As folgas de Natal e Ano Novo implicam manter a produtividade com equipes reduzidas. Porém, mais que equacionar a realização de tarefas, a ABRH-SP destaca que a divisão dos times neste período do ano exige da empresa regras claras e igualitárias.
O rodízio de final de ano é esperado pela maioria dos funcionários. Quem folga, tem a oportunidade de celebrar as festas com família e amigos ou mesmo aproveitar para descansar. Mas sob a ótica de gestão, é fundamental que haja credibilidade no processo de definição dos plantões.
Um passo importante é avaliar a demanda de trabalho entre Natal e Ano Novo para que haja uma equação entre o trabalho a ser executado e o número de profissionais necessários na equipe de plantão.
Para que as escalas sejam justas, uma das sugestões é convocar quem não trabalhou nos feriados do ano anterior. Cada setor da empresa, com a participação das lideranças, pode ter a opção de organizar sua própria escala com antecedência. Com antecedência também devem ser informados os profissionais escalados para trabalhar no Natal ou no Ano Novo.
No período de festas, as empresas tendem a oferecer um pouco mais de flexibilidade aos funcionários. No entanto, no caso de colaborador que se sinta insatisfeito com o rodízio, a questão deve ser tratada individualmente, de forma que ele possa compreender a importância do revezamento solidário na escala de trabalho em que todos produzem, porém usufruem de um período de descanso.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (15, dezembro de 2025)