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O papel das empresas no aleitamento materno, ato de amor e saúde para mães e bebês
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno até os seis meses de vida. Nesta etapa, o alimento é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além de contribuir para o crescimento e aumentar a imunidade, o leite materno tem papel decisivo na formação cognitiva da criança. Estudos comprovam ainda que a mãe que amamenta tem menor probabilidade de desenvolver câncer de mama e de ovário. Neste Agosto Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a amamentação, nunca é demais falar sobre estes benefícios. Mas é importante também refletir sobre um fato: nem sempre a amamentação é algo simples e natural, como propagam as campanhas ao redor do mundo.
A experiência do aleitamento materno não é igual para todas as mulheres. Muitas carecem de informações e de redes de apoio que deem a elas condições para alimentar seus filhos nos primeiros seis meses de vida.
O retorno ao trabalho também exerce uma influência decisiva na continuidade da amamentação. Com base no Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), a prevalência do aleitamento materno exclusivo no Brasil é de 60% entre crianças com idade inferior a 4 meses. Este período é justamente o da licença maternidade, prevista em lei. Entre bebês com menos de 6 meses, observa-se uma queda: 45,7%.
Diante das estatísticas, é mais que necessário destacar a responsabilidade corporativa. “As empresas têm papel fundamental no aleitamento materno”, ressalta Luciana Camargo, diretora consultiva da ABRH-SP, ao compartilhar sua vivência pessoal: “Sou mãe e amamentei meu bebê até os 8 meses. Esta experiência foi muito importante para mim e essencial para a saúde do meu filho.”
No ambiente laboral, Luciana destaca a importância da disponibilidade de salas de apoio nas empresas para a amamentação. Nestes locais, com toda a privacidade, a mulher tem a opção de retirar e armazenar o leite para posteriormente oferecer ao filho e mesmo doar.
Sempre que a atividade exercida pela mãe permitir, as corporações devem possibilitar o trabalho em home office. Esta modalidade proporciona meios para que a mulher mantenha o aleitamento materno exclusivo.
Por fim, tão importante quanto contribuir para que a colaboradora amamente seu filho nos primeiros seis meses de vida é informar, orientar e conscientizar toda a empresa sobre o aleitamento materno. Campanhas e palestras com especialistas são sempre muito bem-vindas. “Estas ações contribuem para que tenhamos um mundo mais saudável e sustentável”, destaca Luciana Camargo.
Neste Agosto Dourado, é essencial reforçar: promover o desenvolvimento infantil por meio do aleitamento materno é uma atribuição que compete à empresa que preza pelo bem-estar de todo o seu quadro profissional.
Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP (08 de Agosto de 2022)
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