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ABRH-SP lança novos Grupos de Estudos

grupos_estudos Em atividade na ABRH-SP há quase dez anos – foram criados em 2007 –, os Grupos de Estudos têm sido constantemente renovados, sempre com diferentes temas e facilitadores, para continuarem sendo um sucesso da Associação. Agora neste segundo semestre, três novos grupos serão lançados na sede, na capital paulista: dois deles inéditos –  Mentoring e Mobilidade Corporativa e Teletrabalho – e um tema campeão de procura desde a primeira turma – Coaching. “Os grupos abertos neste semestre criam uma oportunidade para quem se associou depois de março e não precisa mais esperar até o próximo ano para participar da atividade”, explica Ana Maria de Freitas, diretora dos Grupos de Estudos e secretária do Conselho Deliberativo da ABRH-SP. Normalmente, os grupos começam as reuniões em março, se estendendo até outubro e novembro com oito reuniões no total. Já os grupos do segundo semestre têm a carga horária condensada em seis encontros, realizados entre setembro e fevereiro, o que permite a quem participar desses grupos se inscrever naqueles com início em março do ano seguinte. Baseada na andragogia, a metodologia de cocriação e construção coletiva do conhecimento utilizada é a mesma para todos os grupos. “A metodologia tem funcionado muito bem. Também destaco o empenho dos facilitadores, tanto da sede quanto das Regionais, que têm muita responsabilidade no sucesso da atividade dentro da ABRH-SP”, assinala Ana Maria. Normalmente, os grupos começam com um número maior de inscritos, mas, após os primeiros encontros, se estabilizam entre 15 e 20 participantes, número considerado mais produtivo por Ana Maria. Atualmente, 40 grupos estão em atividade na capital paulista e nas cidades de Barueri, Bauru, Campinas, Franca, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba. E os temas são os mais diversos: Jovens Talentos, Coaching, Resiliência, Gestão de Carreira, Desenvolvimento de Talentos, Consultoria Interna de RH, Governança Corporativa em Empresas Familiares, entre muitos outros. Como participar Para entrar para os grupos é preciso ser associado da ABRH-SP e fazer uma inscrição prévia, que será confirmada por e-mail (as inscrições são limitadas a dois grupos por pessoa). Os integrantes deverão cumprir com pelo menos 65% de participação para receber o certificado. Os Grupos de Estudos têm como objetivos: desenvolver a análise crítica e produção criativa sobre áreas e temas vinculados à gestão de pessoas, debater sobre o que há de mais avançado no segmento e facilitar a troca de experiências e networking entre os profissionais de Recursos Humanos de diferentes setores que participam da atividade. Mais informações: www.abrhsp.org.br, [email protected] ou (11) 5505-0545

Planejamento da Sucessão

Uma atividade frequente da ABRH-SP é a promoção de eventos com temas atuais de interesse dos gestores de pessoas. Um exemplo é o Café Temático, organizado pela Regional Campinas. Programada para o dia 16 deste mês, das 8 às 11 horas, no Sesi de Campinas, a próxima edição do evento terá a participação de Sueli Leão Balthazar, executive coach para cargos gerenciais, de diretoria e vice-presidência há dez anos. Ela vai falar da estruturação de um Programa de Planejamento da Sucessão. “Minha proposta é discutir os conceitos básicos de um programa de sucessão que possa atender a realidades distintas, com reflexões sobre abordagens de desenvolvimento de pessoas”, antecipa Sueli.

Inscrições: [email protected] ou (19) 3294-3307

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

GERH promove a 36ª edição do seu tradicional Fórum

Entre os dias 23 e 24 de setembro, o GERH promove, em Valinhos (SP), a 36ª edição do seu tradicional Fórum, um espaço de discussão qualificada das questões da área de Recursos Humanos.

O Gestor de RH Diante do Caos e da Complexidade é o tema da vez. “A complexidade do mundo não para de crescer. As boas decisões de ontem não funcionam bem hoje e serão inviáveis amanhã. Faltam líderes que saibam lidar continuamente com situações novas. Os profissionais de RH precisam buscar respostas urgentes para tudo isso. E o que se pergunta é: se elas existem, onde encontrá-las? quem as possui? se elas forem encontradas, ainda serão úteis? Esses serão os questionamentos do evento”, explica Vicente Teixeira, integrante do GERH e coordenador do Fórum.

