Desafios e oportunidades dos BPs de RH na pandemia
De um lado a objetividade do mundo organizacional, de outro a subjetividade humana, entre elas “o elo” que traduziu o poder da paixão, através do foco na estratégia dos negócios e, simultaneamente, no respeito ao ser humano. Sim, estamos falando dele: nosso protagonista, o Business Partner de RH.
Destacamos aqui um cenário que se revelou ser o novo parâmetro. Distantes no espaço físico, mas juntos pelo propósito, desconstruímos o modelo estabelecido e traçamos novos parâmetros para a construção de um novo caminho. Caminho este que pode ser definido como o “novo normal”.
Porém, ao nos referirmos a esta arte de se reinventar, entendemos que só a coragem expressa neste enfrentamento pôde sustentar com coragem e acolhimento todas as adversidades que emergiram nesta pandemia.
As incertezas deste momento possuem impactos significativos, destacando um dos principais pilares das organizações, que se refere à gestão de pessoas, e, neste momento, a atuação dos BPs frente a este novo cenário precisou ser reforçada sob um tripé de sustentação, tanto direcionado à manutenção dos negócios, quanto em relação às pessoas, delineando: a parceria, o dinamismo e a força sinérgica.
O fortalecimento desta parceria emergiu no momento do caos vivenciado, das incertezas compartilhadas, da gestão a distância, da adaptação dos processos tecnológicos/home office e na mudança necessária de mindset da liderança para alcance dos resultados.
A rapidez das ações aliada a uma análise cautelosa, através de uma visão integradora da diversidade e diferentes necessidades e especificidades, buscou garantir a entrega de todos os processos, de modo ágil e no curto prazo, sem que as questões emocionais fossem esquecidas, mas respeitadas e cuidadas.
A sinergia gerou oportunidades de juntos atuarem em prol da gestão desta mudança, enfrentando os riscos, mas acreditando que a transformação seria possível, refletindo a confiança gerada.
Contudo, não há dúvida de que a resiliência e a empatia foram “os elos” que se traduziram em garra e enfrentamento destes novos desafios, mas que também geraram oportunidades e importantes impactos em todas as dimensões dos negócios, ainda incalculáveis, desencadeando “disrupturas” imediatas, jamais pensadas para as empresas (globalmente e localmente), e que, com certeza, trarão ao Brasil, no pós-pandemia, a nova dimensão nas relações humanas e do trabalho.
Por Valéria Silva, participante do Grupo de Estudos BP RH Ágil, de São Paulo (SP), com coparticipação dos facilitadores Carlos Prado, Fátima Farias e Ana Keil
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