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4,9 mil temporários do Natal foram efetivados

Pesquisa de checagem do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem) e da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de RH, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt) revela que 4,9 mil temporários contratados para os meses que antecederam o Natal foram efetivados em todo o país. O número representa 3% do total de 163,6 mil trabalhadores selecionados pela indústria e pelo comércio no mesmo período.

A parcela de jovens que conseguiu o primeiro emprego via trabalho temporário correspondeu a 15%. Em todo o Brasil, cerca de 24 mil jovens tiveram o primeiro registro em carteira devido às contratações extras para o Natal.

 

Página Semanal ABRH-SP – 01 de fevereiro

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GRUPO DE ESTUDOS – Liderança Sustentável é o caminho para uma equipe de sucesso

Baseado no cenário atual sobre o que as empresas esperam das lideranças, a ABRH-SP Campinas oferece um Grupo de Estudos para 2015 para discutir como desenvolver uma liderança que promova o engajamento do time, desenvolva novos talentos, ajude a construir um futuro melhor e esteja pronta a impulsionar o desempenho de seus colaboradores.

Para a facilitadora do Grupo de Estudos Liderança Sustentável 2015, Magaly Pastorello, o objetivo é proporcionar um ambiente de troca de informações e experiências e abrir caminhos para o estudo de metodologias e melhores práticas em programas de desenvolvimento de líderes.

“Diante de tantas incógnitas que pairam no âmbito organizacional, uma sempre vem à tona: o que as empresas esperam do gestor da atualidade? A resposta surge em torno dos seguintes fatores: que a liderança promova o engajamento do time, desenvolva novos talentos, ajude a construir um futuro melhor e esteja sempre pronta a impulsionar a performance”, explica.

As pressões e condições do dia a dia são as primeiras barreiras para os líderes alcançarem e enxergarem os fatores citados por Magaly, porém a facilitadora divide os gestores atuais em dois grupos. O primeiro é formado pelos líderes que ainda fazem o uso das estratégias de controle comuns ao modelo hierárquico-militar, enquanto o segundo é dos que escolheram o caminho de conduzir as pessoas sustentado por um propósito claro, inspirador e significativo.

Magaly admite que tal missão é desafiadora no cenário atual, devido a convivência com gerações e formas de desenvolvimento do trabalho diferentes e algumas ainda desconhecidas, porém ressalta que, no Grupo de Estudos Liderança Sustentável 2015, propostas e ideias de um novo modelo de liderança serão discutidas.

“Um novo jeito de liderar orienta que você confira o propósito e significado àquilo que as pessoas fazem para não ter de comprar seu comprometimento, atue com transparência total quando as coisas não vão bem em vez de ameaçá-las e assuma a responsabilidade que lhe cabe pelo sucesso ou insucesso do time”, reflete.

Este ano, os associados da ABRH-SP Campinas terão sete Grupos de Estudos à disposição. As reuniões começam em março, mas as inscrições já podem ser feitas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (19) 3294-3307, onde também podem ser obtidas mais informações sobre os temas à disponíveis.

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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EXPECTATIVA 2015 – Sucesso do RH depende de questionamentos e reinvenção

Em um mundo em constante transformação, altamente veloz e competitivo, nunca se falou tanto na capacidade de lidar com mudança e incertezas. Esse cenário pressupõe uma capacidade de reinvenção constante das empresas e das pessoas que precisam provar sua habilidade de adaptação e navegar em cenários cada vez mais complexos e ambíguos. Essas capacidades não são facilmente adquiridas como conhecimento técnico, elas exigem mudança

de atitude e comportamento. Para construir essas capacidades, eu visualizo um RH que faça parte da gestão do negócio, que facilite processos de transformação cultural, que discuta e defina cenários e especialmente que se responsabilize pela definição da estratégia da empresa. Não há mais espaço para um RH que executa processos e se volta apenas para dentro. O sucesso do presente e do futuro do RH depende de sua capacidade de criar na organização uma cultura de constante questionamento e reinvenção. Esse é o valor que pode ser agregado. 

Sandra Barquilha, diretora de RH da Merial Brasil

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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ABRHVAGAS

A ABRH-SP tem um portal de empregos permanente, exclusivo e gratuito para os profissionais de Recursos Humanos, que funciona como um banco de talentos diferenciado. Acesse www.abrhsp.org.br para publicar ou achar uma vaga. Mais informações: (11) 5505-0545.

