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O RH da Roche e a adoção do home office

Seis anos atrás, o RH da Roche detectou o quanto a falta de horários flexíveis e de políticas como o home office, muito valorizadas pelas gerações mais jovens, estavam atrapalhando a atração de colaboradores para a empresa. As estratégias adotadas para mudar esse cenário foram o tema da palestra “Home Office: Alinhamento interno, formação de conselho e elaboração de política”, que a diretora de RH da Roche Produtos Farmacêuticos, Denise Horato, apresentou na última quarta, na sede da ABRH-SP. A primeira tentativa de implantação de short friday e home office para gestores de pessoas, segundo Denise, aconteceu entre 2012 e 2013, mas, sem consenso, não foi aprovada pelo board. “Em 2015, montamos uma equipe multidisciplinar para ver se, com a união de forças, conseguiríamos implementar essas práticas. Criamos, então, um projeto-piloto em que foi adotada a summer friday – a redução de horário nas sextas de verão.” A pesquisa após o projeto-piloto indicou um alto nível de satisfação com a prática, mas uma adesão baixa porque os colaboradores queriam decidir quando compensar as horas das sextas. Feitos os ajustes, a short friday, a consolidação do horário flexível e o home office para os gestores de pessoas foram finalmente implantados. Na pesquisa realizada seis meses depois, os indicadores apontaram que não houve impacto na produtividade, que havia um alto nível de satisfação em ter o programa como uma opção para todo mundo, além do reforço da percepção da Roche como um excelente lugar para trabalhar. “Em abril de 2017, ampliamos ainda mais o pacote, que hoje beneficia todos os colaboradores, à exceção daqueles da fábrica, e posso dizer que ele já entrou na cultura da empresa”, celebrou Denise.

Fonte: O Estado de São Paulo, 14 de Outubro de 2018.

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