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ESPECIAL 50 ANOS – Associações pioneiras originaram a ABRH-SP

Fundada oficialmente em 15 de março de 1965, a APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal, como a ABRH-SP era chamada na época, foi criada pela união de oito entidades da área que sentiam a necessidade de formação de uma associação que tivesse representatividade estadual e coordenasse as atividades de cada uma delas.

Assim, a primeira diretoria da APAP foi composta por representantes de cada uma destas entidades, profissionais que manteriam, durante décadas, uma atuação de destaque na instituição: Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo; Associação dos Chefes de Pessoal da Zona Oeste; Associação dos Chefes de Pessoal de Santo Amaro; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do ABC; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Campinas; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Guarulhos; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do Vale do Paraíba; e Centro de Debates dos Chefes de Pessoal de ex-alunos do Sesi.

Bernardo Gongora, da Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo, foi eleito pelo grupo o primeiro presidente da APAP.

 

Página Semanal ABRH-SP – 25 de janeiro

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DESENVOLVIMENTO: Inscrições já estão abertas para os Grupos de Estudos de 2015

A temporada 2015 dos Grupos de Estudos da ABRH-SP já está com as inscrições abertas na sede e nas Regionais Campinas, Metropolitana Oeste, Ribeirão Preto e Sorocaba. Para participar da atividade, é preciso ser associado da ABRH-SP (Pessoa Física ou Jurídica) e estar em dia com a anuidade. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected] (basta solicitar a ficha de inscrição).

 

Confira os temas da programação deste ano:

Campinas – Atração e Retenção; Carreira em RH; Coaching; Desenvolvimento de Talentos; Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, Liderança Sustentável; e Relações Humanas nas Vendas Corporativas

Metropolitana Oeste – Assessment e Relacionamento Interpessoal; Coaching; Educação Corporativa; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Gestão de Expatriados; Gestão por Competências; Liderança; Recrutamento e Seleção; e Remuneração Estratégica.

Ribeirão Preto – Coaching; Consultoria Interna de RH; Práticas em Relações Trabalhistas; e Remuneração

São Paulo – Coaching I; Coaching II; Comunicação Não Violenta; Consultoria Interna; Gestão de Carreira; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Humanizar Gera Resultados Organizacionais; Liderança e Sucessão; Programas de Estágio e Trainee; Remuneração Estratégica; Resiliência na Vida Pessoal e Profissional; e Técnicas Vivenciais em Educação Corporativa

Sorocaba – Tendências em Educação Corporativa; Estratégias para Atração e Retenção de Talentos

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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ENTREVISTA: Hora de concretizar o discurso do RH estratégico

Há dois anos e meio head de Recursos Humanos da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, a carioca e psicóloga de formação Ana Paula Dolabella tem comandado o processo de profissionalização da gestão de RH da instituição de ensino superior. “Estamos trazendo as melhores práticas para suportar o negócio”, explica a executiva. Para ela, o grande desafio do RH continua sendo o de concretizar o discurso de que precisa ser parceiro estratégico do negócio. Leia mais a seguir:

GESTÃO DE PESSOAS – Quais são os desafios do RH na ESPM?

ANA PAULA DOLABELLA – Todo o segmento de ensino superior de educação tem passado por um processo de profissionalização. Claro que a prioridade é a nobreza do ensino, mas as ferramentas de gestão ficavam um pouco aquém daquelas utilizadas pelo mercado tradicional. Aqui na ESPM, onde estou há dois anos e meio, meu desafio também tem sido o de trazer as melhores práticas para suportar o crescimento dos negócios. Estamos fortalecendo a gestão de RH, o redesenho de processos e das políticas, com um olhar mais meritocrático.

GP – O que já foi feito nesse sentido?

