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Qual é a hora certa para sair de cena e iniciar a sucessão?

Depois de ter a competência (e a sorte) de fundar um negócio próspero, grandes empresários acabam enfrentando outro desafio: escolher a hora mais apropriada para sair de cena, nomeando um sucessor e preparando o terreno para garantir o bem-estar dos herdeiros. Fundadores de empresas têm optado por deixar o negócio bem antes da idade de aposentadoria, buscando novos desafios, como o de ser conselheiros e investidores em ideias inovadoras.

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MELHOR: O exemplo das pequenas

Embora não tenham a mesma estrutura das grandes corporações, pequenas e médias empresas também podem ter uma boa gestão de pessoas. A falta de uma grande equipe de Recursos Humanos não é desculpa; verba enxuta e equipes pequenas, tampouco. Na atual era do pleno emprego, cuidar das pessoas é um item essencial no kit de sobrevivência de qualquer companhia. Para as pequenas, a gestão de pessoas é ferramenta crucial para competir com o poder de atração das grandes, que estão por todos os lados, sedentas por novos talentos. 

A revista Melhor – Gestão de Pessoas de janeiro traz alguns bons exemplos que vêm das pequenas e médias empresas, como a mineira Arkhi, que atua com soluções estratégicas na área de TI. Com menos de 50 funcionários, a empresa criou, em 2012, uma universidade corporativa que oferece um programa básico para a área produtiva, que envolve arquitetos de soluções, analistas de processo de negócio, desenvolvedores de softwares e analistas de qualidade. 

Além disso, a edição mostra um raio-X da saúde dos executivos brasileiros, que, pelo visto, não parece estar muito bem, segundo dados de seguradoras de saúde que oferecem planos corporativos. De acordo com eles, de maneira geral, essa parcela da população está mais sedentária e apresenta índices de estresse cada vez mais altos. As consequências disso são aumento dos níveis de obesidade, hipertensão, diabetes e do risco de ter um infarto. “Em relação à população geral, os executivos estão mais saudáveis, porque estão em um grupo de alto nível econômico. O que chama a atenção é que são pessoas que têm acesso à informação e aos serviços médicos, mas não conseguem mudar e ter hábitos mais saudáveis porque não têm tempo”, avalia Nelson Carvalhaes, geriatra e médico responsável pelo serviço de check-up do Fleury Medicina e Saúde. 

Assinatura:

Tel. (11) 3039-5666

[email protected]

http://revistamelhor.uol.com.br

Fonte: O Estado de São Paulo

Autor: Thais Gebrim

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15% dos trabalhadores temporários do Natal foram contratados

Um levantamento divulgado pela Assertem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário) e pelo Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo revelou que 23,5 mil trabalhadores temporários foram efetivados com o final do Natal. O número representa 15% do total que foram contratados temporariamente, que foi de 157 mil.

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Os 12 profissionais mais disputados no mercado

Dependendo do cargo, busca por profissional pode chegar a até 120 dias. Os executivos se queixam com frequência da escassez de profissionais no mercado brasileiro. Agora, um levantamento da consultoria Page Personnel mostra o tamanho desse gargalo. Dependendo do profissional procurado, as empresas podem demorar até 120 dias para conseguir preencher o posto.

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ABRH-SP pede cautela com propostas que pretendem taxar as empresas por alta rotatividade

O governo federal tem estudado a possibilidade de taxar empresas que demitirem mais funcionários do que a concorrência. Segundo a notícia, publicada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, no dia 7 de outubro, os ministérios do Trabalho, Fazenda, Previdência e Planejamento e a SAE – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República têm se reunido para buscar sugestões que diminuam a alta rotatividade e as demissões sem justificativas.

Ainda de acordo com a reportagem, a proposta mais adiantada é a de taxar empresas que apresentem um nível de demissões maior do que o do setor onde estão enquadradas. A sugestão está respaldada no parágrafo 4º do artigo 239 da Constituição Federal, ainda sem regulamentação, que diz: “O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei”.

Em contrapartida, está em estudo a possibilidade de descontos para o empregador que apresentar baixo nível de demissões. O grupo analisa também uma forma de seleção mais criteriosa para o acesso ao seguro-desemprego. É importante lembrar, porém, que todas as propostas ainda serão apresentadas às centrais sindicais para discussão e, posteriormente, encaminhadas para o Congresso Nacional.

