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Campanhas de prevenção, como o Outubro Rosa, precisam ir além do muro das empresas

Campanhas de prevenção que associam o mês a uma cor específica, como o Outubro Rosa, apresentam-se como guias de vigilância na prevenção de doenças e manutenção de hábitos saudáveis. “Neste contexto, é importante que as ações internas, visando estas campanhas, ultrapassem os muros das empresas e sejam compartilhadas com um número cada vez maior de pessoas”, afirma Roberta Nunes Barbosa, gerente de Regionais da ABRH-SP.

A partir da conscientização, o Outubro Rosa vem contribuindo para o engajamento cada vez mais efetivo da sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, doença que deve chegar a 74 mil novos casos no Brasil até 2025, de acordo com estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Da mesma forma, as iniciativas do Novembro Azul surtem cada vez mais efeito no grande público. Só no ano passado, as ações da campanha para prevenir o câncer de próstata mobilizaram cerca de 100 milhões de pessoas.

São muitas as campanhas associadas a cores com finalidade de prevenção. O Janeiro Branco é dedicado à saúde mental. No mesmo mês, há a conscientização sobre a hanseníase, identificada pela cor roxa. O Fevereiro Roxo concentra esforços nas informações sobre Alzheimer, fibromialgia e lúpus. O Março Lilás mobiliza ações contra o câncer de colo de útero. O Junho Vermelho incentiva a doação de sangue. Recentemente, o Setembro Amarelo chamou a atenção sobre a importância da prevenção ao suicídio.

Ao longo de todo o ano, estas e outras campanhas exemplares requerem do Recursos Humanos atuações pontuais, como a promoção de palestras e discussões sobre os temas.

De fato, as ações organizadas pelas empresas refletem responsabilidade e servem como diferencial ao público-alvo de seus produtos, promovendo visibilidade e aprimoramento da marca empregadora. “É fundamental incentivar os profissionais das organizações para a prevenção e o autocuidado, mas não apenas isso”, afirma.

Embora as campanhas de conscientização sejam sazonais e pontuais, a gerente da ABRH-SP observa que, da mesma forma que os meses a vida segue e é preciso cuidar constantemente da saúde. Neste sentido, ela considera importante que haja um olhar atento à prevenção e à saúde mental durante todo o ano.

“O ponto de partida pode ser uma iniciativa interna da empresa. Mas os profissionais que nela atuam podem agir como multiplicadores de informações corretas e precisas, algo tão necessário em tempos de disseminação de fake news, a começar por suas famílias, expandindo essa conscientização para vizinhos de condomínio, colegas de escola ou de academia e outras pessoas em diversos ambientes de convivência”, conclui Roberta Nunes Barbosa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRH-SP (07 de outubro, 2024)

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