Bayer investe em parcerias e ações internas para ampliar diversidade
As grandes empresas têm se engajado cada vez mais no apoio à diversidade e ao desafio comum de estimular o aumento da representatividade das diferentes populações e dimensões da diversidade entre seus colaboradores. Na Bayer, em censo realizado há três anos, 35% dos respondentes eram compostos por mulheres, 14% por afrodescendentes, 10% por representantes da comunidade LGBT e cerca de 5% por pessoas com deficiência.
Como forma de evoluir, a companhia atua em várias frentes, tais como a conscientização e sensibilização do público interno, formação de grupos de afinidade para cada dimensão da diversidade, lançamento de política de Justiça e Respeito no Trabalho que repudia qualquer tipo de discriminação, dentre outras iniciativas.
Segundo a diretora de Recursos Humanos, Elisabete Rello, a Bayer vem trabalhando parcerias para novas contratações que possam aumentar a representatividade dos grupos de diversidade em processos seletivos.
Outra iniciativa é a parceria com a Fundação Dom Cabral na implementação de um programa de sensibilização sobre os benefícios da diversidade. “Quando a empresa se abre para a diversidade encontrada nas suas diferentes dimensões (racial, orientação sexual, deficiência física, gênero), ela se beneficia da riqueza destas diferentes perspectivas e chega mais perto da verdadeira representatividade de toda a sociedade e de seus consumidores”, diz Elisabete.
Atualmente a Bayer possui um comitê global de LGBT, chamado Blend, que representa os interesses dos seus colaboradores em todo o mundo. O programa é principalmente representado na Alemanha (em Leverkusen e Berlim) e na Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos. Além disso, tem membros na Inglaterra, Finlândia, Guatemala e Brasil. Aqui o comitê também é uma realidade e conta com colaboradores de diversas unidades de negócio e áreas corporativas que se encontram, periodicamente, para discutir e repensar as questões da comunidade LGBT dentro da Bayer do Brasil.
“Diversidade não é e não deve ser um programa de RH, ele deve representar a crença da gestão da companhia na multiplicidade de perspectivas como uma alavanca para seu negócio ”, diz Elisabete.
A Bayer foi premiada em 2015 pela Secretaria Municipal de São Paulo de Promoção da Igualdade Racial (SMPIR) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no 1º Prêmio São Paulo Diverso, que celebra ações afirmativas dentro do mercado de trabalho.
Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Junho de 2017
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