Estudante do último período do curso de Psicologia da Universidade de Saarland, na Alemanha, e integrante do grupo de pesquisa em Psicologia do Trabalho e das Organizações na mesma universidade, o alemão Bernhard Hilpert, apresentou, no último dia 21, na sede da Associação, os resultados da pesquisa Como reagem os profissionais de RH perante fraudes nas entrevistas?
Coordenada pela Universidade de Saarland com o objetivo de contribuir para processos de recrutamento e seleção cada vez mais globalizados, nos quais recrutadores encontram o desafio recorrente de julgar processos seletivos com candidatos de diferentes culturas, a pesquisa teve no Brasil o apoio da ABRH-SP para sua realização.
Partindo do conceito de faking – distorção consciente das respostas do candidato em uma entrevista com o objetivo de aumentar as chances de ser contratado – e considerando que o mesmo é influenciado pela situação socioeconômica, pela taxa de desemprego e pela cultura, Hilpert mostrou que, em comparação com recrutadores da Alemanha, México e América do Norte (Estados Unidos e Canadá), os recrutadores no Brasil são significativamente mais críticos perante faking que seus colegas dos outros países.
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