APD – Um dos primeiros projetos foi estabelecer metas para a escola e desdobrá-las a todos os níveis hierárquicos, alinhando a estrutura para o mesmo foco, o que deu margem para abrir outras frentes dentro do RH. Anteriormente, a estrutura de Recursos Humanos não chegava ao acadêmico, era mais voltada ao funcionário administrativo. Portanto, o core business do negócio ficava fora de toda estratégia de RH. Estamos mudando isso, mas é algo novo para o segmento acadêmico. Então, é preciso vender bem, embasar muito as propostas para conseguir dar um passo, porque são pessoas muito mais críticas. Também implantamos a avaliação de competências e fizemos a revisão de estrutura salarial. Isso tudo é uma mudança cultural para o setor.

GP – E qual será o desafio deste ano?

APD – O trabalho de 2015 é concluir a sedimentação dos novos processos de Recursos Humanos, principalmente na área acadêmica, e dar credibilidade para essas ações, dar segurança de que com elas o negócio será mais produtivo. Uns já vêm essas ferramentas como úteis, outros ainda resistem muito, o que é esperado quando se abre caminho para uma nova cultura.

GP – Qual é a estrutura atual da área?

APD – Temos atualmente uma estrutura de RH com 22 profissionais, trabalhando nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre,

que atuam em todos os subsistemas de Recursos Humanos. Na grande maioria, são profissionais mais de mercado, com a cabeça de boas práticas, que eu mesma contratei. Apesar de termos muito trabalho, temos uma boa estrutura para atender os 1.500 funcionários da ESPM, divididos entre profissionais da área administrativa e acadêmicos.

 

GP – Qual é o grande desafio de 2015 para o RH em geral?

APD – Há muito tempo ouvimos o discurso de que Recursos Humanos precisa estar perto do negócio, mas, na prática, vejo poucas empresas em que o RH é de fato parceiro estratégico. Poucas em que ele tem o respeito do CEO e consegue dizer, por exemplo: “Acho que temos de fazer uma reestruturação nessa equipe, porque, do contrário, ela não vai atingir a meta tal”. Acredito que a gestão de pessoas é prioritária para o desenvolvimento do negócio. Se o RH não preparar as pessoas para dar conta dos desafios de mercado, o trabalho dele fica muito operacional, de tirador de pedido mesmo. A cabeça do head de RH tem de ser mais ousada. Ele não pode ter medo de se aproximar do diretor do core da empresa. Então, o grande desafio de 2015 é a concretização desse discurso.

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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ENTREVISTA – Por um RH mais relevante

Há três anos no país, o francês Alexis Rymarz, atualmente gerente de RH da Microsoft Brasil, não tem dúvida de que é preciso mudar a formação dos profissionais de Recursos Humanos para que eles se tornem mais relevantes nas organizações. Orgulhoso de trabalhar em uma empresa de tecnologia, por causa da sua importância para a sociedade e capacidade de fazer a história, Rymarz também defende o maior uso de ferramentas tecnológicas, como redes sociais internas, que facilitem a flexibilidade no trabalho: “Se queremos ser ágeis, temos de ser flexíveis”, assinala. Leia mais na entrevista a seguir:

Gestão de Pessoas – O que é inovação em Recursos Humanos?

Alexis Rymarz – O RH ser mais relevante no executive board. O RH ainda não tem tanta força. Onde acontecem os cortes quando se precisa de dinheiro? Em geral, em atividades como treinamento e desenvolvimento. Para se tornar mais relevante, é preciso mudar a formação acadêmica, que tem de vincular as pessoas ao negócio e entender como a tecnologia impacta na relação humana dentro da empresa. Isso altera claramente a perspectiva dos alunos que querem se dedicar a Recursos Humanos.

GP – Mas e no caso de quem já está no mercado, como é possível mudar?

AR – O RH hoje tem de ser ágil e analítico. Ele só vai conseguir antecipar tendências ao usar insights que os dados trazem. Também deve ser uma combinação de pesquisador, com informações sobre o mercado e as funções que existem dentro da empresa, e de vendedor – ter um perfil de comunicador é crítico para ter relevância. A inovação também é o RH ser proativo nas atividades e nos projetos que serão implementados.

