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48 profissionais se inscreveram no Programa TRHansição de Carreira

A indústria paulista encerrou fevereiro com o melhor saldo de empregos para o mês desde 2014. Apesar de uma alta moderada de apenas 0,10% em relação ao último mês de janeiro, foram criados 2 mil postos de trabalho sem ajuste sazonal. Em fevereiro daquele ano, a indústria havia contratado 7,5 mil profissionais e no mesmo mês do ano passado houve corte de 3 mil vagas. Divulgados nesta última quarta pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, os dados de Nível de Emprego do Estado de São Paulo apontam uma estabilidade na geração de empregos na indústria, o que é uma ótima notícia. Outra ótima notícia é o balanço do Programa TRHansição de Carreira, lançado pela ABRH-SP em abril do ano passado com o objetivo de oferecer gratuitamente aos associados da entidade paulista que estivessem em transição de carreira serviços de apoio, como coaching, outplacement, mentoring, consultoria, entre outros. Desde o lançamento, 48 profissionais se inscreveram no programa, sendo que três deles já concluíram o processo. O programa é desenvolvido em parceria com as consultorias líderes em seus segmentos: EcoSocial, IMR – Coaching & Development/Erickson College, Lee Hecht Harrison, Lens & Minarelli, além do Capítulo Regional São Paulo da ICF-Brasil (International Coach Federation). Todos os participantes do TRHansição de Carreira têm acesso a apoio na elaboração de perfil; revisão de perfil em português; revisão do currículo em inglês ou espanhol; assessment (estilos de comunicação e motivadores de carreira); e simulações de entrevistas. Tudo é feito presencialmente ou on-line. Os serviços de apoio são realizados na sede da Associação ou nas instalações das empresas parceiras com a duração de, no máximo, seis meses. Para saber mais, ligue para a ABRH-SP, tel. (11) 5505-0545.

Fonte: O Estado de São Paulo, 18 de Março de 2018.

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Novo guia da reforma trabalhista

O Brasil começa a viver uma revolução nas relações de trabalho com a entrada em vigor, em novembro passado, da Lei de Modernização Trabalhista. Depois de passar por 850 emendas – segundo maior número em um projeto de lei no Congresso Nacional –, a nova legislação alterou 180 itens da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que gerou muitas dúvidas. Pensando nisso, a ABRH-Brasil e a consultoria Nexialistas prepararam um guia prático para melhor compreensão das novas regras. Nele, é possível comparar como eram e como ficaram temas relevantes, entre eles, jornada de trabalho, prevalência das negociações coletivas, trabalho a distância, férias, imposto sindical, encerramento de contratos de trabalho e outros assuntos de interesse de profissionais de todas as áreas. Para fazer o download, é só acessar goo.gl/gs1PJv

Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Março de 2018.

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Oficinas da ABRH-MG estão de volta

A ABRH-MG retomou a série de oficinas Circuito RH e o primeiro módulo de 2018 vai ocorrer no próximo sábado, 17, das 8h30 às 13h, no IBS/FGV, em Belo Horizonte. Com o tema Sala de aula invertida e metodologias ativas de aprendizagem, a oficina vai ser conduzida por Leonardo Drummond Vilaça, coordenador de Inovação Acadêmica do Grupo Ânima. O valor da inscrição é de R$ 80 para associados da ABRH; não associados pagam R$ 150. Informações: www.abrhmg.org.br [email protected] Tel. (31) 3227-5797

Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Março de 2018.