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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RADAR CORHALE

Acesse www.corhale.org.br para ler as notícias do Comitê RH de Apoio Legislativo, fórum permanente da ABRH-SP que analisa o teor dos projetos de lei em discussão no Congresso Nacional. Com material exclusivo, o Radar traz assuntos que repercutem nas relações de trabalho para você poder opinar, ajudar a aperfeiçoar ou inibir a implantação de medidas, regulamentações e leis.

 

Fonte: Correio Popular de 25 de janeiro de 2015

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2,9 mil vagas de aprendizagem

O CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola começa o ano com 2,9 mil vagas de aprendizagem abertas em todo o país. Os interessados devem se cadastrar gratuitamente no site www.ciee.org.br ou nas unidades da sua rede nacional, cujos endereços estão no mesmo site. 

Todas as informações postadas no banco de dados do CIEE serão cruzadas automaticamente com o perfil das vagas ofertadas por empresas e órgãos públicos. A partir daí, os convocados serão avisados por SMS, e-mail ou telefone para participar dos processos seletivos.

 

Página Semanal ABRH-SP – 25 de janeiro

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ESPECIAL 50 ANOS – Associações pioneiras originaram a ABRH-SP

Fundada oficialmente em 15 de março de 1965, a APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal, como a ABRH-SP era chamada na época, foi criada pela união de oito entidades da área que sentiam a necessidade de formação de uma associação que tivesse representatividade estadual e coordenasse as atividades de cada uma delas.

Assim, a primeira diretoria da APAP foi composta por representantes de cada uma destas entidades, profissionais que manteriam, durante décadas, uma atuação de destaque na instituição: Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo; Associação dos Chefes de Pessoal da Zona Oeste; Associação dos Chefes de Pessoal de Santo Amaro; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do ABC; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Campinas; Centro de Estudos de Administração de Pessoal de Guarulhos; Centro de Estudos de Administração de Pessoal do Vale do Paraíba; e Centro de Debates dos Chefes de Pessoal de ex-alunos do Sesi.

Bernardo Gongora, da Associação dos Chefes de Pessoal de São Paulo, foi eleito pelo grupo o primeiro presidente da APAP.

 

Página Semanal ABRH-SP – 25 de janeiro

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DESENVOLVIMENTO: Inscrições já estão abertas para os Grupos de Estudos de 2015

A temporada 2015 dos Grupos de Estudos da ABRH-SP já está com as inscrições abertas na sede e nas Regionais Campinas, Metropolitana Oeste, Ribeirão Preto e Sorocaba. Para participar da atividade, é preciso ser associado da ABRH-SP (Pessoa Física ou Jurídica) e estar em dia com a anuidade. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected] (basta solicitar a ficha de inscrição).

 

Confira os temas da programação deste ano:

Campinas – Atração e Retenção; Carreira em RH; Coaching; Desenvolvimento de Talentos; Estratégia nas Relações Trabalhistas e Sindicais, Liderança Sustentável; e Relações Humanas nas Vendas Corporativas

Metropolitana Oeste – Assessment e Relacionamento Interpessoal; Coaching; Educação Corporativa; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Gestão de Expatriados; Gestão por Competências; Liderança; Recrutamento e Seleção; e Remuneração Estratégica.

Ribeirão Preto – Coaching; Consultoria Interna de RH; Práticas em Relações Trabalhistas; e Remuneração

São Paulo – Coaching I; Coaching II; Comunicação Não Violenta; Consultoria Interna; Gestão de Carreira; Gestão de Cultura e Comunicação Empresarial; Humanizar Gera Resultados Organizacionais; Liderança e Sucessão; Programas de Estágio e Trainee; Remuneração Estratégica; Resiliência na Vida Pessoal e Profissional; e Técnicas Vivenciais em Educação Corporativa

Sorocaba – Tendências em Educação Corporativa; Estratégias para Atração e Retenção de Talentos

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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ENTREVISTA: Hora de concretizar o discurso do RH estratégico

Há dois anos e meio head de Recursos Humanos da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, a carioca e psicóloga de formação Ana Paula Dolabella tem comandado o processo de profissionalização da gestão de RH da instituição de ensino superior. “Estamos trazendo as melhores práticas para suportar o negócio”, explica a executiva. Para ela, o grande desafio do RH continua sendo o de concretizar o discurso de que precisa ser parceiro estratégico do negócio. Leia mais a seguir:

GESTÃO DE PESSOAS – Quais são os desafios do RH na ESPM?

