Responsáveis por quase 50% do número atual de associados da ABRH-SP, as sete Regionais da entidade paulista atuam com base em um modelo bem-sucedido e autossustentável de operação, que já serviu de exemplo para outras seccionais da ABRH pelo Brasil. “Esse modelo, que completa neste ano uma década, leva os benefícios da ABRH-SP para cidades e regiões que nunca seriam atendidas de longe pela Associação”, sintetiza Luiz Drouet, diretor de Desenvolvimento e Expansão das Regionais.
Muito embora as primeiras experiências com a abertura de unidades da ABRH-SP no interior do estado e Litoral Paulista tenham ocorrido nos anos 1990, um modelo estruturado de representação e operação como se conhece hoje só passou a ser adotado em 2009. Na época diretor de Regionais, Wolnei Tadeu Ferreira, atualmente diretor de Assuntos Legais da ABRH-Brasil, foi quem liderou a mudança já com o apoio de Roberta Nunes Barbosa, que acabara de assumir o cargo de gerente de Regionais.
“A proposta era evoluirmos para um modelo próprio, com a adoção das mesmas práticas de governança corporativa da entidade e a busca por uma gestão sustentável por meio de patrocinadores e parcerias locais”, recorda Roberta.
A Regional Baixada Santista foi a primeira a se organizar de acordo com o novo modelo. A mudança ganhou corpo no ano seguinte, com a inauguração oficial da Regional Campinas, em novembro de 2010. Em seguida, foram inauguradas as Regionais:
Bauru – posteriormente renomeada de Centro-Oeste para representar mais adequadamente a abrangência de municípios atendidos –, em novembro de 2012;
Ribeirão Preto – posteriormente renomeada de Noroeste Paulista para representar mais adequadamente a abrangência de municípios atendidos –, também em novembro de 2012;
Metropolitana Oeste, em setembro de 2013;
Sorocaba, em novembro de 2014; e
Vale do Paraíba, em agosto de 2017.
“Tínhamos o propósito de tornar a ABRH-SP uma entidade cada vez mais paulista, não apenas paulistana. Uma entidade capaz de atender às diferentes realidades de um estado muito grande”, explica Roberta. “E conseguimos isso com a contribuição de muitos voluntários que fizeram parte dessa história. Hoje temos sete regionais e cerca de 80 profissionais de RH que atuam como diretores voluntários nas unidades. Com isso, temos fortalecido o nome da ABRH-SP por todo o estado.”
Drouet destaca o trabalho riquíssimo desses voluntários, “cuja dedicação tem um impacto brilhante e louvável na missão da ABRH-SP”. Em gestões diferentes, também contribuíram para esse processo transformador os diretores de Regionais João Marcelo Furlan e Guilherme Cavalieri, hoje presidente da ABRH-SP, além da área operacional da associação, com a equipe da sede, na capital paulista, e do escritório em Campinas.
A inauguração de novas Regionais está no radar da gestão atual da entidade, mas a expansão, de acordo com Drouet, tem de ser feita de forma organizada, com zelo e cautela para não colocar em risco um modelo tão bem-sucedido há uma década.
Diretores atuais
Baixada Santista – Paulo Queija
Campinas – Fabiola Lencastre
Centro-Oeste – Laura Camara
Metropolitana Oeste – Fernando Lima
Noroeste Paulista – Elaine Ribeiro
Sorocaba – Sônia Padilha
Vale do Paraíba – Carolina Mello
Fonte: O Estado de São Paulo, 22 de Setembro de 2019.
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