É certo afirmar que felicidade no trabalho é uma tendência. Existe uma ciência por trás do tema, que foi explorado pela ABRH-SP em um Grupo de Estudos. Foram apresentados conceitos e metodologias para criar estímulos, emoções e ações que inspiram a felicidade nas pessoas, sem contar a troca de percepções riquíssimas entre os participantes.
Diante de todas as discussões, ainda ficou uma pergunta no ar: dinheiro traz felicidade?
Segundo a frase do livro A Ciência da Felicidade, do especialista Luiz Gaziri, “A felicidade raramente está nas coisas que conseguimos contar facilmente como dinheiro, carros, roupas, imóveis, bolsas e sapatos”. Este princípio contrapõe a ideia de um modelo de sucesso imposto pela sociedade como fórmula para “obter / vender” a felicidade, pois a maioria das pessoas se compara e mede o sucesso através do dinheiro e fama obtidos. A verdade é que a felicidade não se obtém pelo dinheiro e fama.
Estudos mostram que essa medição e comparação jamais serão satisfatórias. Ao contrário, tornam-se um ciclo vicioso chamado de “sacrifício da felicidade presente”. É como se todo o esforço e dor que se dão no presente justificassem um porto seguro ou conquista futuros que nunca chegam. Triste, não é?
Sabe-se que a falta de dinheiro é a causa de muitas dores, está relacionada com o start de muitas síndromes e sintomas ligados à saúde emocional e impacta diretamente o nível de felicidade das pessoas. A boa nova é: não é somente através do “dindim” que se conquista a felicidade em sua plenitude, assim como não é o excesso de trabalho, dedicação, dinheiro ou bens materiais que a sustenta.
A ciência mostra que 40% da nossa felicidade está relacionada às nossas escolhas. Isso comprova que um cheque em branco não a provê de forma eterna, mas é preciso usar cada centavo em experiências com impactos duradouros.
Uns encontram a felicidade no amor, na gratidão, na simplicidade das coisas, porém para outros ela não é percebida, apesar de estar próxima. A rotina, a ganância, a falta de tempo, o estresse e a procrastinação afetam não só o nível de felicidade, mas também a saúde física, emocional, espiritual e até financeira.
O objetivo do grupo não era achar uma fórmula mágica. Mas, de toda forma, os estudos apresentaram formas para encontrar a felicidade não só no trabalho, mas para todas as dimensões da vida. O que você pensa a respeito? Se você ou sua empresa preza pela felicidade dos seus colaboradores, confira o tema nos conteúdos, grupos e eventos da ABRH-SP.
Por José Roberto Falcone e Roseli Falcone Ramos, integrantes do Grupo de Estudos de Felicidade no Trabalho
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