GP – Como o Big Data e a análise de dados podem ajudar o RH?

AR – Vou dar um exemplo interno: quando entrei na Microsoft [Rymarz está na empresa há 15 meses], tínhamos um problema de pessoas que saíam e, principalmente, que pediam demissão, o que impactava na nossa capacidade de reter talentos. Deixamos de olhar a questão apenas pelo feeling e passamos a vê-la de forma mais estratégica com base em dados e no perfil dos funcionários para tentar identificar quais eram os pontos comuns entre aqueles que saíam, em busca de um padrão. Agora sabemos que, para determinadas posições, o perfil tem de ser outro. Portanto, de maneira proativa e com base no Big Data, podemos mudar o perfil que vamos contratar e acertar mais.

GP – Ainda falando de tecnologias, como RH pode utilizar as redes sociais além do recrutamento de pessoas?

AR – As redes sociais são a consequência da evolução dos comportamentos sociais e refletem a ausência de fronteira entre o ambiente pessoal e profissional. Vejo o trabalho do RH em duas frentes. A primeira é a sua responsabilidade na conscientização dos funcionários sobre como se comportar nas redes sociais para a proteção deles mesmos e da própria empresa. A segunda é através das redes sociais internas. Atualmente, se não oferecermos formas de colaboração, se não incentivarmos as pessoas a compartilhar as ideias para fazer acontecer projetos e inovações de uma forma mais moderna, não vamos conseguir motivá-las. Dependendo de como são feitas e, principalmente, se tiverem o apoio da diretoria – do contrário não adianta, porque não é visto como prioridade –, as redes sociais internas podem ajudar muito. Por exemplo, a rede social corporativa Yammer, que é utilizada pela Microsoft e também comercializada por ela, permite que pessoas em lugares diferentes possam se conectar, compartilhar documentos e vídeos e tenham discussões em chat, o que cria uma relação de trabalho mais estruturada.

GP – Como o RH pode cuidar das pessoas em ambientes de trabalho mais flexíveis?

AR – A Microsoft é fora do padrão pelo fato de ser uma empresa de tecnologia e ter suas próprias tecnologias, mas muitas organizações ainda querem controlar seus funcionários. É preciso evoluir de um RH que controla as pessoas para aquele que fornece as ferramentas necessárias para elas darem o seu melhor e serem responsáveis. Se queremos ser ágeis, temos de ser flexíveis. Precisamos mostrar que não adianta as empresas tentarem controlar os funcionários, porque elas se distanciam deles. É preciso se aproximar dos colaboradores, construir a confiança, desenvolver as ferramentas necessárias e fazer as avaliações para acompanhar a produtividade. Mas é claro que nada disso vai acontecer sem mudar a cultura.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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ESPECIAL 50 ANOS – A casa dos profissionais de Recurso Humanos

Foi no final de julho de 2005 que o então presidente da ABRH-SP, Walter Sigollo, assinou o contrato de aquisição da sede atual da entidade, localizada na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini.  A concretização do sonho da sede própria só foi possível graças ao projeto “Amigos para Sempre”, que viabilizou a compra do imóvel por meio do apoio de 40 empresas e entidades. Até hoje uma placa instalada na entrada da Associação homenageia os apoiadores.

Ao longo de sua história, a ABRH-SP esteve localizada em outras três sedes: a primeira na Rua Antônia de Queirós, na região central de São Paulo; de 1976 até 2000 no famoso endereço da Alameda Barros, onde foram realizados grandes eventos aproveitando as amplas instalações do espaço; e de 2000 a 2005 na Alameda Santos.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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Indústria de SP demitiu mais de 128 mil em 2014

No ano passado, a indústria de São Paulo demitiu 128,5 mil funcionários, o equivalente a uma perda de 4,9% do emprego do setor no ano, segundo pesquisa da Fiesp/Ciesp). Somente em dezembro de 2014, foram 40 mil demitidos. 

