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Design thinking como estratégia de valor organizacional

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Semana de Tecnologia e Inovação da ABRH-SP traz discussões sobre recursos que transformam a gestão de pessoas

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Life Talk discute “Economia do cuidado e parentalidade”

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Em Brasília, ABRH Brasil e CORHALE participam de audiência pública para debater educação e trabalho

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Férias escolares que não coincidem com o recesso de trabalho dos pais: o que fazer?

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Redes sociais: janelas de visibilidade e oportunidades

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Análise Transacional

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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CHRO Fórum Summit, promovido pela ABRH-SP, reuniu lideranças de grandes empresas do Brasil

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Trabalho flexível: entre as necessidades de empresas e colaboradores e a legislação

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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ABRH-SP dedica o mês de abril à conscientização sobre o autismo

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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A visão e ação sistêmicas nos convidam a ir além do óbvio

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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Como a psicologia positiva pode contribuir para o sentido e propósito do trabalho

Ao longo dos encontros do Grupo de Estudos sobre Metodologias Ativas, promovido pela ABRH-SP em 2023, aprendemos e discutimos o quanto a empatia, a colaboração e a prototipagem são fundamentais para atuarmos na complexidade e darmos sentido ao mundo, para que possamos agir de maneira mais assertiva nas nossas relações e interações (mindset de menos categorização e mais sensemaking). 

A criatividade é uma das competências presentes no relatório “O Futuro do Trabalho do World Economic Forum”, publicado em maio de 2023. O pensamento criativo aparece em segundo lugar como competência mais exigida pelas empresas nos próximos anos e recebe o primeiro lugar como competência que mais crescerá em termos de importância de 2023 a 2027. 

Uma das metodologias mais reconhecidas para potencializar a criatividade e inovação é o Design Thinking, desenvolvida nos anos 90 por David Kelley e Tim Brown.

Sua abordagem é centrada na pessoa, tendo a empatia como seu ponto de partida, ou seja, em primeiro lugar é preciso se conectar com as dores e necessidades identificadas na situação a ser solucionada, partindo das experiências adquiridas pelas pessoas envolvidas. A colaboração e a troca de vivências entre os participantes, sem espaço para julgamento ou negação de ideias, permite elaborar protótipos e experimentá-los antes da implementação, de modo que qualquer falha possa ser corrigida em tempo.

São cinco as principais etapas para aplicar o design thinking

  • Empatia: Você no lugar do outro. Pode ser realizada através de pesquisas com o usuário, estudo de campo ou entrevistas;
  • Definição: Descobrir qual é o problema, analisando a concorrência ou o  mercado.
  • Fase de ideação: As possíveis soluções para o problema, das mais populares às mais técnicas, se dão através de brainstorms, sessões de ideação ou mapas mentais. Aqui destacamos a “confiança criativa”, (Kelley, 2014), capacidade que deve ser desenvolvida pela equipe para encontrar soluções para problemas aparentemente impossíveis, mudando de direção com facilidade e conseguindo ver novas possibilidades. 
  • Fase de prototipação: Mais conhecida como MVP (Produto Viável Mínimo), é o momento em que se coloca em prática o que foi idealizado. Pode ser criada digitalmente, fisicamente ou até mesmo em uma folha de papel. 
  • Fase de Testes: Assegura que o produto atenda aos requisitos necessários para o seu público alvo. Esses requisitos podem ser distribuídos da seguinte forma:
  • Funcionais: avaliam se o produto é capaz de realizar as tarefas pretendidas;
  • Não funcionais: Segurança, desempenho e usabilidade.

Partindo da premissa de que o design thinking – pensamento de design – é um método de trabalho que enfrenta e resolve os desafios e problemas que surgem com base na criatividade, multidisciplinaridade e trabalho em equipe, podemos considerar sua utilização em diversas situações e necessidades organizacionais. 

No âmbito da gestão de pessoas, podemos utilizá-lo em processos de desenvolvimento e aprendizagem, tanto em mentorias, como em programas de desenvolvimento de lideranças e programas de treinamentos institucionais.

No âmbito organizacional, pode ser utilizado em desenvolvimento de novos produtos e serviços e em criação de propostas de valor mais ágeis. Aliás, a relação do design thinking e da agilidade é bastante estreita, pois proporciona a experiência de simplificar (com o mínimo produto viável – MVP), e engloba o tripé pessoas (é desejável?), negócio (é viável?) e tecnologia (é factível?). 

O design também pode ser bastante valioso quando aplicado à carreira, em linha com o life design. O life design pressupõe a realização de atividades significativas para a trajetória de vida, assim como emprega a intencionalidade nas escolhas e direção a seguir. Mas, quanto as pessoas utilizam os princípios do design para suas experiências de vida e carreira? Quanto as organizações utilizam essa metodologia ativa como fonte de desenvolvimento e diálogos entre líderes e colaboradores?

É preciso lembrar que o design não é apenas uma técnica para resolver problemas e projetos, é um estilo de vida. Traz no centro o humano, com todas as suas particularidades, indecisões, vulnerabilidades, incoerências.

São Paulao, 05 de Agosto de 2024.

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