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PERDENDO CHANCE E NEM SABE

Pequenas oportunidades de comunicação são perdidas ou mal aproveitadas todos os dias simplesmente pelo fato de que não são reconhecidas como atividades de comunicação… Como assim? Recentemente um empresário desabafou comigo: “Viemos para a reunião anual preparados para mostrar o que precisamos de nossos líderes este ano e em que patamar a empresa precisa chegar. No fim do encontro, as únicas perguntas que tivemos foram sobre plano de carreiras e salário. E não vimos nenhuma empolgação com o projeto em si”. Preocupados com resultados e em colocar as equipes na direção certa, esses líderes esqueceram de um coeficiente fundamental da comunicação: a emoção. Não a emoção deles, mas a emoção de cada um naquela sala. A tal da inteligência emocional passa pela arte de comunicar pelo viés do outro e não do seu. Os colaboradores, na realidade, queriam saber como a carreira deles se encaixava nesse novo cenário. O que pessoalmente cada um ia “ganhar” ao longo do caminho. Quais os critérios individuais dentro daquela proposta que estava sendo feita. Se a comunicação tivesse sido estruturada a partir do mapeamento prévio de necessidades e estas incluídas na mensagem, o engajamento teria sido diferente. Essas situações são mais frequentes do que se percebe. E como entram na agenda de reuniões sistematicamente são relegadas à rotina, com foco no problema. Mobilizar para a resolução do problema é se colocar no sapato do outro – em todas as ocasiões. Desligue o piloto automático antes da próxima reunião. Analise quem vai estar presente. Além do que tem a dizer, pense no que essas pessoas esperam ouvir. Dependendo da situação, pode até perguntar qual a expectativa de cada um. Estabelecida a interseção, escreva para não esquecer e forme seu diálogo a partir daí. Monólogos são sempre mais arriscados…  

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