Antecipação, Adaptabilidade e Autonomia são as palavras-chave em um mundo 4.0. E também foram a inspiração para a Fundação Dom Cabral e a ABRH-Brasil realizarem pesquisas e entrevistas com líderes de RH, novas gerações de RH e líderes de empresas a fim de saber quais são os principais desafios a serem superados para que as organizações possam evoluir e crescer nos tempos atuais. Os resultados desse estudo deram as diretrizes para o lançamento do RH Triple A.
Voltado aos líderes de RH, o programa traz uma proposta diferenciada para desenvolver profissionais capazes de lidar com a complexidade do contexto atual, considerando a ética e o humanismo como pilares para obter resultados.
“Os diálogos sobre o RH Triple A tiveram início há dois anos, com um grupo de professores da FDC e profissionais da ABRH. Na época, o Brasil vinha despencando no ranking de países nas avaliações da Moody’s e da S&P [agências internacionais que medem o grau de risco e de investimentos no mundo] e, na nossa visão, só seremos um país Triple A se tivermos organizações e profissionais Triple A. Por isso, pesquisamos para saber como poderíamos apoiar esse movimento”, conta Marta Teixeira Pimentel, professora da FDC e responsável técnica pelo programa.
A metodologia exclusiva foi desenhada sob medida e inspirada nos pilares da next generation education que a FDC e o seu ecossistema de educação desenharam em 2017.
Ao longo do período de pesquisas e consultas, a equipe técnica da FDC e da ABRH consolidou um conhecimento significativo sobre as problemáticas que estão tirando o sono do coletivo organizacional e, especificamente, do RH. Esse conteúdo será levado para os participantes e, somado às suas percepções e experiências, definirá os temas a serem aprofundados.
“É um formato inédito, no qual a concepção do desenvolvimento de um conhecimento coletivo é just in time e não just in case, embasado nos maiores desafios e paradoxos contemporâneos que impactam as organizações e comprometem estratégias e resultados. Trabalharemos com a ideia de atender à ‘tempestade’ de cada época. Com isso, o programa evolui o tempo todo”, assinala Marta.
Em outras palavras, o RH Triple A pode ser considerado uma “obra aberta”, contemporânea, imersiva, coletiva e capaz de produzir novos significados e promover novas práticas.
A professora explica que, junto com o grupo de participantes, a ABRH e a FDC iniciarão uma jornada que vai desde o aprofundamento inicial dos desafios selecionados, passando por uma imersão em temas periféricos dos conhecimentos de gestão que têm impacto nesses dilemas para terminar em um sprint, uma arrancada final, para ações de mudança.
Em um ambiente de desenvolvimento híbrido, em que o presencial se mistura com o on-line, o in house se sucede ao outdoor e o reflexivo enriquece o prático, o programa tem um ano de duração e intercala momentos presenciais com digitais.
De acordo com Marta, trata-se de um processo de imersão e experimentação permanente, que tem momentos presenciais de mergulho profundo e momentos on-line de conquista do novo.
“Construindo um olhar sobre o A da ‘antecipação’, desenvolvendo o A da ‘adaptabilidade’ e empoderando o A da ‘autonomia’, o programa permite processos de inspiração, cocriação e ações nos quais todos os participantes serão artesãos de uma nova digital para o RH”, finaliza.
O RH TRIPLE A COMEÇA EM NOVEMBRO.
Mais informações:www.fdc.org.br 0800 941 9200
Fonte: O Estado de São Paulo, 07 de Setembro de 2017
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