A exemplo das edições anteriores, a programação será intensa, com a participação de conferencistas de peso. Presidentes de empresas, Paulo Nigro (Aché Laboratórios), José Carlos Grubisich (Eldorado Brasil Celulose e Papel), Edival Santos (MSD – Saúde Animal) e Ronaldo Ramos (Rio Tinto para o Brasil) vão falar sobre as certezas e incertezas das organizações diante do cenário de rupturas.

Já os vice-presidentes de Recursos Humanos Alessandra da Costa Morrison (Hering), Marcelo Arantes (Braskem) e Guilherme Cavalieri (Serasa Experian) vão abordar a atuação do RH nesse mesmo cenário de rupturas, com a moderação de Maria Tereza Gomes, fundadora da Jabuticaba Conteúdo.

O fórum também terá as participações de Martus Tavares, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Bunge Brasil, Ricardo W. Caldas, diretor do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília, João Marques da Fonseca, presidente do EMDOC, e Theunis Marinho, presidente da ABRH-SP. Almiro dos Reis Neto e Felipe Westin, presidentes, respectivamente, da Franquality e da Westin Consultoria, serão os facilitadores das atividades.

Mais informações com Paula Calvet ou Adriana Lemos pelo tel. (11) 3555-5555 ou e-mail [email protected]

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

A neurociência como aliada na formação de líderes

No passado, bastava ser respeitado para ser líder. Atualmente, não é bem assim. Queremos líderes inspiradores, inovadores, educadores e, ainda por cima, carismáticos, só para citar algumas características exigidas. Ou seja, a liderança virou algo muito, muito complicado, principalmente porque são poucos os líderes natos para tantas empresas que precisam deles.

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo, neurocientista e professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Carla Tieppo defende que a neurociência pode ajudar no desenvolvimento de lideranças preparadas para enfrentar as questões da contemporaneidade.

Para falar sobre o tema, ela apresentou a palestra Neuroliderança como Estratégia para RH, na última quinta, na sede da ABRH-SP. “O século 21 tem procurado recursos fora do ser humano, inclusive com propostas de interface com as máquinas. Quem é o indivíduo que vai estar à frente das corporações do futuro?”, questionou.

Segundo ela, nosso cérebro gosta do lugar-comum, dos modelos, mas tanto as escolas como as empresas têm pedido algo diferente das pessoas. A boa notícia é que é possível mudar um comportamento desde que sejam dadas razões sérias para o cérebro e com um programa de desenvolvimento humano integrado e individualizado.

Carla deu como exemplo vícios de comportamento que podem ser modificados: procrastinação, maledicência, prometer o que não pode cumprir, eximir-se de culpa, querer fazer tudo ao mesmo tempo, fazer drama e ser impaciente. E também falou da questão do erro: “O bom líder permite o erro, pois é uma ferramenta de aprendizado. É preciso permitir que o erro seja discutido, porque a honestidade constrói a equipe”.

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

ABRH-SP lança novos Grupos de Estudos com os temas Mentoring, Coaching e Teletrabalho

Em atividade na ABRH-SP há quase dez anos – foram criados em 2007 –, os Grupos de Estudos têm sido constantemente renovados, sempre com diferentes temas e facilitadores, para continuarem sendo um sucesso da Associação. Agora neste segundo semestre, três novos grupos serão lançados na sede, na capital paulista: dois deles inéditos –  Mentoring e Mobilidade Corporativa e Teletrabalho – e um tema campeão de procura desde a primeira turma – Coaching.

“Os grupos abertos neste semestre criam uma oportunidade para quem se associou depois de março e não precisa mais esperar até o próximo ano para participar da atividade”, explica Ana Maria de Freitas, diretora dos Grupos de Estudos e secretária do Conselho Deliberativo da ABRH-SP. Normalmente, os grupos começam as reuniões em março, se estendendo até outubro e novembro com oito reuniões no total.

Já os grupos do segundo semestre têm a carga horária condensada em seis encontros, realizados entre setembro e fevereiro, o que permite a quem participar desses grupos se inscrever naqueles com início em março do ano seguinte.

Baseada na andragogia, a metodologia de cocriação e construção coletiva do conhecimento utilizada é a mesma para todos os grupos. “A metodologia tem funcionado muito bem. Também destaco o empenho dos facilitadores, tanto da sede quanto das Regionais, que têm muita responsabilidade no sucesso da atividade dentro da ABRH-SP”, assinala Ana Maria.