A situação do emprego industrial no ano passado – a mais delicada desde 2006, início da pesquisa – foi ainda pior que a de 2009, auge da crise financeira mundial, quando o setor manufatureiro registrou uma queda de 4,5% do índice.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro

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Estadão 140 anos

A ABRH-SP parabeniza o jornal O Estado de S. Paulo pelos 140 anos de fundação celebrados no início deste mês. A Associação tem orgulho em ter como parceiro e apoiador um jornal com a dimensão e importância histórica do Estado, que disponibiliza desde a década de 1980 esta página para que a entidade possa levar informação de qualidade para a comunidade de Recursos Humanos.

Durante este tempo, foram muitas as iniciativas feitas em conjunto para incentivar o desenvolvimento da gestão de pessoas em todo o Brasil, o que só reitera o grande valor dessa parceria.

 

Página Semanal ABRH-SP – 18 de janeiro {module compartilhar}

Estratégias para o comprometimento e desenvolvimento da automotivação nas pessoas

Edna Rodrigues Bedani 

“A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida, mudando de atitude.” William James (1842-1910) 

A complexidade das organizações, caracterizada aqui pela inovação tecnológica, chegada da nova geração no ambiente empresarial, pela competitividade e necessidade de rapidez na tomada de decisões, tem requerido das pessoas uma capacidade humana diferenciada de comprometimento, aprendizagem e adaptações, por outro lado, colabora também para que as organizações não se prepararem para gerenciar a diversidade de necessidades humanas e priorizem ações fundamentais para incentivar e sustentar o comprometimento e a motivação das pessoas. 

Um dos grandes desafios dentro das organizações, está em manter os funcionários comprometidos e motivados, fatores fundamentais para garantir a retenção das pessoas e o sucesso dos negócios, ou seja sua sustentabilidade num mercado altamente competitivo. 

Sabemos que o ser humano é complexo, sua motivação é composta de sutilezas que precisam ser consideradas, afinal as pessoas passam a maior parte de sua vida dentro do ambiente de trabalho, este impacta diretamente seu nível de satisfação, por isto um dos principais fatores motivacionais para o ser humano é encontrar o sentido que o trabalho tem para cada um que o realiza, ou seja descobrir qual seu propósito de vida e onde o trabalho se encaixa nele, ou melhor o que o motiva em seu trabalho. 

Segundo Morin, 2001 “ Para que um trabalho tenha sentido, é importante que quem realize saiba para onde ele conduz; em outras palavras, é essencial que os objetivos sejam claros e valorizados e que os resultados tenham valor aos olhos de quem realiza.” 

Uma das principais estratégias para promover o comprometimento e a motivação é o AUTO CONHECIMENTO, as pessoas precisam se conhecer, saber o que gostam, o que as satisfazem, o que as aborrecem, qual o seu propósito de vida, qual o significado do trabalho em suas vidas e assim por diante. O auto conhecimento passa pela tomada de consciência sobre os sentimentos no momento em que eles ocorrem , isto leva a um maior auto controle que é fundamental para o bem estar e motivação das pessoas. 

A organização tem um papel importante neste processo, o de incentivar o promover o auto conhecimento das pessoas, bem como a comunicação clara e transparente, esclarecendo o que está acontecendo, o que ela tem a oferecer, qual a sua estratégia de Gestão de Pessoas e de Negócios, promovendo assim a tomada de consciência e o alinhamento entre o que as pessoas querem e buscam versus o que a empresa tem a oferecer em termos de estratégia de negócios, tarefas/atividades, realizações, carreira , benefícios e etc. 

Segue aqui algumas estratégias pessoais e organizacionais que promovem o comprometimento e a auto motivação, desde que realizadas em alinhamento com os dois atores empresariais: Funcionários e Líderes Empresariais:

1. Auto Conhecimento: Conheça a Si mesmo : Qual seu propósito de vida? O que gosta? O que pretende? O que busca? Use sua inteligência emocional em benefício de si mesmo, que envolve “eficácia com a qual as pessoas percebem e compreendem suas próprias emoções e a dos outros, sendo capazes de administrar seu comportamento.” (Morris, 2004).

