdade? Verdade, aliás, quando tudo isso acontece, já aconteceu.

Então, estamos perdidos mesmo? Verdadeiramente, NÃO! Apenas precisamos aprender a mudar as perguntas.

Do jeito que viemos operando até hoje, as respostas dão justificativas às perguntas, especialmente quando elas vêm com “por que …?” E precisamos transformá-las para que a pergunta, em essência, traga ou direcione para ações e soluções, e não mais para o problema.

Sobretudo, não podemos ignorar ou negligenciar o problema, mas podemos ter uma atitude diante de tudo isso. Ser responsável é o primeiro passo, especialmente para aqueles que acreditam que podem fazer de fato a diferença.

Como seria se ouvisse ou lê-se estas perguntas:

  • O que faremos hoje para preservar vidas?
  • Como estamos cuidando de nossos amigos e familiares?
  • O que tem feito para cuidar de sua saúde física, mental e espiritual?
  • Que tal experimentar a criatividade nas próximas três semanas?
  • O que você pode aprender para ensinar a seus filhos?
  • Você procura todos os dias fazer o seu melhor no trabalho e na vida?
  • Quem mais pode contratar você?
  • O que tem feito para prosperar e gerar prosperidade?
  • Como seu negócio pode ser reinventado?
  • Quanto tempo você pode se dedicar a ouvir e estar com o outro?
  • Para você há diferença no seu padrão mental entre o primeiro e o segundo bloco de perguntas?

As perguntas ajustam nossa frequência, especialmente a do pensamento, que nos leva a outras frequências, por exemplo, o amor.

Pensar, sentir e agir

Normalmente, percebemos apenas o agir e, nesse caso, a não ação também se refere ao agir. Mas nem sempre percebemos o nosso sentir, e algumas vezes até o ignoramos, sendo insensíveis aos nossos próprios sentimentos e tudo isso é reflexo daquilo em que estamos pensando.

Então, vamos cuidar desse processo. Se você agiu de uma forma diferente do que quer, perceba o sentimento que tem e os pensamentos que habilitam sua mente, e ajuste o que for necessário para ter os melhores pensamentos, para sentir o que quer e precisa naquele momento, para ter ações que o levam para onde sabe que pode ir e alcançar. Enfim, seja dono dos seus pensamentos e não escravo deles.

Nossas vidas são transformadas em milésimos de segundos e consolidadas com as ações simples e diárias, por isso a lapidação da "joia" humana é um ato diário! Alinhado a tudo isso, compartilho dois dos valores da espiritualidade que são determinantes para essa mudança e para a humanização das relações.

O primeiro deles refere-se ao pertencimento, e aqui podemos fazer uma escolha: a que categoria de pessoas queremos pertencer? A que elabora as perguntas que levam para o medo, problema, inércia e imobilização, ou a categoria de pessoas que levam para a atitude, responsabilidade e ação de comprometimento com as soluções?

O segundo se refere à gratidão, o que nos traz a condição de alimentar o mundo com a oportunidade que temos de criar condições para superar tudo isso, de agradecer todos os dias o que temos, quem temos e o que podemos realizar com essa união. Pense e sinta o efeito de alguém que recebe um presente, seja ele algo físico ou expresso em mensagem ou gestos e o quanto  reverbera no mundo. Tudo isso contribui para dar mais vida à vida, do viver com entusiasmo e do propósito.

Pense, sinta e aja!

Agradeço seu tempo e atenção e deixo aqui um pedido: compartilhe conosco as perguntas e as respectivas pessoas que fizeram você pertencer ao grupo de pessoas que vão mudar o mundo e esteja certo de que isso já será um ato de gratidão.

Por Adilson Souza, facilitador do Grupo de Estudos de Liderança Espiritualizada, de São Paulo.

São Paulo, 03 de Maio de 2021.

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