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Feminino e masculino

Basta olhar sua empresa para perceber que existe um ritmo acelerado de mudanças e transformações. Tudo é colocado na berlinda das revisões, e a liderança não passa incólume. Como afirmam Raj Sisodia e Nilima Bhat, no recém-lançado livro Liderança Shakti (Editora HSM), “a liderança existia para manter a ordem; hoje, trata-se de saber navegar na ambiguidade. No passado, muitas coisas eram centralizadas; hoje funcionamos conectados em rede com nossos pares. (…) O poder era mantido com rédeas curtas e agora é distribuído. (…) O líder era o chefe inquestionável, poderoso e controlador; agora o líder precisa ser um catalisador, inspirador que dá poder”. Em outras palavras, o que os autores dizem é que, antes, predominavam os aspectos masculinos na liderança. Agora, é preciso dar mais espaço aos aspectos femininos. E nada melhor do que, no mês do Dia Internacional da Mulher, colocar na mesa para discussão o feminino (e o masculino) no trabalho, nos homens e nas mulheres! E esse é o tema central da edição de março da revista Melhor – Gestão de Pessoas. E por falar em revisão, a edição também traz uma entrevista com Alexandre Pellaes, especialista em novos modelos de gestão, fundador da Exboss e sócio da 99 Jobs. Para ele, vivemos numa era de ressignificar o trabalho, porém, empresas, indivíduos e o RH ainda não sabem muito bem como fazer isso. “A organização precisa ter uma discussão saudável com os seus colaboradores no sentido de repensar os papéis de empresa e funcionário. Trata-se de uma conversa pesada, pois os personagens desse diálogo saem da zona de conforto”, diz. Assinatura: Tel. (11) 3039-5666 www.revistamelhor.com.br [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Março de 2018.

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O cateto da hipotenusa e os tempos pós-normais

Alguns acreditam que construir um tobogã no meio da empresa é torná-la inovadora, mas os tempos que vivemos são tempos pós-tempos normais, que carregam nos ventos da revolução três palavras: contradições, complexidade e caos. Pelos labirintos corporativos novas expressões são sussurradas: Quarta Revolução Industrial, destruição criativa, inovação disruptiva, Era Cognitiva e dos makers, mundo Vuca (Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade), blockchain, hackatons, cocriação e outras tantas tendências exponenciais. E aposentam-se os velhos modelos de negócios, como a “eficiência operacional” de Adam Smith, a planta automotiva de Henri Ford e as cinco forças de Michael Porter. São tempos da humanoide Sophia, que ganha cidadania da Arábia Saudita e começa a questionar por que as mulheres árabes não têm direitos iguais aos homens. Tempos do MIT e seu mantra “seja desobediente”. Não se pode mudar o mundo sendo obediente. O mundo da inovação, do avanço científico e social, é daqueles que não perguntam se devemos mudar, mas como mudar. No Reino Unido, a Philip Morris cria a campanha “Um futuro livre de fumaça”, para ajudar as pessoas a pararem de fumar. Depois de se tornar a empresa de cigarros mais bem-sucedida do mundo, investe em produtos sem fumo. Nesses nossos tempos, a Nestlé cria, na China, um assistente de inteligência artificial para responder na casa das pessoas perguntas sobre nutrição. A gigante de alimentos agora é uma empresa de tecnologia. Novas competições? Mais exemplos? A L’Oréal lança sua Internet das Coisas: um sensor projetado para colocar na unha, que permite ao usuário rastrear suas exposições ao sol e combater os riscos de câncer de pele. Novos mercados? E o Ålandsbanken, banco europeu, cria o Baltic Sea Card, cartão de crédito que calcula o impacto do CO2 de cada transação e gera relatório mensal com perfil climático e custo do carbono. Para pensar o futuro, você terá que investir em valores e propósito, em inovação empírica, no fim da intermediação entre marcas e clientes, no data tsunami (crescimento sem precedentes do tráfego de dados), na educação de alto impacto, na igualdade global… a lista é grande. E vai ter que ter tempo para, como os romanos antigos, pensar em corpo são, mente sã e alma sã. Aqui vão algumas dicas. Na livraria da Harvard Business Review, os livros mais vendidos são da série Emotional Intelligence Collection, formada pelos títulos Felicidade, Resiliência, Mindfulness e Empatia. Em Nova York, o sucesso é o ônibus da meditação, 30 minutos de “quebra de mente” para profissionais ocupados. Na Universidade de Stanford, um dos cursos mais procurados é o Designing Your Life. São tempos fabulosos, de muito trabalho e novas perguntas. Não podemos nos deixar ser seduzidos pelo operacional. Precisamos ter tempo para pensar o que faremos com um mundo construído no pós-Segunda Guerra Mundial. O que faremos com ONU, FMI, Banco Mundial, Basileia? Com o cateto da hipotenusa que ensinamos aos pequenos alunos nas escolas tradicionais? E o Brasil precisar pensar qual seu projeto de futuro e de nação inovadora. Somos o único país entre as 20 maiores economias do mundo que não tem um lugar apropriado para pensar o futuro da nação, independentemente de presidente ou linha política. Nos Estados Unidos, esse lugar existe desde 1929. É impossível fechar a conta de uma nação inovadora se estamos em 80ª posição em competitividade global pelo Fórum Econômico Mundial; na 98ª em empreendedorismo no Global Entrepreneurship Index (GEI); na 69ª em inovação pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual; e, pelo IMD, em antepenúltima em eficiência empresarial e penúltima em eficiência política. Ou enquanto caímos no ranking da corrupção da Transparência Internacional de 69° lugar em 2014 (que já era ruim) para 96° em 2017. No Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU somos 79º. Será que a única luta que nos restou foi pelo futuro? Em tempos pós-normais, é urgente o Brasil tomar decisões de futuro. Bem-vindo ao novo normal. Como disse o futurista William Gibson, o futuro já está aqui, apenas distribuído desigualmente. *Professor, fundador das empresas 5ERA, Gaia e Humanoide Brasil e membro do World Futures Studies Federation (WFSF). Em 2017, foi um dos palestrantes mais bem avaliados do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-Brasil.