Para a ABRH-SP, certamente projetos com esse conteúdo dividirão as opiniões e encontrarão resistência em diferentes setores. Por isso, a entidade pede cautela e um profundo debate entre os atores diretamente envolvidos na questão, como governo, trabalhadores, sindicatos, empresas e entidades de classe. A Associação tem sido favorável a propostas de interesse dos trabalhadores que ampliem e garantam a existência de empregos no Brasil, bem como incentivem a formalização da mão de obra. Na avaliação da entidade, no entanto, é preciso estar atento para entender se projetos como esses não vão onerar ainda mais as empresas, que precisam dar conta de um extenso rol de encargos e tributos, muitos dos quais incidem diretamente na folha de pagamento.

No entendimento da ABRH-SP, que tem como propósito disseminar o conhecimento do mundo do trabalho para desenvolver pessoas e organizações, a melhor maneira de resolver o problema da alta rotatividade é incentivar as empresas dos setores mais afetados pelas constantes demissões à qualificarem  a mão de obra. Da mesma forma, o governo federal deveria se concentrar na ampliação dos bens e setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. Essa, sim, uma medida que beneficia diretamente as empresas e os trabalhadores.

Fonte: O Estado de SP

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Estudantes podem se associar gratuitamente à ABRH-SP

Uma nova iniciativa da ABRH-SP começou a ser praticada: estudantes de graduação já podem se associar gratuitamente pelo período de um ano na entidade.

“Participar de atividades com profissionais já atuantes, conhecer a realidade do mercado e a verdadeira prática do RH representa, sem dúvida, um diferencial na vida de qualquer estudante, por isso acreditamos que fazer parte da Associação é um passo importante na formação deles”, afirma Wagner Brunini, presidente da ABRH-SP. “Por outro lado, a entidade também ganha muito com os jovens. Queremos cada vez mais integração e conectividade com as novas gerações.”

Juntamente com a rede social People – O RH Conectado, criada pela ABRH-SP em abril, a gratuidade para os estudantes faz parte de ações para aproximar cada vez mais os profissionais que atuam na área de gestão de pessoas, em todo o Estado, da entidade, além de renová-la.

Mais informações: (11) 5505-0545

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Conheça as diretrizes do CORHALE

O CORHALE Comitê RH de Apoio Legislativo, Órgão Consultivo da ABRH São Paulo, tem como missão, realizar estudos ou análises de projetos de leis em tramitação nas casas legislativas federal, estadual e municipal, decretos e portarias, que venham a afetar as relações de trabalho nas empresas brasileiras. Inclui também em sua missão a possibilidade de propor projetos de leis e portarias, sejam eles novos ou em substituição a outros, visando sempre à busca da melhor legislação que equilibre interesses e minimize conflitos entre o capital e o trabalho.

Para a realização deste trabalho, o Comitê fará reuniões periódicas com representantes de Grupos Informais, Associações, Sindicatos Patronais e Profissionais, pautando suas discussões nos seguintes Princípios e Diretrizes:

1 – Imparcialidade
O Comitê não representa empregador ou empregado. Atuará com imparcialidade, sem favorecimentos ou posições tendenciosas, contribuindo com propostas que fortaleçam o vínculo entre trabalhadores e empresários, tendo sempre como base, uma relação ganha-ganha.

2 – Fortalecimento das negociações
As negociações entre Sindicatos patronais/Empresas e sindicatos Laborais é o melhor caminho para solução de conflitos ou discussões sobre reivindicações de trabalhadores. O Comitê condenará a interferência do Legislativo qundo impuser legislação sem que se tenha ouvido a manifestação efetiva de empresas e sindicatos laborais.

3 – Isenção política partidária
O Comitê não tem preferência ou opção partidária e abre espaços para participação em suas reuniões de políticos ou simpatizantes de qualquer partido político para debates ou discussões sobre a legislação trabalhista. Condenará projetos de leis, decretos ou portarias com fins essencialmente políticos.

4 – Desburocratização
O Comitê apoiará toda proposta legislativa que venha a desburocratizar processos na administração de pessoas das empresas. Fará restrições e críticas a propostas legislativas que culminem em custos administrativos, sem um efetivo retorno na gestão eficaz das pessoas.

5 – Empregabilidade
Projetos de lei com objetivos de educação, qualificação e formação profissional de pessoas, receberão, em princípio, amplo apoio do Comitê. Suas recomendações ou críticas, ficarão restritas a forma, e a responsabilização pelos custos dos projetos.

6 – Divulgação de Propostas
A divulgação do posicionamento do CORHALE para o público externo ao Comitê será sempre submetido aos participantes presentes às reuniões mensais, prevalecendo a sugestão que obtiver maioria simples entre os votos presentes.

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