Falar Inglês é mandatório na carreira de quem almeja crescer. O novo idioma que ganha relevância e se torna mandatório nas carreiras de sucesso é D&I. O mundo mudou e diversidade não é algo para se aceitar, é uma realidade para se abraçar! Líderes inclusivos constroem inclusão e despertam nos profissionais de grupos sub-representados o senso de pertencimento e determinação para ocupar espaços e se desenvolver.
A maioria dos cargos de liderança são ocupados por pessoas brancas e hetero, e são elas que definem as estratégias de D&I. É importante ter pessoas de grupos minorizados na alta liderança para ampliar uma série de possibilidades dentro do universo corporativo, como facilitar e disseminar o uso do vocabulário inclusivo, ressignificando crenças, desconstruindo códigos, práticas e falas discriminatórias.
Ser líder inclusiva(o) demanda desenvolver Comprometimento; Coragem; Reconhecimento de vieses; Curiosidade, Inteligência cultural e Colaboração. A pesquisadora Brené Brown, define a vulnerabilidade como coragem para arriscar, viver experiências, ouvir o outro, aceitar falhas, para buscar ideias e tudo isso se torna importante para que um líder atinja resultados e inove, além de engajar sua equipe.
A dinâmica de organizações comprometidas com a diversidade apresenta resultados significativos nas tomadas de decisões e formam ambientes mais criativos. As mudanças grandiosas nas culturas organizacionais e o conceito de gestão bottom up ganham notoriedade entre os gestores. As políticas de diversidade questionam os modelos hierárquicos top down e não banalizam responsabilidades individuais de cargos.
Uma pesquisa da McKinsey (2020) com mais de 700 empresas da América Latina aponta que empresas que adotam a diversidade têm a probabilidade de superar outras empresas em até 59% na saúde financeira. Elas promovem a motivação e desejo de permanecer dos funcionários por mais tempo em uma organização, além de serem percebidas como comprometidas com a diversidade tem maior probabilidade de melhores práticas de gestão e liderança.
Conclusão:
Líderes do futuro precisarão rever paradigmas e se tornar profissionais inclusiva (o)s ou começar a aprender o idioma de outro planeta e continuar no efeito manada. Independente da escolha, será isso que definirá a minha e a sua sobrevida no mundo corporativo, tudo dependerá do repertório e da fala, se o discurso condiz com os atos, se é linguagem única na organização ou se cada um fala um idioma diferente.
Artigo escrito por Elaine Miguel, Gabriela Carvalho, Gicelia Scarpato, Jaime Caetano de Almeida, Maria Helena Santuche e Mariana de Oliveira, participantes do Grupo de Estudos "Diversidade & Inclusão" da ABRH-SP.
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