Fonte: O Estado de São Paulo, 15 de Março de 2018.

CIEE pretende dobrar a capacidade de atendimento aos jovens

Embora atenda cerca de 200 mil estagiários e 100 mil aprendizes, o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola tem uma demanda registrada em seus cadastros de 3 milhões de estudantes que esperam por uma vaga. Para diminuir esse gap, a entidade está investindo em um amplo programa de modernização tecnológica e na criação de uma universidade corporativa a fim de dobrar e melhorar a capacidade de atendimento aos jovens nos próximos cinco anos. Para explicar como tudo isso tem sido feito, o jornal Gestão de Pessoas entrevistou Humberto Casagrande, superintendente geral do CIEE. Confira: GESTÃO DE PESSOAS – Como o CIEE pretende dobrar a capacidade de atendimento aos jovens nos próximos cinco anos? HUMBERTO CASAGRANDE – Hoje atendemos 300 mil jovens. Aproximadamente 200 mil estagiários e 100 mil aprendizes, mas temos uma demanda registrada em nossos cadastros de 3 milhões de estudantes – 1,8 milhão que querem fazer estágio e 1,2 milhão interessados no Programa Aprendiz. Portanto, passou a ser imperioso o crescimento para atender pelo menos 600 mil desses jovens em cinco anos. Para que isso aconteça, estamos nos preparando internamente com um amplo programa de modernização tecnológica. Temos investido pesado em um plano trienal para modernizar todo o nosso sistema operacional, que vai reorganizar o cadastro dos jovens, das empresas e universidades. Paralelamente, refizemos o nosso portal, cuja nova versão entrará no ar em julho. Todas as nossas operações poderão ser feitas pelo portal. GP – Vocês também pretendem aumentar o número de empresas conveniadas? HC – São dois movimentos: primeiramente, como vamos receber mais gente aqui, precisamos estar com a casa preparada para isso. O segundo grande movimento é contatar as empresas públicas e privadas para aumentar o número de vagas – atualmente contamos com 35 mil empresas ativas. Temos realizado um trabalho grande de comunicação e aproximação por meio dos nossos 200 consultores, que fazem as visitas para incentivar as empresas a abrir o maior número de vagas. GP – O investimento em uma Universidade Corporativa, a UniCIEE, voltada exclusivamente para colaboradores internos, faz parte desse processo? HC – Sim, a Universidade Corporativa é uma iniciativa para treinar e capacitar nossos 2.500 funcionários. Criamos uma grade de cursos, sobre a Lei do Estágio, informática, português, técnicas gerenciais, entre outros temas, para aprimorar melhor as competências do nosso capital humano. GP – Qual o balanço do ano passado? Houve crescimento apesar da crise? HC – Tivemos um crescimento importante da ordem de 7,5% no ano, o que permitiu que conseguíssemos superar esse ambiente de crise. E iniciamos 2018 muito bem. Os meses de janeiro e fevereiro deste ano foram muito melhores que os mesmos meses de 2017. Isso tem ocorrido não só pela melhoria da maneira de trabalhar aqui, mas também pela melhoria do mercado. As empresas estão mais confiantes quanto ao futuro e, por isso, contratando mais tanto estagiários quanto aprendizes. O aprendiz tem uma situação diferente, pois existe uma cota legal. Se todas as empresas cumprissem a cota, deveríamos ter 1,2 milhão de aprendizes no Brasil, mas só 25% desse total está