Em 2022 discutimos em nosso Grupo de Estudos diversos temas que eram reflexo de 2021 tais como trabalho híbrido, burnout, segurança psicológica, saúde mental e as respectivas ações e bons exemplos que os profissionais de RH têm realizado nas empresas onde atuam.
A fase em que vivemos sem previsibilidade do que está por vir, reforça a capacidade da liderança nas organizações de ajustar a rota constantemente para garantir a alocação correta de recursos e reduzir os impactos que afetam a produtividade, o clima organizacional, a saúde física e emocional dos colaboradores e seu bem-estar. Frente a este desafio, tivemos o privilégio de compartilhar no grupo de estudos materiais de extrema riqueza, além da troca de experiência entre os participantes que ajudou a dar luz ao tema bem-estar.
Mas o que esperar para 2023 quando ainda se discute ações reativas a pandemia enquanto outras foram postergadas? O tempo não para e 2023 iniciará carregado de velhos problemas, acelerando a necessidade das organizações e seus líderes em rever prioridades e atuar de forma assertiva na causa raiz dos problemas. Neste contexto, como avaliar os verdadeiros impactos que os programas e benefícios tem dentro das organizações?
Pilares importantes como saúde física e emocional tiveram os holofotes durante a pandemia. Os “novos” benefícios contratados nos últimos 2 anos merecem maior atenção quanto ao resultado esperado na qualidade de vida dos colaboradores, na melhoria do clima organizacional, na produtividade e no resultado financeiro da organização. Para tanto, faz-se urgente e necessário avaliar os impactos positivos ou não que tais benefícios proporcionam aos indivíduos e organizações.
Após análise da última pesquisa divulgada pela ABRH-SP (Pesquisa-bem-estar-corporativo-nas-organizacoes-2021), nota-se a necessidade de indicadores que demonstrem a eficácia dos programas e ações implantados a fim de avaliar a melhoria e continuidade deles. Estes indicadores serão essenciais em 2023 para ajudar os gestores nas soluções das dores existentes, muitas delas aparentes antes da pandemia. Com uma avaliação ampla de indicadores de bem-estar, as organizações demandam ações mais assertivas e integradas com outros pilares de alto impacto em pessoas e no resultado das organizações, como o bem-estar financeiro, que tem sido apontado em todas as pesquisas de bem-estar como a principal ação a ser implantada. Talvez a falta de indicadores justifique as poucas ações sobre este tema, embora seja um pilar que impacta diretamente os demais pilares de bem-estar. Juntem-se a nós em 2023 para discutirmos este e outros desafios na criação e gestão de indicadores de bem-estar.
Artigo escrito por José Roberto Falcone e Roseli Falcone Ramos, participantes do Grupo de Estudos "Saúde, Bem-estar e Felicidade nas Organizações" da ABRH-SP.
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