2. Auto Disciplina : Não espere os outros fazer – Faça! O sentimento de autonomia faz com que o ser humano demonstre o que tem de melhor, incentiva assumir mais responsabilidade e promove a automotivação.

3. Auto Planejamento: Quem tem um propósito de vida, tem metas definidas que podem ser adequadas as realidades onde está inserido. Tenha suas próprias metas pessoais e seu plano de ação para atingi-las, entenda a relação que elas tem com as metas que lhe são impostas. Aprenda e revise seu planejamento sempre que necessário! Não se acomode!

4. Análise do Ambiente: Identifique fatores positivos no ambiente onde está inserido e como utilizá-los como combustível para seguir em frente com suas metas e compromissos; Promova o Networking, compreenda as diferenças interpessoais e aprenda com elas!

5. Auto Desenvolvimento: Busque seu aperfeiçoamento contínuo, atualização, novos conhecimentos e oportunidade de aprendizagem renovam nosso interesse e estimulam o nosso desejo em conhecer e se desenvolver, um combustível para a automotivação! 

Como Líderes organizacionais, precisamos promover ações que fortaleçam o engajamento, o comprometimento e a transformação das pessoas, para que tomem consciência do ambiente no qual estão inseridas e o que ele exige e pode oferecer, com ações simples praticadas pelas melhores empresas para se trabalhar, focada no respeito às pessoas, como:

1. Atrair as melhores pessoas: Processos Seletivos respeitosos e transparentes (oferecer somente o que pode ser cumprido);

2. Integrar as Pessoas: Promovendo o conhecimento do contexto onde o profissional está inserido, o que ele oferece e o que ele vai exigir de cada um, foco na integração com o contexto institucional e com as equipes;

3. Comunicar as Pessoas: Aperfeiçoar os canais de comunicação para que as pessoas saibam o que está acontecendo na empresa e qual o impacto dos acontecimentos em suas atividades e em sua relação com o trabalho;

4. Acompanhar as Pessoas: Promover conversas individuais entre pessoas, equipes e gestores, feedbacks formais e informais . As pessoas precisam saber como estão se saindo e se os objetivos pessoais e organizacionais são atendidos;

5. Reconhecer e Cuidar das Pessoas: Demonstrar respeito e cuidado com as pessoas! Oferecer Remuneração compatível com o mercado, Benefícios, Programas de Qualidade de Vida, orientações sobre cuidados pessoais e etc.

6. Desenvolver as pessoas: Promover ações de auto conhecimento e auto desenvolvimento(através de ferramentas de avaliação), de treinamento, trabalhos em equipes; incentivo a leitura, participação em eventos sociais e etc..;

7. Agradecer e Comemorar com as pessoas, por suas realizações e resultados, pelo aniversário, pelo tempo de empresa, pelos resultados da empresa , pelas conquistas, pelo final do ano (com premiações, campanhas, festas diversas); 

“Quando as pessoas encontram no trabalho um significado e um propósito, não são apenas as pessoas que se sentem melhores, mas as empresas trazem mais resultados, empregados são mais produtivos, clientes identificam maios valor, investidores tem resultados melhores, bem como a comunidade”. David Ulrich 

Edna Rodrigues Bedani, é Psicóloga, Mestre em Administração, atua na área de Recursos Humanos há mais de 20 anos. Atualmente é Diretora de Recursos Humanos do Complexo Educacional FMU (integrante da Rede de Universidades Laureate) e atua também como Vice Presidente de Conhecimento e Aprendizagem da ABRH-SP. (Associação Brasileira de Recursos Humanos). 

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Direção

Correndo para que?
Correndo atrás do que?
Correndo em busca do que?

Parece que estamos buscando chegar sempre em algum lugar que nunca chegamos; uma angústia em sentir que sempre precisamos de algo a mais, algo diferente, algo emocionante, um novo desafio, uma nova conquista… Buscar, Correr, Buscar, Correr… Mas onde queremos chegar? Por que queremos chegar? Com quem queremos chegar?

