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CONALIFE 2017 – Liderança feminina: capacidade intuitiva para identificar oportunidades
A segunda edição do CONALIFE promete levantar discussões sobre o futuro da liderança feminina e como o empoderamento das mulheres pode fomentar a participação e apoio da sociedade em geral na causa.
Falamos com Ana Nascimento, vice-diretora da ABRH-SP Regional Sorocaba, sobre a real importância do aumento da presença feminina no mercado de trabalho e se existe uma receita para exercer uma liderança feminina competente e justa nos dias de hoje.
Confira o bate-papo e não deixe de participar do 2ºCongresso Nacional de Liderança Feminina, realizado em parceria com a ONU MULHERES, no dia 31 de maio.
Quais os acertos e erros mais comuns na atual liderança feminina?
ANA: Penso que em pleno século 21 ainda percebemos que muitas profissionais foram meninas educadas com seu destino traçado para seguirem modelos prontos e ignorarem suas preferências. Mais tarde, essas meninas que hoje estão inseridas em posições de comando no contexto organizacional atuam no mesmo modus operandi absorvendo modelos prontos de liderança somados à falta de autoconhecimento e baixo aprofundamento sobre o tema liderança, acabam por ignorar seus instintos e por gerar quase que por inércia lideranças femininas “masculinizadas” ignorando atributos natos do público feminino que são favorecedores para uma liderança eficaz.
Existe uma receita para exercer uma liderança feminina competente e justa?
ANA: Não aposto em uma receita pronta, e sim na capacidade intuitiva que uma líder possui para identificar oportunidades e sensibilidade para entender qual melhor caminho a seguir. Também aposto na afetividade que a mulher traz para o ambiente profissional, quebrando o paradigma de que locais de trabalho produtivos e sérios não são harmoniosos.
As tendências e pesquisas dizem que teremos cada vez mais mulheres na liderança das empresas. A que você atribui essa expectativa e qual a real importância disso para o mercado de trabalho?ANA: Eu atribuo essa expectativa na necessidade que as empresas têm de prosperar e até sobreviver em alguns casos. Em um mercado em que qualquer deslize custa o resultado, jogar com os melhores jogadores soa como a melhor alternativa. Em grande parte dos casos, quando a régua é o resultado, as mulheres, independente do seu momento de vida escolar, casamento, maternidade, estão em igual condição de concorrer com outros profissionais. O que o mercado ganha com isso? Credibilidade com a certeza de uma miscigenação de decisões que beneficiarão a todos do mercado de trabalho.
Qual a maior expectativa para o CONALIFE 2017?
ANA: Eu estou otimista e ansiosa pelo CONALIFE 2017, aguardando por insights referentes ao tema, principalmente no que tange projetos de empoderamento feminino que fomentem a participação e apoio da sociedade em geral.
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