A audiência pública realizada em 29 de março para debater o trabalho temporário contou com a presença da ABRH-Brasil, que foi representada por Marcia Costantini, diretora Regional – Sudeste da associação.
Durante a reunião, representantes de empresas recrutadoras de trabalhadores nessa modalidade defenderam, para o deputado Rogério Marinho, relator da reforma trabalhista, a retirada do tema do debate da reforma, sob o argumento de que o trabalho temporário já é regulamentado em lei (6.019/74) e não deve ser confundido com terceirização.
Márcia esclareceu que o trabalho temporário é usado em duas situações: quando há necessidade de substituir um empregado efetivo em licença ou férias e quando há necessidade de aumento da mão de obra em períodos específicos. Ela destacou ainda que nessa modalidade de contrato não há salários menores. “Está garantida na lei, para o temporário, a mesma remuneração recebida pelo trabalhador efetivo a quem ele está substituindo”, informou.
De acordo com ela, hoje, muitos desempregados são desqualificados e adquirem experiência com o emprego temporário. “É muito melhor ser temporário com todos os direitos garantidos do que desempregado”, concluiu.
DIVERSIDADECurso promove inclusão nas empresas
Lançado pelo Instituto Mauá de Tecnologia em 2015, o Gedi – Gestão Estratégica em Diversidade e Inclusão continua a se destacar como o primeiro e único curso de pós-graduação de aperfeiçoamento para instrumentalizar profissionais no desenho, na implementação e gestão de programas ou projetos de diversidade e inclusão nos seus principais pilares: etnia e raça, gênero, orientação sexual, pessoas com deficiência e refugiados, entre outros Em agosto, a instituição iniciará uma nova turma, em sua sede, na capital paulista, com novidades.
A primeira é a parceria com o Instituto Ethos, que permitirá, por exemplo, a utilização dos Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis para formar profissionais mais capacitados na construção e condução de estratégias, políticas e processos.
A segunda foi a adoção do design thinking para reestruturar e criar disciplinas. Um dos resultados foi a criação da disciplina Planejamento Integrado de Projetos, que permite aos alunos assumirem um ou mais desafios a serem trabalhados durante o curso e que, no final, se tornarão programas ou projetos de diversidade e inclusão.
O principal feedback obtido pelo instituto com o curso é o de ter identificado uma carência real de mercado e atendê-la de forma inovadora, sustentável sem perder de vista o pragmatismo. “Até então, ninguém havia conseguido formatar nada parecido em nível de pós-graduação, com uma carga horária de 180 horas e que atendesse às demandas de mercado”, orgulha-se Fabio Uzunof, coordenador do curso.
Desde março, a iniciativa conta com o apoio de divulgação da ABRH-Brasil. “No curso, profissionais de RH têm uma oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento para o seu relacionamento com as diversas características da diversidade humana. Isso propicia a inclusão nos processos de atração, retenção e engajamento daqueles que estão situados no patamar de exclusão por não terem suas potencialidades conhecidas. O apoio da ABRH passa a constituir a terceira novidade significativa do Gedi, agregando divulgação e visibilidade em âmbito nacional”, diz Jorgete Lemos, diretora de Diversidade da associação.
Informações:0800 019 3100 | relacionamento@maua.br
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