Ao longo do ano de 2022, o grupo de estudos Ferramentas de autoconhecimento para líderes e RH abordou temáticas inerentes a importância de nos conhecermos para desenvolver habilidades socioemocionais. A proposta desse artigo visa reforçar os ganhos que obtemos no que tange a capacidade de descobrir as fronteiras internas e prevenção do Burnout.
Pesquisas da Delloit publicada na revista Havard Business Review nos revelam fatos que merecem atenção e, principalmente, apoio da alta gestão para prevenir o burnout, bem como lidar com esse fenômeno que atinge milhares de profissionais em nível global. Resumidamente, Burnout é uma síndrome resultante do estresse crônico causado no trabalho. O psicólogo Hebert J. Freudenberger, foi um dos primeiros estudiosos a observar os sintomas do esgotamento profissional.
O estudo realizado com mil funcionários nos E.U.A, revelou que 77% dos entrevistados já tinham experenciado o burnout no emprego atual e mais da metade disseram que tinham passado por essa situação mais de uma vez, 64% apontaram que estavam frequentemente estressados. A pesquisa indica que 7 em cada 10 pessoas, 69% dos respondentes acham que seus empregadores não fazem o suficiente para minimizar o burnout.
Algumas ações práticas podem ajudar as pessoas terem melhor qualidade de vida:
Incentive fins de semana e feriados reais – A busca pelo equilíbrio é essencial para manter a saúde mental, no entanto, aproveitar os dias de descanso geram muitos benefícios e recarrega a energia dos colaboradores.
Expanda programas e benefícios de bem-estar - Empresas já estão oferecendo treinamento em gerenciamento de estresse aos colaboradores como ação preventiva do burnout, enquanto outras já promovem a opção de trabalho flexível e programas de assistência para os trabalhadores.
Crie uma cultura de reconhecimento – Reconhecer o trabalho das pessoas, independentemente da posição em que ocupam gera sentimento de pertença, cria um ambiente saudável e estimula as contribuições dos indivíduos, além de estabelecer relações duradouras entre as equipes.
Para estar a serviço do outro, precisamos nos conhecer. Quanto mais nos aprofundamos em mergulhar no autoconhecimento, mais repertório conseguimos desenvolver para lidar com a complexidade de diferentes contextos do mundo contemporâneo. O grupo se fortaleceu através de conversas valiosas gerando trocas de aprendizados e experiências memoráveis.
Artigo escrito por Giovane Prestes, participante do Grupo de Estudos "Ferramentas de Autoconhecimento para Líderes e RH" da ABRH-SP.
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