Normalmente, os grupos começam com um número maior de inscritos, mas, após os primeiros encontros, se estabilizam entre 15 e 20 participantes, número considerado mais produtivo por Ana Maria. 

Atualmente, 40 grupos estão em atividade na capital paulista e nas cidades de Barueri, Bauru, Campinas, Franca, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba. E os temas são os mais diversos: Jovens Talentos, Coaching, Resiliência, Gestão de Carreira, Desenvolvimento de Talentos, Consultoria Interna de RH, Governança Corporativa em Empresas Familiares, entre muitos outros.

 

Como participar

Para entrar para os grupos é preciso ser associado da ABRH-SP e fazer uma inscrição prévia, que será confirmada por e-mail (as inscrições são limitadas a dois grupos por pessoa). Os integrantes deverão cumprir com pelo menos 65% de participação para receber o certificado.

Os Grupos de Estudos têm como objetivos: desenvolver a análise crítica e produção criativa sobre áreas e temas vinculados à gestão de pessoas, debater sobre o que há de mais avançado no segmento e facilitar a troca de experiências e networking entre os profissionais de Recursos Humanos de diferentes setores que participam da atividade.

Mais informações: www.abrhsp.org.br, [email protected] ou (11) 5505-0545

Fonte: O Estado de São Paulo – 04 de setembro de 2016

Quando seu corpo fala uma coisa e suas palavras outra

Se você ainda não percebeu como seus gestos influenciam na sua comunicação, está mais do que na hora de repensar. O juiz Max Carrion Brueckner, da 6a Vara do Trabalho de Porto Alegre, simplesmente invalidou um depoimento porque a linguagem corporal da testemunha não condizia com as palavras. E justificou: “A dissonância entre as linguagens verbal e corporal da testemunha pode ser comparada à situação de quando perguntamos algo e a pessoa verbaliza ‘sim’, mas, concomitantemente, faz o gesto de ‘não’”.

Em quantas situações seu corpo fala mais do que você quer dizer? Uma situação de grande exposição é perante uma plateia, fisicamente ou através de veículos de comunicação. Uma posição de mão pode indicar se você está sendo arrogante, por exemplo. Uma mudança na linguagem não-verbal pode ganhar uma eleição. Hillary e Trump treinam muito para aperfeiçoar e mudam de tática conforme o público. 

Só há um caminho para fazer com que corpo e fala trabalhem juntos para somar na comunicação: treinamento. Quer dizer repetir, repetir e repetir. Os palestrantes do TED, por exemplo, recebem muitas orientações antes de subir ao palco e ensaiam com afinco.

Aqui no Brasil, se você é um bom falante, acha que está pronto para encarar qualquer desafio. Talvez. Mas será que sua comunicação não seria mais efetiva se dedicasse um tempo a conhecer a forma como se expressa e remover ou adicionar a ela elementos que fortaleçam sua mensagem? Imagina como esse recurso pode te ajudar na próxima entrevista de emprego? 

Fonte: Folha de Alphaville – 26 de agosto de 2016

QUE FERRAMENTA DE INOVAÇÃO PODE IMPULSIONAR TALENTOS?

Para o head de empreendedorismo da Business School de São Paulo, Alexandre Saade, as influências no RH se resumem a poucos paradigmas e é preciso uma disrupção.

“Ninguém consegue inovar sozinho. Inovação é atitude e tem que ser recorrente”, alerta o professor, que é também fundador da iniciativa Empreendedores Compulsivos. Ao falar da educação no ambiente corporativo, ele criou o termo pandragogia, que une o conceito de self education com o foco na resolução do problema, que é o que a andragogia – forma como os adultos aprendem – estabelece. “Ou a gente integra e passa a trabalhar junto ou cada vez mais vai se afastar.”

Alexandre levanta exemplos da reorganização dos negócios e consequentemente do mundo do trabalho para apoiar sua visão de inovação e de recrutamento de talentos.

”Durante muito tempo, para obter sucesso era preciso ter os melhores recursos antes de seus concorrentes. Hoje não é assim. Compartilho recursos com meus concorrentes. O importante é o resultado do que eu produzo. Não é posse. É acesso. Isso reduz o custo e facilita o trabalho. Eu consigo fornecedores e parceiros ao redor do mundo”, explica.