contratado. Temos procurado mostrar para as empresas que o programa é valoroso como negócio, não só como cota, pois o aprendiz forma a mão de obra do futuro de acordo com a cultura da empresa. GP – A ABRH-SP é parceira do CIEE no Prêmio Melhores Programas de Estágio, que terá a próxima premiação anunciada em abril. Que balanço o sr. faz desta edição? HC – Ainda estamos fechando o processo, mas posso adiantar que tivemos uma participação muito significativa. Estamos bastante animados porque o prêmio foi retomado no ano passado. Havia sofrido uma pequena descontinuidade, mas voltamos com bastante entusiasmo. GP – Como o sr. avalia os programas de estágio das empresas na atualidade? HC – Acredito que estão melhorando. As empresas que têm tradição de ter estagiários estão cada vez mais encontrando atividades saudáveis para que o estágio consiga ser bom para os dois lados. Notamos, porém, um maior desafio nas empresas que não têm tradição de ter estagiários. Uma certa paralisação. Aquelas que possuem uma larga tradição continuam se aprimorando, mas não aumentamos o número de empresas que vêm se juntar a essas. Temos de trabalhar mais para mostrar que estágio não é algo só para as grandes. As pequenas e médias também podem ter seus estagiários. Por isso, precisamos divulgar mais como funciona juridicamente o programa, que não há pagamento de encargos sociais, nem risco trabalhista, e que é um instrumento muito bom de RH na medida em que possibilita a formação de mão de obra futura. Precisamos catequisar mais.

Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Março de 2018.

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ABRH-SP comemora 53 anos nesta quinta

A ABRH-SP completa nesta quinta, 15 de março, 53 anos de fundação. Criada em 1965 com o nome de APAP – Associação Paulista de Administração de Pessoal a partir de oito grupos e entidades que reuniam profissionais ligados à área no estado de São Paulo, a hoje ABRH-SP percorreu um longo caminho até aqui, construído pelo trabalho e pela dedicação de centenas de voluntários voltados à causa do associativismo e à evolução da gestão de pessoas no país. Uma das primeiras realizações da APAP foi a participação no II CIAP – Congresso Interamericano de Administração de Pessoal, realizado em Caracas, em maio de 1965. A participação da delegação brasileira levaria o país a ser eleito a sede do III CIAP, que se realizaria dois anos depois. Essa escolha precipitou a formação de uma entidade em âmbito nacional, a ABAPE – Associação Brasileira de Administração de Pessoal, hoje ABRH-Brasil, fundada em novembro de 1965. Na história da ABRH-SP, e entre tantas e importantes realizações, vale destacar a aquisição da atual sede própria, em 2005, por meio do projeto “Amigos para Sempre”, iniciativa que viabilizou a compra do imóvel com o apoio de empresas, instituições e grupos informais parceiros da Associação. Outra realização importante foi a criação, nos últimos anos, de Regionais que têm ampliado a representatividade da ABRH-SP no estado de São Paulo. Atualmente, são sete Regionais: Baixada Santista, Campinas, Centro-Oeste, Metropolitana Oeste, Sorocaba, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba. Para saber mais sobre a ABRH-SP, acesse www.abrhsp.org.br

Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Março de 2018.

