Você acredita que a sua história de vida interfere nas escolhas profissionais? E que a maneira pela qual foi criado reflete na sua vida corporativa? Essas questões serão debatidas por Fátima Motta, sócia-diretora da F&M Consultores Independentes, na palestra “Ter e Ser na Vida Corporativa”, que a ABRH-SP promove no próximo dia 28, das 9h às 11h30, na sua sede.
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Notícias e Artigos
48 profissionais se inscreveram no Programa TRHansição de Carreira
A indústria paulista encerrou fevereiro com o melhor saldo de empregos para o mês desde 2014. Apesar de uma alta moderada de apenas 0,10% em relação ao último mês de janeiro, foram criados 2 mil postos de trabalho sem ajuste sazonal. Em fevereiro daquele ano, a indústria havia contratado 7,5 mil profissionais e no mesmo mês do ano passado houve corte de 3 mil vagas. Divulgados nesta última quarta pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, os dados de Nível de Emprego do Estado de São Paulo apontam uma estabilidade na geração de empregos na indústria, o que é uma ótima notícia.
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Novo guia da reforma trabalhista
O Brasil começa a viver uma revolução nas relações de trabalho com a entrada em vigor, em novembro passado, da Lei de Modernização Trabalhista. Depois de passar por 850 emendas – segundo maior número em um projeto de lei no Congresso Nacional –, a nova legislação alterou 180 itens da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que gerou muitas dúvidas.
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Oficinas da ABRH-MG estão de volta
A ABRH-MG retomou a série de oficinas Circuito RH e o primeiro módulo de 2018 vai ocorrer no próximo sábado, 17, das 8h30 às 13h, no IBS/FGV, em Belo Horizonte. Com o tema Sala de aula invertida e metodologias ativas de aprendizagem, a oficina vai ser conduzida por Leonardo Drummond Vilaça, coordenador de Inovação Acadêmica do Grupo Ânima.
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Feminino e masculino
Basta olhar sua empresa para perceber que existe um ritmo acelerado de mudanças e transformações. Tudo é colocado na berlinda das revisões, e a liderança não passa incólume. Como afirmam Raj Sisodia e Nilima Bhat, no recém-lançado livro Liderança Shakti (Editora HSM), “a liderança existia para manter a ordem; hoje, trata-se de saber navegar na ambiguidade. No passado, muitas coisas eram centralizadas; hoje funcionamos conectados em rede com nossos pares. (…) O poder era mantido com rédeas curtas e agora é distribuído. (…) O líder era o chefe inquestionável, poderoso e controlador; agora o líder precisa ser um catalisador, inspirador que dá poder”.
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O cateto da hipotenusa e os tempos pós-normais
Alguns acreditam que construir um tobogã no meio da empresa é torná-la inovadora, mas os tempos que vivemos são tempos pós-tempos normais, que carregam nos ventos da revolução três palavras: contradições, complexidade e caos.
Pelos labirintos corporativos novas expressões são sussurradas: Quarta Revolução Industrial, destruição criativa, inovação disruptiva, Era Cognitiva e dos makers, mundo Vuca (Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade), blockchain, hackatons, cocriação e outras tantas tendências exponenciais. E aposentam-se os velhos modelos de negócios, como a “eficiência operacional” de Adam Smith, a planta automotiva de Henri Ford e as cinco forças de Michael Porter.
São tempos da humanoide Sophia, que ganha cidadania da Arábia Saudita e começa a questionar por que as mulheres árabes não têm direitos iguais aos homens. Tempos do MIT e seu mantra “seja desobediente”. Não se pode mudar o mundo sendo obediente. O mundo da inovação, do avanço científico e social, é daqueles que não perguntam se devemos mudar, mas como mudar.
No Reino Unido, a Philip Morris cria a campanha “Um futuro livre de fumaça”, para ajudar as pessoas a pararem de fumar. Depois de se tornar a empresa de cigarros mais bem-sucedida do mundo, investe em produtos sem fumo.
Nesses nossos tempos, a Nestlé cria, na China, um assistente de inteligência artificial para responder na casa das pessoas perguntas sobre nutrição. A gigante de alimentos agora é uma empresa de tecnologia. Novas competições?
Mais exemplos? A L’Oréal lança sua Internet das Coisas: um sensor projetado para colocar na unha, que permite ao usuário rastrear suas exposições ao sol e combater os riscos de câncer de pele. Novos mercados?
E o Ålandsbanken, banco europeu, cria o Baltic Sea Card, cartão de crédito que calcula o impacto do CO2 de cada transação e gera relatório mensal com perfil climático e custo do carbono.
Para pensar o futuro, você terá que investir em valores e propósito, em inovação empírica, no fim da intermediação entre marcas e clientes, no data tsunami (crescimento sem precedentes do tráfego de dados), na educação de alto impacto, na igualdade global… a lista é grande.