“O que tenho visto nos departamentos de RH é que todos estão querendo reinventar a roda quando a próxima geração é de foguetes”, alerta. Ele disse ainda que a empresa tem o desafio de acelerar a aprendizagem, construir uma cultura de alta (cortar o de) comunicação, crenças compartilhadas, execução empoderada, demandas cruzadas e propósito comum. E vê no blended learning um modelo de desenvolvimento mais eficiente se levada em conta a curva de aprendizagem e retenção. O multiformato, com presencial e e-learning, tem que ser reforçado com uma ação pós-evento. “Precisa ter dia seguinte para promover engajamento. E quer motivar a inovação? Deixe as pessoas desconfortáveis. Mas reconheça as contribuições: qualquer ideia pode trazer uma inovação, como uma forma de fazer um setor da empresa sair uma hora mais cedo, por exemplo.”

Fonte: Folha de Alphaville – 26 de agosto de 2016

A CONFIANÇA ESTÁ DE VOLTA?

O economista Maílson da Nóbrega é taxativo: “Não podemos desistir do Brasil”. Para ele, o impeachment é um evento traumático, mas é muito bom para a economia.

 

Em palestra no CONARH –  Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, o ex-ministro afirma que o fundo do poço está chegando. Segundo ele, há vários sinais: “A economia cresce há quatro meses seguidos, a confiança do consumidor e das empresas está se recuperando. O país está ‘despiorando’. E, provavelmente, vai entrar em 2017 com pequeno crescimento. O setor externo é que puxa isso, fruto da desvalorização cambial e das importações”. 

Sobre o desemprego, Maílson prevê que o número elevado, mais de 11 milhões de profissionais sem trabalho, vai continuar, porque “o desemprego é o último indicador a melhorar numa saída de recessão. E vocês sabem por que: os empresários não contratam mais pessoas enquanto não tiverem a convicção de que o processo de recuperação é seguro. É permanente e permite arriscar, até porque no Brasil é muito caro contratar e muito caro demitir”.

O economista cita fatores que o levam a estar confiante na retomada: “Primeiramente, o Brasil está livre de dois grandes riscos: não tem risco de crise cambial, nem de crise bancária. E o Brasil tem entre suas conquistas instituições sólidas e uma base industrial complexa e diversificada. No agronegócio, deixamos de ser o país do Jeca Tatu e agora somos vistos como país do agronegócio competitivo. Nos últimos cinquenta anos foi o setor que mais cresceu, A produção quintuplicou. Não tem nada parecido no país no campo da produtividade”.

Ainda entre os destaques: “O Brasil tem um sistema financeiro sofisticado. Tem nível de capital acima das exigências. Em termos de tecnologia, é tão avançado ou mais até de que países desenvolvidos. Já fomos a sexta economia mundial, devemos terminar este ano como nona. Ser uma das dez economias mundiais não é pouco”.

E o país, explica o economista, criou alarmes de incêndio. Ou seja, um conjunto de mecanismos que evita retrocesso no campo da política e economia. “O Brasil tem uma democracia consolidada. Com todos os problemas que a gente tem: sistema partidário fragmentado, muita corrupção, ausência de líderes, o toma lá dá cá, mas como valor da sociedade está consolidada. O Brasil passa em dois testes nesse campo. Segundo o pensador Samuel Huntington da Universidade de Harvard, uma democracia pode ser considerada consolidada quando for capaz de realizar duas eleições gerais consecutivas, sem contestação no seu resultado ou fraude. Já realizamos sete.”

Maílson levantou também os desafios: “É construir novos e constantes aperfeiçoamentos. Não está tudo resolvido. O grande desafio do Brasil está na produtividade. País cresce com a conjugação de três elementos: investimento (em máquina, equipamento, software), mão de obra e a produtividade. É a forma como se combinam tecnologia com educação. Como diz um pensador americano, a produtividade não é tudo, mas é quase tudo. Oitenta por cento do crescimento da economia americana no pós-guerra é produtividade. Para isso temos que preparar nossos recursos humanos com educação de qualidade”.

Fonte: Folha de Alphaville – 26 de agosto de 2016

Neuroliderança como estratégia para Recursos Humanos

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo, neurocientista e professora e pesquisadora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Carla Tieppo fala, nesta quinta, a partir das 9 horas, na sede da ABRH-SP, sobre o tema Neuroliderança como Estratégia para Recursos Humanos. Expert no assunto, Carla também é pioneira em cursos de extensão em Neurociência no Brasil.

 

O evento é gratuito para associados. Não associados pagam R$ 100.

