Liderança feminina: questão de intencionalidade nas empresas
Em menos de uma década, mais mulheres passaram a ocupar cargos de alta liderança em empresas globais. De acordo com estudo realizado pela McKinsey & Company, em 2023 elas eram 29% nesses postos, contra 23% em 2015. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta 39% dos cargos gerenciais ocupados pelas profissionais. Para Eliane Aere (Lia), conselheira da ABRH-SP e CEO da Umanni, um ponto-chave para esta ascensão é a preocupação das mulheres com o aprimoramento de conhecimentos, fato que se tornou ainda mais perceptível nas últimas duas décadas. No entanto, quando se fala em liderança feminina, segundo ela, o que merece estar no centro das discussões nas empresas é a “intencionalidade” por mais mulheres em posições de decisão e comando.