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CHRO Fórum, promovido pela ABRH-SP, discute o protagonismo de lideranças e colaboradores, visando o futuro do trabalho

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Desafios e soluções na promoção da diversidade: superando barreiras comuns

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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CHRO Fórum, promovido pela ABRH-SP, destaca e o papel do RH no ambiente de profundas transformações trazidas pela a IA generativa

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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[Presencial] Estão abertas as inscrições para a 3ª edição do Encontro CIEE da Diversidade e Inclusão

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Lei de Igualdade Salarial: marco de transformações com participação efetiva do RH

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Cultura organizacional e inclusão racial: fomentando a diversidade nas empresas

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Em 3ª edição, CHRO Fórum debate a atuação dos executivos de RH para os próximos sete anos

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Inclusão, diversidade, ESG, tecnologia e atuação das lideranças movimentaram as discussões no 2º Fórum Agro RH

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Retenção de talentos, papel das lideranças e do RH e engajamento dos jovens conduziram os debates no 2º Fórum Agro RH

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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3º CHRO Fórum e webinar organizada pelo CORHALE movimentam semana da ABRH-SP

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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Programas e estímulo à saúde e prevenção de doenças devem pautar as organizações durante todo o ano

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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2º Fórum Agro RH, promovido pela ABRH-SP, tem inscrições abertas nos formatos presencial e on-line

A 3ª edição do CHRO Fórum, promovida pela ABRH-SP, conduziu palestras magnas e painéis sobre o tema “CHRO 2030: até o que não muda, irá mudar”. Realizado em São Paulo, o evento destacou o protagonismo dos gestores de pessoas diante da inteligência artificial generativa (IA generativa), da automação e da análise de dados como ferramentas estratégicas. No centro das discussões, bem-estar, diversidade e inclusão reforçaram o propósito de mudar as formas de recrutamento, treinamento e retenção de talentos nas organizações.

Na palestra magna “Leadership and innovation in an organization of the future”, Riaz Shah (Hult EF Corporate Education) destacou que as organizações brasileiras enfrentam problemas resultantes da falta de talentos com competências desejadas pelas lideranças, o que mostra a importância de as empresas na formação e retenção de mão de obra.

Em outra abordagem pertinente, Riaz Shah ressaltou a importância do propósito alinhado nas corporações. Segundo o palestrante, os funcionários se preocupam hoje em saber como e onde querem trabalhar, mas também valorizam, com veemência, a cultura empresarial.

Há tempos, a tecnologia e as redes sociais são realidade no mercado. No entanto, a IA generativa tem conduzido uma “revolução”, acelerando processos e se consolidando como uma ferramenta poderosa, capaz de operar transformações alimentadas por informações.

Como visão de futuro, Riaz Shah observou que da mesma forma que reduz postos de trabalho considerados tradicionais, a tecnologia se mostra geradora de empregos. Para o palestrante, as empresas, impulsionadas por todas essas mudanças, precisam trabalhar três pontos importantes: estratégia, inovação e o olhar para as pessoas. Neste aspecto, ressalta, o RH se torna ainda mais relevante dentro das organizações.

No painel Diversidade e inclusão: impulsionando a experiência do colaborador e a experiência do cliente”, Edson Paixão (Medison Pharma), Lucied Manduca (Vale) e Flavia Porto (Reckitt), sob a moderação de Barbara Luchese (Alelo), destacaram, entre outros pontos, a importância da cultura de qualidade nas empresas.

No debate, os especialistas observaram que os colaboradores querem se sentir participantes dos princípios que orientam as organizações. Neste sentido, performance e equidade precisam ser acompanhadas de condições ideais, com ferramentas e canais, para que o colaborador possa evoluir profissionalmente da melhor maneira possível.

No painel Carreira do CHRO: cheguei, e agora?”, que reuniu Flavia Pontes (Grupo Petz), Carlos Brito (Nutrien Soluções Agrícolas) e Soraya Bahde (Alelo/ABRH-SP), com moderação de Rodrigo Dib (CIEE), a avaliação é de que o RH está cada vez mais presente na mesa de decisão das organizações. Com isso, enfatizaram os especialistas no CHRO Fórum, o CHRO pode ser comparado a um advogado, que olha pelas pessoas na empresa.

Ao mesmo tempo em que os negócios conduzem as decisões em uma corporação, os participantes do painel consideram importante que as questões de cultura de uma empresa sejam pautadas pela coerência.

O fórum também contou com a “Sessão Mindfullness” conduzida por Mariana Rocha (Quero Harmonia) e a apresentação teatral “DiversificaMente: como tirar os pesos das costas reciclando ideias ulturapassadas”, com Carolina Ignarra e Tabata Contri, da Talento Incluir.

No painel de encerramento do 3º CHRO Fórum, Luiz Drouet, presidente da ABRH-SP, destacou que nas palestras magnas e painéis, os convidados do evento promoveram uma intersecção sobre a importância do olhar humano do RH frente às mudanças advindas da IA generativa. “Diante das transformações, precisamos ser mais curiosos, críticos, ousados e criativos e, sobretudo, mais humanos. É nossa maior vantagem competitiva em relação às máquinas”, afirmou.

Como mensagem final, Drouet enfatizou a importância do protagonismo para construir o futuro que se deseja. “Precisamos ser menos espectadores desta transformação e mais agentes que podem fazer a diferença. Desta forma, caminhamos para ter um futuro melhor e mais justo, mais diverso e mais inclusivo em todos os aspectos.”

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRH-SP  (04 de dezembro de 2023)

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