Informações e inscrições: www.abrhsp.org.br

[email protected] ou (11) 5505-0545

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 28 de agosto de 2016

ICF-SP e ABRH-SP

Maior associação global de coaches do mundo, a International Coach Federation (ICF) está presente no Brasil em Capítulos Regionais, responsáveis pela ação local da organização. Em São Paulo, o capítulo tem a missão de contribuir para o crescimento de uma comunidade local de coaches, que se beneficiam do networking, dos encontros e estudos proporcionados por essa comunidade para o próprio desenvolvimento profissional, colaborando também para o crescimento da ICF no país.

“A ICF é uma referência independente, como se fosse uma certificação ISO”, explica Rodrigo Aranha, presidente do Capítulo São Paulo. Nesse sentido, pode ser consultada não só por quem quer contratar o serviço de um coach, já que seus membros demonstram, além de conhecimento e habilidade, compromisso com elevados padrões profissionais e forte código de ética, como também por quem quer fazer um curso ou programa de formação em coaching aprovado e acreditado por ela.

Como o coach não é uma profissão regulamentada, ainda são muitos os desafios relacionados à atividade, por exemplo, a confusão entre o coaching com outras profissões e áreas de apoio pessoal ou organizacional, como terapia, mentoria e consultoria. “Por isso, usamos todas as oportunidades para passar a nossa mensagem ao mercado”, ressalta Aranha, que recentemente seu reuniu com o presidente da ABRH-SP, Theunis Marinho, para uma aproximação com a entidade paulista a fim de gerar futuras ações em comum.

Com o objetivo de fazer com que o público se familiarize cada vez mais com a atividade, a ICF também esteve presente no CONARH 2016 com uma agenda de palestras ministradas no próprio estande na feira de negócios do evento.

Fonte: O Estado de São Paulo – 28 de agosto de 2016

Empresas podem patrocinar FindeHR para ampliar a exposição da marca no aplicativo

Lançado com sucesso durante o último CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, realizado de 15 a 18 de agosto, o aplicativo FindeHR tem sido avaliado como uma inovação tanto pelos profissionais como pelas empresas que atuam na área. Mais do que um guia de fornecedores, o aplicativo permite a trocadireta de conhecimento e experiências entre empresas e profissionais por meio de uma ferramenta de relacionamento que pode gerar negócios e parcerias.

Desenvolvido pela ABRH-SP em parceria com a agência D´lucca & Jota Comunicações, o FindeHR tem como funcionalidade a listagem de empresas prestadoras de serviços de Recursos Humanos, que podem ser encontradas por diferentes filtros de pesquisa: categoria/serviço, localização/região ou busca por palavras-chave. Uma funcionalidade especial é área de mentoria, que permite aos usuários se cadastrarem para receber conteúdo de um seleto grupo de empresas. Os conteúdos vão ajudar os usuários em suas carreiras, agregando valor não apenas às rotinas profissionais, mas também pessoais.

Além de se cadastrarem no aplicativo, as empresas podem se tornar patrocinadoras do FindeHR. As categorias de patrocínio são cinco, em ordem decrescente de contrapartidas e investimento:

  • Business Master
  • Business Leader
  • Business Plus
  • Business Standard
  • Business Basic

As empresas que aderirem ao patrocínio Business Master, por exemplo, terão direito ao maior número de contrapartidas: logo em destaque na tela de inicialização a cada vez que os usuários acessarem o app; logo aparecendo randomicamente por alguns segundos em seguida à logomarca da ABRH-SP; primeiro lugar na lista de sua categoria; direito a disponibilizar material promocional para download em seu cadastro; inclusão no grupo de mentores que receberão leads qualificados para nutrição e conversão dos mesmos; inclusão da logo nos materiais de divulgação do app; exposição da marca nos anúncios veiculados via links patrocinados na fanpage da ABRH-SP, entre outras.

Há ainda outros benefícios decorrentes da exposição da marca no app, como a construção de relacionamento com o público-alvo, presença constante nos smartphones de potenciais clientes e parceiros, possibilidade de surpreender o público-alvo estando sempre presente no FindeHR e participação, ainda que indireta, da marca nas apps stores mundiais (Google Play e Apple Store).

O número de contrapartidas diminui gradativamente conforme a categoria. Destinada a associados da ABRH-SP que não optarem por nenhuma cota de patrocínio, a Business Basic dá direito à empresa disponibilizar em seu perfil informações como nome, descrição/histórico e produtos, link para canais (site e mídias sociais) e canal direto para contatos.