ANA PAULA DOLABELLA – Todo o segmento de ensino superior de educação tem passado por um processo de profissionalização. Claro que a prioridade é a nobreza do ensino, mas as ferramentas de gestão ficavam um pouco aquém daquelas utilizadas pelo mercado tradicional. Aqui na ESPM, onde estou há dois anos e meio, meu desafio também tem sido o de trazer as melhores práticas para suportar o crescimento dos negócios. Estamos fortalecendo a gestão de RH, o redesenho de processos e das políticas, com um olhar mais meritocrático.

GP – O que já foi feito nesse sentido?

APD – Um dos primeiros projetos foi estabelecer metas para a escola e desdobrá-las a todos os níveis hierárquicos, alinhando a estrutura para o mesmo foco, o que deu margem para abrir outras frentes dentro do RH. Anteriormente, a estrutura de Recursos Humanos não chegava ao acadêmico, era mais voltada ao funcionário administrativo. Portanto, o core business do negócio ficava fora de toda estratégia de RH. Estamos mudando isso, mas é algo novo para o segmento acadêmico. Então, é preciso vender bem, embasar muito as propostas para conseguir dar um passo, porque são pessoas muito mais críticas. Também implantamos a avaliação de competências e fizemos a revisão de estrutura salarial. Isso tudo é uma mudança cultural para o setor.

GP – E qual será o desafio deste ano?

APD – O trabalho de 2015 é concluir a sedimentação dos novos processos de Recursos Humanos, principalmente na área acadêmica, e dar credibilidade para essas ações, dar segurança de que com elas o negócio será mais produtivo. Uns já vêm essas ferramentas como úteis, outros ainda resistem muito, o que é esperado quando se abre caminho para uma nova cultura.

GP – Qual é a estrutura atual da área?

APD – Temos atualmente uma estrutura de RH com 22 profissionais, trabalhando nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre,

que atuam em todos os subsistemas de Recursos Humanos. Na grande maioria, são profissionais mais de mercado, com a cabeça de boas práticas, que eu mesma contratei. Apesar de termos muito trabalho, temos uma boa estrutura para atender os 1.500 funcionários da ESPM, divididos entre profissionais da área administrativa e acadêmicos.

 

GP – Qual é o grande desafio de 2015 para o RH em geral?

APD – Há muito tempo ouvimos o discurso de que Recursos Humanos precisa estar perto do negócio, mas, na prática, vejo poucas empresas em que o RH é de fato parceiro estratégico. Poucas em que ele tem o respeito do CEO e consegue dizer, por exemplo: “Acho que temos de fazer uma reestruturação nessa equipe, porque, do contrário, ela não vai atingir a meta tal”. Acredito que a gestão de pessoas é prioritária para o desenvolvimento do negócio. Se o RH não preparar as pessoas para dar conta dos desafios de mercado, o trabalho dele fica muito operacional, de tirador de pedido mesmo. A cabeça do head de RH tem de ser mais ousada. Ele não pode ter medo de se aproximar do diretor do core da empresa. Então, o grande desafio de 2015 é a concretização desse discurso.

Fonte: O Estado de São Paulo – 25 de janeiro de 2015

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Participe dos Grupos de Estudos da ABRH-SP Campinas em 2015

Desenvolvimento de Talentos é um dos temas deste ano

De acordo com a facilitadora, Cátia Haddad, o Grupo de Estudos da ABRH-SP que foi de Treinamento & Desenvolvimento (T&D) até 2013 e de Educação Corporativa (EC) em 2014, em 2015 vem trazendo um novo desafio. “Nosso trabalho terá como pano de fundo e meta os estudos sobre formas e ferramentas para o Desenvolvimento de Talentos no mundo organizacional, tanto para a área de T&D como para a de EC”, define.

Para ela, o objetivo maior será desenvolver os talentos que as organizações tanto desejam reter e orientar para que atuem em busca das métricas desenhadas em seus planos estratégicos. “Esses planos são os alavancadores do sucesso almejado e atualmente são o foco das relações humanas nos processos empresariais, funcionando como exemplo, modelo e espelho para as pessoas, demais talentos, dentro e fora das organizações.

Dentre os assuntos, como as áreas de T&D e/ou de EC podem atender às demandas dentro e para organizações de diversos e diferentes portes, mercados e segmentos de atuação, é um dos destaques.

“O Grupo também vai abordar os desafios de desenvolver talentos nos dias de hoje e como garantir processos que realmente propiciem os resultados desejados, além das ferramentas possíveis de serem usadas e quais as métricas que poderão ser metas para processos estruturados”, conclui Cátia Haddad.

