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Outubro Rosa chama a atenção para o câncer de mama e também para outras doenças que requerem do RH uma atitude mais humanizada e acolhedora
O Outubro Rosa responde por um engajamento cada vez mais efetivo da sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Nas empresas, os tratamentos, o retorno ao trabalho e as adaptações para que o profissional possa continuar desempenhando suas funções vêm exigindo reflexões e ações por parte da área de Recursos Humanos. Embora seja reconhecida por sua especificidade sobre o câncer de mama, a campanha também desperta a atenção para a necessidade de mudanças de paradigmas a respeito de outras doenças e situações que, igualmente, requerem do RH uma atitude mais humanizada e acolhedora.
Com a evolução e a eficácia dos tratamentos, as perspectivas de uma paciente com câncer de mama voltar a atuar profissionalmente são cada vez maiores. “Neste sentido, as empresas precisam estar preparadas para lidar com esta realidade”, observa Roberta Nunes Barbosa. Diagnosticada com câncer de mama, a gerente de Regionais da ABRH-SP passou por tratamentos, venceu a batalha contra a doença e fala com propriedade sobre o tema.
Diante do diagnóstico de câncer, Roberta considera imperativa a sensibilidade do setor de RH para acolher as mulheres em tratamento. “Esta é uma doença que afeta toda a família”, diz. A gerente destaca que o Brasil não dispõe de uma legislação específica para afastamento do acompanhante no tratamento do câncer. “Por experiência própria, considero este acompanhamento fundamental. No momento em que enfrenta as sessões de quimioterapia, estar com alguém próximo é reconfortante”, destaca.
Da mesma forma que o câncer, outras doenças têm impacto significativo nas trajetórias profissionais. “Quem retoma o trabalho após um tratamento necessita que o RH tenha um olhar humanizado sobre a situação. E isso envolve atenção psicológica, valorização da autoestima do colaborador e compreensão sobre o profissional que naquele momento passa por muitas dificuldades, inclusive materiais, por estar dispondo de dinheiro e outros recursos para se tratar”, afirma.
Outro aspecto que merece reflexão, segundo Roberta, é a possibilidade de algum tipo de flexibilização para que o profissional em tratamento de saúde possa realizar suas tarefas. “Estamos diante de uma questão fundamental, que cabe perfeitamente nas modalidades de trabalho aceitas e aprimoradas na atualidade”, diz. Para a gerente da ABRH-SP, o trabalho realizado em home office, por exemplo, é de grande importância para quem está em tratamento ou retomando gradativamente suas atividades presenciais na empresa.
A pessoa que se recupera de um câncer ou de outra doença não deseja ser apartada do trabalho. “Na volta à rotina das organizações, o profissional, mais que nunca, quer continuar desempenhando bem o seu papel. Por isso, é importante que ele seja respeitado e acolhido”, diz. “O olhar sensível do RH é fundamental nos processos de recuperação e cura”, finaliza Roberta Nunes Barbosa.
Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP (24 de Outubro de 2022)
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