Problema de alvo?
Problema de foco?
Queremos tudo e não queremos nada?
Corremos, corremos e não chegamos em lugar nenhum e o pior de tudo: não desfrutamos o caminho, não aproveitamos a jornada, não saboreamos as amizades e as pessoas que estão ao nosso redor – esse é preço que pagamos por errarmos a direção?

Pega o celular, guarda o celular; liga a TV, desliga a TV; usa o iPad, guarda o iPad; liga para alguém, recebe uma ligação; escreve um e-mail, recebe um e-mail; procura o que comer; procura o que fazer; procura um lugar diferente para conhecer; procura uma pessoa interessante para sair: tédio – angústia – insatisfação – vazio… Para que tudo isso? Estamos procurando o que mesmo? Chegaremos em algum lugar ?

Esse é um tempo favorável para refletirmos sobre nossas jornadas e buscas: para fora ou para dentro de nós?

Correndo para que?
Correndo atrás do que?
Correndo em busca do que?

Ivnes Garrido
Profissional de RH, Educador e Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Participante do Grupo de Estudos Líderes de RH – ABRH SP

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CONHECIMENTO – Agora é o melhor momento para se inscrever no CONARH 2015

Se há uma melhor hora para se inscrever no CONARH 2015 – 41º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, é agora, sem dúvida. Em razão das comemorações dos 50 anos das promotoras do evento ABRH-Nacional e ABRH-SP (leia mais no Especial 50 Anos desta edição), o CONARH está com as inscrições abertas a preços promocionais. 

Durante o período da promoção, associados da ABRH-SP pagam R$ 1.750 pela inscrição; não associados, R$ 2.450 (ambos com a possibilidade de parcelamento em seis vezes sem juros). Quem ainda não é filiado à entidade paulista também pode aproveitar o momento, economizando R$ 700 na inscrição do CONARH. Para se filiar à ABRH-SP, e ter acesso a vários benefícios e vantagens exclusivas para os profissionais de RH, basta acessar o site www.abrhsp.org.br. 

Agendado para o período de 17 a 20 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, o CONARH 2015 terá como tema central A Arte da Gestão de Pessoas, escolhido a partir da premissa de que as inspirações trazidas pelas manifestações artísticas podem dar apoio à construção de novas soluções para demandas que ainda não tenham sido plenamente atendidas no mundo corporativo. 

A programação do evento, que todos os anos oferece novos pontos de vista e novas contribuições para a gestão de pessoas, está nas mãos do Comitê de Criação, formado por profissionais de destaque da área que trabalham de forma voluntária para a construção do congresso. Entre eles, Lilian Guimarães, vice-presidente de Pessoas e Cultura da Natura e diretora da ABRH-SP. 

Mais informações e inscrições: (11) 3138-3420, www.conarh.com.br ou [email protected]

 

Página Semanal ABRH-SP – 11 de janeiro

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ESPECIAL 50 ANOS – Em sintonia com o seu tempo

Nos primeiros anos do Regime Militar, que governou o Brasil no período de 1964 a 1985, as negociações trabalhistas estavam silenciadas no país. Isso começou a mudar em maio de 1978 com a eclosão de uma greve na Saab Scania, em São Bernardo do Campo, que atingiu as demais montadoras de veículos e empresas de outros ramos industriais, avançando por todo o Estado de São Paulo. 

Entre 1978 e 1979, ocorreram cerca de 400 greves em todo o país, que ajudaram a mudar o clima político e a lançar nacionalmente o nome do sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva. Essa nova realidade exigiu dos profissionais de RH, principalmente os que trabalhavam nas montadoras do ABC paulista, a habilidade de negociar com os sindicalistas, mesmo sem ter exercido essa atividade antes. Buscando experiências fora do país, trocando ideias com seus pares, criando eventos e cursos, eles conseguiram ocupar as mesas de negociações em condições de igualdade com os sindicatos e subir mais uma etapa na escala de valorização do RH nas empresas. 