Este ano, os associados da ABRH-SP Campinas terão sete Grupos de Estudo à disposição. As reuniões começam em março, mas as inscrições já podem ser feitas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (19) 3294-3307, onde também podem ser obtidas mais informações sobre os temas à disposição.

 

Fonte: Correio Popular de 18 de janeiro de 2015

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Agora é o melhor momento para se inscrever no CONARH 2015

Se há uma melhor hora para se inscrever no CONARH 2015 – 41º Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, é agora, sem dúvida. Em razão das comemorações dos 50 anos das promotoras do evento ABRH-Nacional e ABRH-SP (leia mais no Especial 50 Anos desta edição), o CONARH está com as inscrições abertas a preços promocionais.

Durante o período da promoção, associados da ABRH-SP pagam R$ 1.750 pela inscrição; não associados, R$ 2.450 (ambos com a possibilidade de parcelamento em seis vezes sem juros). Quem ainda não é filiado à entidade paulista também pode aproveitar o momento, economizando R$ 700 na inscrição do CONARH.

Para se filiar à ABRH-SP, e ter acesso a vários benefícios e vantagens exclusivas para os profissionais de RH, basta acessar o site www.abrhsp.org.br. Agendado para o período de 17 a 20 de agosto, no Transamerica Expo Center, na capital paulista, o CONARH 2015 terá como tema central A Arte da Gestão de Pessoas, escolhido a partir da premissa de que as inspirações trazidas pelas manifestações artísticas podem dar apoio à construção de novas soluções para demandas que ainda não tenham sido plenamente atendidas no mundo corporativo.

A programação do evento, que todos os anos oferece novos pontos de vista e novas contribuições para a gestão de pessoas, está nas mãos do Comitê de Criação, formado por profissionais de destaque da área que trabalham de forma voluntária para a construção do congresso. Entre eles, Lilian Guimarães, vice-presidente de Pessoas e Cultura da Natura e diretora da ABRH-SP.

Mais informações e inscrições: (11) 3138-3420, www.conarh.com.br ou [email protected]

 

Fonte: Correio Popular de 18 de janeiro de 2015

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OPINIÃO: EMOÇÃO É CULTURA

Por Vânia Castanheira

O ano, finalmente, começou! Todo mundo fala de renovar energias e o tema cultura ganha espaço nas organizações. Cultura?! Mas afinal o que é isso, mesmo? É aquele conjunto de valores e regras de comportamento que os líderes determinaram, lá atrás, como importante para alcançar resultados e manter uma identidade única e de que já ninguém se lembra. Mas, olhando de fora, num cenário econômico dinâmico, a cultura não pode ser sempre igual. O que sua empresa ajustou de 2014 para 2015?

Em geral, RH e Comunicação esforçam-se em produzir peças para que essa cultura seja seguida minuciosamente. Então, se tudo está tão claro, por que é tão difícil fazer com que funcione? Porque toda cultura organizacional é uma cultura social, o que pressupõe que os indivíduos interajam, interpretem, refaçam conexões a partir de vivências diferentes da mesma regra. Ou seja, pressupõe que a comunidade tome para si, mas coloque em movimento, dentro da organização.

Congelar as formas de agir pode impedir, por exemplo, inovações que colaborem com melhorias e resultados.

Falo do coeficiente emocional da cultura – que, raramente, é levado em conta quando se estabelece o planejamento – e que tem impacto direto nos comportamentos e atitudes dos profissionais. Apenas informar aos funcionários, pode impactar nos índices de motivação. Não contextualizar, individualmente, pode gerar interpretações erradas e desconforto. Se, ao contrário, incentivarmos a colaboração entre colegas e equipes, a troca espontânea de conhecimento, com respeito às diferenças e opiniões, colhendo inputs e alinhando comportamentos, sem apagar nem incentivar demais as individualidades, podemos conquistar outro conceito que nos escapa entre os dedos: o Bem-Estar.

Você líder, você funcionário, não espere grandes tragédias para mostrar que é capaz de entender melhor o que um colega ou outro está vivendo. Traduza para sua cultura agora: pequenos gestos de carinho, simpatia e solidariedade podem fazer seu ambiente de trabalho um lugar melhor, onde vale a pena estar inserido.

Vânia Castanheira é formada em Comunicação, treinada pela Pro-Fit e associada a ICF (International Coach Federation). Além de escrever o Blog MinhaVidaComigo.com.br, ela dá palestras sobre Bem Estar, Motivação e Cultura Emocional.

 

Fonte: Folha de Alphaville – 16 de janeiro de 2015

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