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Confraternizações de fim de ano engajam os funcionários e têm impactos positivos nas empresas

O trabalho realizado de maneira híbrida e remota transformou não apenas as formas de produção, mas também a convivência e o ambiente corporativo. Mas seja qual for a modalidade, é importante que as organizações tenham como prioridade a integração dos colaboradores. “É crucial manter todos os profissionais integrados, incluindo os nômades digitais, para que haja engajamento e preservação da cultura da empresa”, observa Janine Goulart, vice-presidente da ABRH-SP. Com a aproximação do fim do ano, período propício às confraternizações empresariais, os investimentos para reunir os funcionários têm impactos positivos nos negócios.

“Independentemente da época do ano, os líderes precisam investir em momentos de integração de suas equipes, seja de forma virtual e mesmo presencial”, destaca Janine. Nas confraternizações de final de ano, no entanto, este encontro é ainda mais importante. “Dependendo da distância e do custo envolvido, pode valer muito a pena o investimento para juntar todos os profissionais e celebrar as conquistas do ano. Algumas empresas estão aproveitando o momento para comemorar, mas também para realizar treinamentos anuais e assistir aos jogos da Copa”, diz a vice-presidente da ABRH-SP.

Com mais de dois mil colaboradores em diversas regiões do Brasil e também em outros países, a fintech Neon fortalece a conexão com os profissionais por meio de ações presenciais e remotas. “Essas iniciativas reforçam a cultura e engajam redes de afinidade e temas que não estejam necessariamente relacionados ao trabalho, como hobbies, áreas de interesse e gostos em comum, além da promoção de eventos em datas comemorativas”, afirma Roberta Valezio, head de Engajamento e Experiência na Neon. Ela lembra que, recentemente, para celebrar o Halloween, todos os colaboradores, independentemente do local onde estavam, puderam participar, tanto pelo computador, quanto presencialmente da festa. “Sem dúvida, esta é uma forma de fazer com que as pessoas se sintam conectadas e parte da empresa”, completa.

Com a pandemia, o modelo de trabalho na Gi Group Holding mudou, passando a ser 100% home office. “Nesse período, o aprendizado foi valioso, uma vez que passamos a fazer webinares, eventos, comemorações, entre outras reuniões, totalmente virtuais”, conta Felipe Iotti, gerente de Recursos Humanos da empresa.

Com um cenário mais favorável na pandemia, a Gi Group optou pelo modelo híbrido, em que os times também podem trabalhar de forma remota ou presencialmente na empresa. Para manter o engajamento das equipes e garantir que também os colaboradores distantes tenham a possibilidade de participar dos eventos da organização, foram criados eventos virtuais ou híbridos. “Fortalecemos nossa Comunicação Interna de modo que todos os colaboradores estejam bem informados sobre o que acontece no grupo. Sejam treinamentos, palestras ou confraternizações, entendemos que os eventos contribuem para disseminar a cultura da empresa”, finaliza Felipe Iotti.

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP (21 de Novembro de 2022)

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