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Criatividade e inovação na prática

Composto por profissionais de RH voluntários, o Instituto Francis, que se dedica a promover programas e projetos orientados para o desenvolvimento humano, realiza na manhã de 24 de março, em São Paulo (SP), o workshop “Criatividade e Inovação – As chaves da excelência”. Conduzido por Sandra Maria de Sousa Pereira, coach, palestrante e escritora, com especialização em Criatividade e Inovação (Portugal e Espanha), o workshop levará os participantes a desafiar alguns mitos sobre a criatividade, apropriando-se de sua capacidade criativa com o uso de ferramentas e técnicas simples e úteis que os ajudarão a enriquecer suas experiências, tanto no âmbito profissional quanto pessoal. Inscrições: www.francis.org.br (atenção: vagas limitadas!)

Fonte: O Estado de São Paulo, 11 de Março de 2018.

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De conquista em conquista

Numa sociedade em que se discute o casamento homoafetivo e a transgeneridade no esporte, questões ligadas à mulher no trabalho estão superadas, certo? Errado. Dentre todos os aspectos da diversidade, a equidade de gênero talvez seja um dos mais recorrentes na agenda das empresas. O tema evoluiu, arregimenta um número cada vez maior de pessoas e apresenta conquistas expressivas até aqui. Mas basta olhar adiante para avistar a longa estrada ainda a ser percorrida. “É quando nos damos conta de que é preciso impulsionar as mudanças e o tempo em que elas acontecem. Na ABRH, o tema ganhou tamanha importância, que começaram a ser realizados eventos específicos para debater o papel do feminino nas empresas e o seu diferencial no equilíbrio da gestão organizacional, entre outros aspectos”, comenta Elaine Saad, presidente da ABRH-Brasil. A própria área de Recursos Humanos pode ser exemplo da necessidade de avançar nessa questão: embora seja majoritariamente composta por mulheres, os cargos de liderança, até pouco tempo atrás, eram maciçamente exercidos por homens. “Hoje encontramos várias mulheres como head de RH, mas, certamente, há espaço para muitas conquistas mais”, complementa Elaine. Jorgete Leite Lemos, diretora de Diversidade da associação, considera o tema da liderança feminina, assim como outros de sua diretoria, um propulsor de oportunidade de trabalho, renda, educação e empoderamento, mas ressalva que existe uma necessidade vital de ampliar a visão sobre o assunto: “A liderança feminina precisa ser exercida por todas as mulheres, com todas as suas características, as mais diversas, e não somente por aquelas que têm mais facilidade de acesso ao topo por pertencerem a grupos menos rejeitados”, alerta. Pioneirismo paulista Dentre as 22 seccionais da ABRH, a de São Paulo foi a primeira a lançar, em 2016, um evento focado nas mulheres, o CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina. Antes disso, em 2015, a associação aderiu ao movimento HeForShe da ONU Mulheres e assinou, também junto a ONU Mulheres, um memorando de entendimento para, entre outras ações, promover em conjunto o diálogo entre os vários grupos que discutem a equidade de gênero no país. “A ABRH-SP já estava engajada de maneira estruturada nas causas relacionadas ao empoderamento das mulheres por meio de um grupo que discutia a liderança feminina nas empresas. Com o CONALIFE, demos mais um passo consistente, a fim de estimular o RH a debater e disseminar o tema dentro das empresas”, conta Theunis Marinho, presidente da entidade. Com o congresso, a ABRH-SP tem mostrado a sua capacidade de envolver o RH e já apresenta cases de organizações que, motivadas pelo evento, aderiram à causa. “Nosso objetivo agora é engajar mais e mais pessoas, também os homens, para que possamos juntos, e de maneira concreta, construir um planeta 50-50, onde haja igualdade para todos”, frisa Marinho. É com esse foco que o 3º CONALIFE vai acontecer no dia 24 de maio, no Hotel Unique, na capital paulista. O tema central é Liderança Feminina para um Mundo Colaborativo. “Cada vez mais o mundo fala de colaboração. A economia colaborativa