Em pleno 2018, não perceber que as diferenças promovem avanço é um diagnóstico de que algo está errado. Ignorar o diferente em época em que as mudanças cada vez mais constantes exigem respostas inovadoras é colocar o pescoço em risco. Leia-se a perenidade da própria companhia. E pesquisas indicam que, apesar de a palavra “diversidade” estar no discurso de muitas organizações, na prática, pouco acontece. Esse é o retrato que a revista Melhor – Gestão de Pessoas traz na capa de janeiro, mês em que a edição é exclusivamente digital.
A reportagem traz dados de um estudo, conduzido pela Tree Consultoria e Educação para Diversidade de Gênero e pelo Instituto Qualibest, com 600 trabalhadores brasileiros, no qual 76% disseram que a empresa em que atuam não possui área específica ou comitê para promover e discutir diversidade de gênero, entre outros dados. Essa “miopia corporativa” pode estar correlacionada à superficialidade do tema nas organizações. Especialistas ouvidos por Melhor explicam como mudar essa realidade, saindo do mundo das ideias e partindo para ações efetivas.
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Fonte: O Estado de São Paulo, 18 de Janeiro de 2018.
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