E vai ter que ter tempo para, como os romanos antigos, pensar em corpo são, mente sã e alma sã.
Aqui vão algumas dicas. Na livraria da Harvard Business Review, os livros mais vendidos são da série Emotional Intelligence Collection, formada pelos títulos Felicidade, Resiliência, Mindfulness e Empatia. Em Nova York, o sucesso é o ônibus da meditação, 30 minutos de “quebra de mente” para profissionais ocupados. Na Universidade de Stanford, um dos cursos mais procurados é o Designing Your Life.
São tempos fabulosos, de muito trabalho e novas perguntas. Não podemos nos deixar ser seduzidos pelo operacional. Precisamos ter tempo para pensar o que faremos com um mundo construído no pós-Segunda Guerra Mundial. O que faremos com ONU, FMI, Banco Mundial, Basileia? Com o cateto da hipotenusa que ensinamos aos pequenos alunos nas escolas tradicionais?
E o Brasil precisar pensar qual seu projeto de futuro e de nação inovadora. Somos o único país entre as 20 maiores economias do mundo que não tem um lugar apropriado para pensar o futuro da nação, independentemente de presidente ou linha política. Nos Estados Unidos, esse lugar existe desde 1929.
É impossível fechar a conta de uma nação inovadora se estamos em 80ª posição em competitividade global pelo Fórum Econômico Mundial; na 98ª em empreendedorismo no Global Entrepreneurship Index (GEI); na 69ª em inovação pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual; e, pelo IMD, em antepenúltima em eficiência empresarial e penúltima em eficiência política. Ou enquanto caímos no ranking da corrupção da Transparência Internacional de 69° lugar em 2014 (que já era ruim) para 96° em 2017. No Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU somos 79º. Será que a única luta que nos restou foi pelo futuro?
Em tempos pós-normais, é urgente o Brasil tomar decisões de futuro. Bem-vindo ao novo normal. Como disse o futurista William Gibson, o futuro já está aqui, apenas distribuído desigualmente.
*Professor, fundador das empresas 5ERA, Gaia e Humanoide Brasil e membro do World Futures Studies Federation (WFSF). Em 2017, foi um dos palestrantes mais bem avaliados do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil.
Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Março de 2018.
CIEE pretende dobrar a capacidade de atendimento aos jovens
Embora atenda cerca de 200 mil estagiários e 100 mil aprendizes, o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola tem uma demanda registrada em seus cadastros de 3 milhões de estudantes que esperam por uma vaga. Para diminuir esse gap, a entidade está investindo em um amplo programa de modernização tecnológica e na criação de uma universidade corporativa a fim de dobrar e melhorar a capacidade de atendimento aos jovens nos próximos cinco anos. Para explicar como tudo isso tem sido feito, o jornal Gestão de Pessoas entrevistou Humberto Casagrande, superintendente geral do CIEE. Confira:
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ABRH-SP comemora 53 anos nesta quinta
A ABRH-SP completa nesta quinta, 15 de março, 53 anos de fundação. Criada em 1965 com o nome de APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal a partir de oito grupos e entidades que reuniam profissionais ligados à área no estado de São Paulo, a hoje ABRH-SP percorreu um longo caminho até aqui, construído pelo trabalho e pela dedicação de centenas de voluntários voltados à causa do associativismo e à evolução da gestão de pessoas no país.
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Criatividade e inovação na prática
Composto por profissionais de RH voluntários, o Instituto Francis, que se dedica a promover programas e projetos orientados para o desenvolvimento humano, realiza na manhã de 24 de março, em São Paulo (SP), o workshop “Criatividade e Inovação – As chaves da excelência”.
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De conquista em conquista
Numa sociedade em que se discute o casamento homoafetivo e a transgeneridade no esporte, questões ligadas à mulher no trabalho estão superadas, certo? Errado. Dentre todos os aspectos da diversidade, a equidade de gênero talvez seja um dos mais recorrentes na agenda das empresas. O tema evoluiu, arregimenta um número cada vez maior de pessoas e apresenta conquistas expressivas até aqui. Mas basta olhar adiante para avistar a longa estrada ainda a ser percorrida.
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Evento especial dos Grupos de Estudos de SP
Para apresentar os temas dos Grupos de Estudos organizados na sua sede, na capital paulista, a ABRH-SP promoveu um evento especial na manhã da última quarta, no auditório do CIEE.
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RH Conecta será relançado em novo formato
Um novo caminho para se conectar aos temas mais atuais sobre gestão de pessoas. É esta a proposta do novo formato do RH Conecta, que foi apresentado, com exclusividade, para potenciais patrocinadores durante evento realizado na última terça, na sede da ABRH-SP.
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