movimentará mundialmente US$ 335 bilhões até 2025, segundo estimativas da PwC. Acreditamos que as mulheres trazem em si um conjunto de competências e habilidades que conversam de maneira muito próxima com esse novo cenário. Queremos elucidar o tema e promover um debate produtivo”, explica Maria Susana de Souza, vice-presidente de RH da RaiaDrogasil e coordenadora do Comitê de Conteúdo do evento. Pelo Brasil A iniciativa da ABRH-SP deu frutos em outros estados: em 2017, a ABRH-BA realizou o I Fórum de Liderança Feminina. “Nossa maior vitória na primeira edição foi tratar o tema de maneira ampla, sem entrar em uma discussão sexista, mas, sim, de liderança em suas amplas e diversas dimensões, dentre elas, o masculino e o feminino. Isso trouxe profundidade às discussões e uma diversificação do público, formado também por homens”, diz Cezar Almeida, presidente da ABRH-BA. A contribuição do fórum, afirma ele, tem relação com o objetivo maior da ABRH: disseminar boas práticas de gestão de pessoas para que pessoas e organizações possam se inspirar e desenvolver as suas próprias práticas de excelência. Tanto é assim que, para a segunda edição, realizada ontem, em Salvador, foram convidadas Patrícia Nicieza, diretora de RH da Avianca Brasil, que quebrou paradigma ao ampliar substancialmente a quantidade de mulheres pilotos, e Camila Holpert, fundadora do Studio Ideas, abordando a relação do valor do feminino e do humano nas organizações e como isso impacta as marcas e os negócios. “Acreditamos que um profissional deva ser avaliado por nada menos do que o potencial e o resultado que ele pode entregar. Sexo, etnia, idade, ou seja lá o atributo que for, não devem ser motivo para atrapalhar ou ajudar alguém em relação ao trabalho, mas, sim, algo secundário na maioria das funções. O que importa é que todos somos seres humanos. Seres humanos e só, simples assim”, encerra Almeida. Amanhã, dia 9, será a vez de a ABRH-PB realizar o seu II Fórum de Liderança Feminina. No ano passado, a primeira edição debateu temas voltados para a saúde e os direitos da mulher. Os desafios em relação à diferença de remuneração entre homens e mulheres e o crescimento do número de mulheres ocupando vagas estratégicas em grandes empresas também foram abordados, com a participação intensa do público. “O sucesso da primeira edição nos levou a colocar o fórum na agenda permanente da ABRH-PB”, diz Ângela Medeiros, presidente da associação. De acordo com ela, o evento contribui para o despertar da sociedade e dá suporte ao público, cumprindo a missão da ABRH de fomentar uma comunidade colaborativa, que conecte diferentes atores do cenário de relações do trabalho. A segunda edição, que acontecerá no Auditório do Sebrae, em João Pessoa, tem como tema Mulheres que Inspiram. Em formato de talk show, mediado pela jornalista Andreia Barros, o fórum contará, entre as convidadas, com Leyla Nascimento, primeira mulher a presidir a World Federation of People Management Associations, entidade mundial dos profissionais de RH, para falar de liderança globalizada. Já a diretora de Diversidade da ABRH-Brasil vai levar ao Norte e Nordeste a palestra Mulher, o tempo é agora – Respeito, empoderamento e resultados, que faz parte do programa Valorização da Diversidade da ABRH-Brasil, patrocinado pela Bayer. No próximo dia 22, Jorgete fará sua apresentação para a ABRH-PA, que vai receber o público no auditório Estação Saúde da Unimed Belém. “O evento proporcionará a discussão entre oportunidades e os desafios enfrentados por mulheres no mercado paraense. O grande momento será a troca de experiências de mulheres empoderadas, que atuam em diversas áreas e que, com seus exemplos, ideias e atitudes, inspiram gerações”, antecipa Maria Rosinete Franco Dias, presidente da entidade. No dia 19 de abril, será a vez de a ABRH-PE ser anfitriã da palestra, que vai acontecer no Mar Hotel Convention, no Recife. “Com essas iniciativas, a ABRH busca incentivar uma mudança cultural orientada pela inclusão como estratégia inteligente para uma gestão de pessoas justa, ética, inovadora e lucrativa”, finaliza Elaine Saad.

