A Inteligência Emocional: como a CNV pode ajudar na busca do equilíbrio emocional?
Em relação a inteligência emocional, como a humanidade está reagindo a tantas mudanças no âmbito tecnológico, político e econômico, onde as exigências estão cada vez mais intensas na vida pessoal e profissional? E com isso, como lidar com as emoções e sentimentos?
As emoções, como por exemplo raiva, tristeza, nojo, surpresa, alegria, medo, têm um papel importante na evolução e adaptação da humanidade, servindo de sinais para enfrentar os desafios. Os sentimentos são os estados e as reações que o corpo humano são capazes de expressar diante dos acontecimentos.
A inteligência emocional, estimula a busca do equilíbrio emocional, traz a necessidade de melhorar a habilidade de processar informações, administrar as emoções e sentimentos de modo assertivo.
É desafiador lidar com aquilo que não está em nosso controle. Mas é possível desenvolver a capacidade de perceber e expressar as próprias emoções e compreender as dos outros. Percebendo e entendendo as emoções, podemos usá-las de uma maneira que facilite o pensamento, a linguagem e sinais emocionais. O lidar com esses componentes proporcionará bem-estar e qualidade de vida. Por esse motivo é tão importante buscarmos constante autoconhecimento, autogestão, automotivação, empatia e outras habilidade social.
A Comunicação Não Violenta (CNV), proposta por Marshall B. Rosenberg, e discutida em nosso Grupo de Estudos de CNV da ABRH, traz práticas que estão totalmente correlacionadas e apoiam o desenvolvimento da inteligência emocional.
Estimulando mudanças na forma de se comunicar e na base dos nossos pensamentos que antecedem a fala, a CNV estimula nossa autoconsciência, autogestão, direcionando melhor a comunicação verbal (escrita e falada) e não verbal (gestos, expressões faciais ou corporais, imagens ou códigos), as atitudes e posicionamentos; é possível gerar mais leveza nos relacionamentos, sabendo lidar com nossos julgamentos, e nos estimula a criar compaixão e empatia para fortalecer as conexões humanas.
Entender que é preciso cuidar das emoções e sentimentos, praticar a empatia e utilizar a comunicação não violenta, certamente, poderá contribuir na resolução de situações complexas, melhora dos relacionamentos pessoas e profissionais, atingindo assim o equilíbrio de sua inteligência emocional.
Artigo escrito por Viviane Caldas Menezes participa do Grupo de Estudos "Comunicação Não Violenta na Humanização da Gestão de Pessoas" da ABRH-SP
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