Obviamente, a APAP (como era chamada a ABRH-SP na época) não ficou alheia a esse movimento. Durante a gestão do presidente Genézio Lucone, no biênio 1978/1979, a Associação promoveu, em 19 de setembro de 1978, o I Ciclo de Palestras sobre Sindicalismo, a primeira vez em que Lula se dirigiu publicamente aos empresários e executivos de Recursos Humanos no Brasil. No ano seguinte, Lula, junto com outros sindicalistas, participaria do I Congresso Brasileiro sobre Sindicalismo, também promovido pela entidade no Hotel Hilton, no centro de São Paulo. Em razão do clima político, a iniciativa foi considerada ousada na época e muitos diretores da APAP temiam que ninguém aparecesse no evento ou, pior ainda, que a polícia invadisse o local. Felizmente, nada disso aconteceu. A sala lotou e outros eventos sobre o tema foram realizados pela Associação nos anos posteriores. 

A ABRH-SP completa neste ano seu quinquagésimo aniversário. Neste espaço, você conhece algumas das histórias que construíram a trajetória de sucesso da entidade ao longo dos seus 50 anos.

 

Página Semanal ABRH-SP – 11 de janeiro

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GRUPOS DE ESTUDOS – Coaching (2014)

O jornal Gestão de Pessoas destina algumas edições do ano para a publicação de artigos de integrantes dos Grupos de Estudos da ABRH-SP. Coaching é o tema desta edição(as ideias contidas no artigo abaixo não refletem necessariamente a opinião da ABRH-SP).

 

Elementos de um coaching consistente 

O coaching tem se popularizado cada vez mais como processo de desenvolvimento humano, seja na esfera pessoal, seja na profissional. Diversas são as modalidades e objetivos a que atende. Dentre as mais comuns estão o Coaching Executivo, que é contratado pelas organizações para o desenvolvimento de habilidades dos gestores, em geral da gerência e direção; Coaching de Carreira, direcionado a quem deseja se aprimorar em seu trabalho atual ou redirecionar a carreira; e Life Coaching, que trata de outros aspectos de vida que não somente trabalho, tais como organização, comunicação, relacionamentos, planejamento de vida, dentre outros. Há ainda Business Coaching, direcionado ao empreendedorismo e desenvolvimento de negócios; Health Coaching ou Coaching de Saúde; Coaching em Grupo e Coaching de Equipe. 

Toda essa crescente diversidade alerta-nos para que prestemos atenção em alguns elementos essenciais que fazem do coaching um processo de fato poderoso. O coach atua como facilitador, propondo perguntas que ampliam a consciência e percepção do coachee sobre si mesmo e sobre seu entorno. Boas perguntas e ferramentas que propiciem a reflexão são muito importantes, mas é essencial um estado pleno de presença em que o coach se despe de todas as suas premissas, referências, crenças, modelo mental, visão de mundo e cria espaço para que o coachee traga suas próprias demandas e sejam elas a matéria-prima de todo o trabalho. O coach não pode definir objetivos ou ações. É o próprio coachee que chega aos seus objetivos e ações de desenvolvimento, os quais são priorizados e explorados com a facilitação e o acompanhamento do coach. 

O coaching pressupõe um compromisso extremamente sério e ético com o desenvolvimento de outro ser humano. Ele pode trazer à tona questões muito sensíveis para o coachee, que devem ser recebidas com respeito e acolhimento. Isso favorece reflexões e insights que de fato levam a mudanças significativas de comportamento, uma vez que o coachee torna-se gradativamente consciente dos padrões de pensamento, crenças e modelos mentais que estão por trás de suas atitudes. Assim, mesmo que o coachee esteja trabalhando uma questão específica, esse ampliar de consciência pode ser levado a diversas áreas de sua vida. 

Ana Paula C. dos Santos é integrante do Grupo de Estudos Coaching I

 

Página Semanal ABRH-SP – 11 de janeiro

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