Fonte: O Estado de São Paulo, 08 de Março de 2018.

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Evento especial dos Grupos de Estudos de SP

Para apresentar os temas dos Grupos de Estudos organizados na sua sede, na capital paulista, a ABRH-SP promoveu um evento especial na manhã da última quarta, no auditório do CIEE. Coube à diretora de Conhecimento e Aprendizado da ABRH-SP, Edna Bedani, dar as boas-vindas ao público de mais de 100 pessoas. Na sequência, foi apresentada a palestra “Tendências de um Mundo em Transformação”, por Renato J. Cecchettini, professor das áreas de Marketing, Neuromarketing e Inteligência de Mercado em cursos de graduação, pós-graduação e MBA. Cecchettini falou do impacto da tecnologia no trabalho do futuro e como o RH pode preparar as empresas e seus colaboradores para as mudanças que virão. Depois da apresentação de cada um dos grupos disponíveis na sede, a diretora de Grupos de Estudos, Yara Leal, explicou a fundamentação teórica atividade, baseada na andragogia e no construtivismo. “Os grupos são uma forma diferente de gerar e construir conhecimento, que nasce da interação entre os participantes e da motivação de cada um pelo próprio desenvolvimento”, completou. Antes do encerramento, foram apresentados os resultados da segunda pesquisa “RH na Resolução de Conflitos”, promovida pelo grupo que estudava o tema.

Fonte: O Estado de São Paulo, 04 de Março de 2018. 

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RH Conecta será relançado em novo formato

Um novo caminho para se conectar aos temas mais atuais sobre gestão de pessoas. É esta a proposta do novo formato do RH Conecta, que foi apresentado, com exclusividade, para potenciais patrocinadores durante evento realizado na última terça, na sede da ABRH-SP. “A primeira versão do RH Conecta foi lançada em 2015 como um congresso virtual. Na época, nossa ideia era transformar um congresso físico em virtual, com tempo para começar e acabar”, explicou a vice-presidente da ABRH-SP Lilian Guimarães. Depois de vários workshops reunindo uma série de profissionais de diferentes gerações e das áreas de RH e tecnologia, o RH Conecta evoluiu para algo diferente: uma plataforma que reúne em um único espaço um conteúdo gratuito, disponível 24 horas/dia e acessível de qualquer lugar de forma prática e imediata. O conteúdo será apresentado em palestras de 15 minutos voltadas para profissionais interessados em gestão de pessoas que buscam qualificação e informação ágil sobre o que há de mais atual na área. Nesse primeiro momento, as palestras estarão inseridas dentro do tema central “O Futuro do Trabalho”. “Nós construímos uma lógica de conteúdo para discutir um tema relevante que sempre evolui e requer constante atualização”, ressaltou Lilian. “Vamos debater questões como: o que vai ser do trabalho no futuro, como o ser humano fará a diferença quando o trabalho mais operacional, de base, for sendo substituído gradativamente por máquinas e robôs, qual o lugar do RH nesse contexto. A ABRH-SP fará mais um papel de curadora do que é tendência.” Já estão prontos para o lançamento seis vídeos sobre os temas Gestão da Inovação; Mindfulness; O RH em Tempos Líquidos; Empresabilidade; Humanizar a Liderança; e Organizações Exponenciais. Propostas de patrocínios Como explicou o diretor de Relacionamento com os Associados, Luiz Drouet, “cada palestra terá um número máximo de 10 patrocinadores e será impulsionada por meio de vídeos gratuitos distribuídos no canal da ABRH-SP no YouTube e divulgados nas páginas da Associação no LinkedIn, Facebook e Twitter, além do site e outros canais de comunicação”. As empresas interessadas em patrocinar o RH Conecta poderão, dependendo do tipo de patrocínio escolhido, inserir a logomarca na abertura dos vídeos, ter acesso aos leads que serão criados por meio dessas ações – a ABRH-SP espera mais de 1.000 leads por palestra –, inserir no programa uma palestra não comercial de 15 minutos e ter sua marca exposta no site da ABRH-SP e demais canais de comunicação da entidade. A nova versão do RH Conecta foi construída em conjunto com as empresas parceiras Eventials e Wide, e em breve será lançada para o público. Interessados em patrocinar as palestras devem ligar diretamente para a ABRH-SP, no tel. (11) 5505-0545.

