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CHRO Fórum, promovido pela ABRH-SP, destaca e o papel do RH no ambiente de profundas transformações trazidas pela a IA generativa

A ABRH-SP promoveu a 3ª edição do CHRO Fórum. Com o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”, o evento realizado em São Paulo destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. Nas agendas de debates, o fórum trouxe para o centro das discussões o bem-estar, a diversidade e a inclusão, com o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Em palestras magnas e painéis, os especialistas convidados para o 3º CHRO Fórum trilharam nos debates uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH diante das mudanças advindas da IA generativa.

Em “Shaping the future of hiring: unleashing aI’s potential in the world of work”, palestra magna conduzida por Felipe Calbucci (ABRH-SP/Indeed), a reflexão de que a tecnologia há muitos anos impacta mudanças e adaptações por parte do RH, vem acompanhada de aprofundamentos sobre a IA generativa.

Segundo Calbucci, o Recursos Humanos será fortemente impactado pela eficiência da IA generativa, no que diz respeito a processos e tarefas. “Ao mesmo tempo, abre-se um leque de oportunidades e necessidade de adsorção, criando-se novas funções para o profissional de RH, principalmente no olhar humano para lidar com a tecnologia”, ressalta.

Há vários pontos de atenção a considerar na IA generativa. Em sua palestra, Calbucci destaca o fato de a alimentação de dados ser realizada por pessoas. “As pessoas tem vieses, e muitas vezes não imprimem a realidade em seus entendimentos. Isso demonstra, mais uma vez, a importância do olhar humano sobre as ferramentas tecnológicas.”

O painel “O que não muda no RH? Será? Perspectivas de CTO’s e CHRO’s para impulsionar a inovação” reuniu Alex Julian (Kora Saúde), Rafael Morassi (Stone) e Michele Ishii (Santander) em um debate moderado por Renato Amendola (Mutant/ABRH-SP). Em meio às transformações tecnológicas, os especialistas concordam que o RH não vai se eximir de cuidar de gente e gestão. Neste sentido, a capacidade de ouvir, frente aos recursos da IA generativa, continua sendo fundamental.

Como perspectivas para os próximos 7 anos, o painel avalia que a valorização de cargos e hierarquias deve mudar nas organizações. Para os especialistas, as estruturas organizacionais tendem a buscar a atuação de profissionais fluidos, com diferentes skills, para lidar com múltiplas competências. Diante disso, a formação contínua e a capacitação, necessidades do presente, também se mostram fundamentais no futuro próximo.

Outro ponto de destaque no painel do CHRO Fórum é a saúde mental, que deve dominar as pautas do RH nos próximos anos, exigindo atuações efetivas e positivas das lideranças.

Com a participação de Fabio Barbosa (Natura&Co), Carla Melhado (Mutant) e Kwami Alfama Correia (Fellipelli/Espaço Y) e moderação de Marcelo Orticelli (Insper), o painel “Qual é o design organizacional para o futuro?” amplia as discussões sobre em soft skills e competências e hard skills.

Segundo os especialistas, em tempos de IA generativa, o momento é de intensificar os cuidados nas relações humanas dentro das empresas. Sob este prisma, a valorização das pessoas com as suas individualidades e a atenção permanente em equidade, diversidade e inclusão são fundamentais.

Outro aspecto importante trazido pelo painel do CHRO Fórum aborda o papel da liderança, com abertura ampla ao diálogo no propósito de conectar uma visão única da cultura empresarial.

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (27 de Novembro de 2o23)

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