Já a categoria Free é destinada a empresas que não são associadas da ABRH-SP e não aderirem a nenhuma cota de patrocínio. Elas terão seus dados no aplicativo, mas com informações reduzidas (apenas nome, endereço do site e telefone).

Mais informações: (11) 5505-0545

 

ABRH-SP Premium

Outra novidade da ABRH-SP é o plano de associação destinado à categoria Pessoa Jurídica: o ABRH-SP Premium. Novo patamar de exclusividade, o Premium acrescenta à lista de benefícios já conhecidos vantagens financeiras consideráveis, como o passaporte para o CONARH 2017; inscrição no CONALIFE – Congresso Nacional de Liderança Feminina; e assinatura gratuita da revista Você RH na versão impressa; prioridade da imagem da empresa nos canais de comunicação da entidade nas mídias sociais; e, ainda, durante período promocional e limitado, locação gratuita  de um dia do auditório da sede, localizada na Berrini, grande polo empresarial da capital paulista.

 

Fonte: O Estado de São Paulo – 28 de agosto de 2016

Tendências de inovação em Recursos Humanos são destaques nas palestras do CONARH 2016

Quais as ferramentas que irão movimentar o segmento de RH nos próximos anos? Como aumentar a produtividade de equipes e promover melhorias no ambiente organizacional das empresas por meio da inovação? Essas foram algumas das questões abordadas por renomados especialistas do mercado de tecnologia no CONARH 2016, os quais forneceram diferentes visões sobre o futuro do setor de Recursos Humanos para os participantes do congresso.

Justamente com o intuito de aumentar a capacitação, a conectividade e a troca de experiências entre os profissionais de recursos humanos, a ABRH-SP lançou no CONARH deste ano o aplicativo FindeHR, que possibilita a geração de parcerias e a divulgação de conteúdo relevante relacionado ao setor de RH. “O papel central da ABRH-SP é nos fornecer informações relevantes e atualizadas sobre o mundo de Recursos Humanos e poder ter acesso a tudo isso por meio de um aplicativo é algo fundamental”, observa Rosana Haddad, congressista do CONARH 2016 que conheceu o aplicativo no primeiro dia do evento.

 

Saiba o que ocorreu nas principais palestras sobre tecnologia do CONARH 2016

 

No primeiro dia do evento (15/08), o destaque ficou por conta da participação do professor da Fundação Dom Cabral, Hugo Tadeu, o qual ressaltou a importância de aumentarmos a eficiência da inovação no Brasil com foco no longo prazo. Para o docente – que ministra disciplinas na área de Inovação e Empreendedorismo -, as empresas precisam direcionar esforços rumo à excelência operacional, geração de conhecimento e a inovação disruptiva.

Em perspectiva semelhante, Deli Matsuo, fundador e CEO da Appus – empresa que oferece soluções de HR Analytics (People Analytics) -, comentou que hoje o mercado enxerga mais valor na informação do que em ativos materiais. Além disso, Matsuo acredita que as ferramentas de Analytics devem ser usadas como um suporte informacional e não como os únicos elementos a serem levados em conta para a tomada de decisões.

No terceiro dia do CONARH 2016 (17/08), o evento contou com a participação de Alessandro Saad, professor de pós-graduação da Business School de São Paulo. Para Saad, os novos profissionais do mercado exigem feedbacks em períodos mais curtos e processos que incentivem a aceleração do desenvolvimento em uma companhia.

Outro participante do terceiro dia do congresso foi Fabio Marras, engenheiro e diretor técnico na IBM, o qual prevê grandes mudanças no mercado de RH no curto prazo. Por este motivo, aqueles que atuam no segmento precisam manter-se sempre em busca de conhecimento e informação.

O encerramento do evento ainda contou com uma série de palestras e apresentações sobre as tendências da tecnologia no universo dos Recursos Humanos. O painel conduzido por Ricardo Marino (vice-presidente do Itaú para a América Latina) e Claudia Politanski (vice-presidente dos setores jurídico, recursos humanos e ouvidoria do Itaú), por exemplo, teve como tema central, a importância de uma cultura organizacional eficiente como fonte de inovação e transformação.

Para a mediadora do debate e vice-presidente da ABRH-SP, Lilian Guimarães, uma cultura bem estruturada é indispensável no ambiente de negócios contemporâneo. “As novas gerações exigem uma visão clara da missão e da cultura que orienta uma empresa”, conclui Lilian.   

 

Fonte: Comunicare – 19 de agosto de 2016

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