Fonte: O Estado de São Paulo, 04 de Março de 2018.

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Associados da ABRH-SP têm vantagens exclusivas junto ao Santander

O Santander e a ABRH-SP são agentes de transformação, comprometidos com o avanço socioeconômico do país. Quando o Banco assume a folha de pagamento de uma empresa, por exemplo, são oferecidos diversos benefícios aos funcionários. Os associados da ABRH-SP têm vantagens exclusivas junto ao Santander, como a isenção das tarifas para transmissão de Holerite Eletrônico e processamento da folha de pagamento, tarifas exclusivas, 10 dias sem juros no cheque especial, condições especiais em crédito consignado, consórcio, produtos automotivos, crédito imobiliário, investimentos, entre outras. Associada à ABRH-SP, a 3M conta com o Banco há 20 anos na gestão da folha de pagamentos de seus 3,5 mil funcionários. Na visão de Nei Alves, Corporate Treasury Manager – 3M Brasil, o Santander oferece soluções adequadas e direcionadas ao melhor atendimento e à satisfação dos funcionários. “Além disso, contamos com diversos pontos de atendimento distribuídos em nossas sete plantas pelo Brasil, toda a capilaridade da rede de agências e os serviços via internet banking e mobile. Proximidade, imparcialidade e foco no atendimento ágil e de qualidade aos nossos funcionários são diferenciais do Banco”, afirma. Se a oferta financeira, por si só, já tem atrativos suficientes para que o pacote do Santander aos associados da ABRH-SP seja o melhor do mercado, a proposta não-financeira é um diferencial singular, com especial atenção à capacitação de seus contratados. O Santander disponibiliza 2 mil cursos de idiomas on-line, por exemplo. Já a Universia, empresa global do Grupo Santander que apoia o universitário na sua jornada acadêmica, profissional e empreendedora, auxiliará na customização de programas de estágio e trainee. Atua como agente integrador entre empresas associadas, instituições de ensino e os estudantes, assumindo a gestão dos Termos de Compromisso de Estágio. Além disso, os associados poderão publicar suas vagas no Portal Universia, que recebe mais de 1,5 milhão de acessos únicos/mês, sendo replicadas em mais de 115 portais de universidades parceiras. Através do Programa Avançar do Santander Negócios & Empresas, as empresas clientes também poderão ter um estagiário custeado em sua integralidade pelo Santander por até quatro meses. Em 2018, o Banco subsidiará 1,2 mil estagiários.

Fonte: O Estado de São Paulo, 04 de Março de 2018.

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