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A visão e ação sistêmicas nos convidam a ir além do óbvio

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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Como a psicologia positiva pode contribuir para o sentido e propósito do trabalho

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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A área da Felicidade e a Psicologia Positiva Dentro das Organizações

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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ABRH-SP divulga os dados da pesquisa ‘O Cenário do RH no Brasil’, realização da ABRH Brasil e Umanni

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

O RH estratégico na Mediação de Conflitos em Culturas Tóxicas

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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Como ajudar os líderes a desenvolver uma Comunicação Consciente?

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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ABRH-SP abre a agenda de eventos 2024 do Encontro de Profissionais de RH

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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A importância do assessment para as várias áreas do RH e a tomada de decisões pela empresa

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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RH COMO PARCEIRO DO NEGÓCIO NO DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇAS

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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Jornada ABRH-SP tem cinco vezes mais participantes no SXSW 2024

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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Trabalho híbrido: um desafio na pandemia presente no dia a dia das organizações e que almeja o futuro

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

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Como os Vieses Impactam nossas Decisões Financeiras

Ao longo dos encontros do grupo de estudos sobre constelações sistêmicas, uma afirmativa me trouxe inquietude e reflexão: “a visão sistêmica nos convida a ver além do óbvio”. O quanto nos preocupamos em estranharmos a nós mesmos e o nosso contexto? Estamos habituados a caracterizar essa competência como o conhecimento mais amplo entre diversas áreas, segmentos e negócios, não é mesmo? No entanto, quando aplicamos as leis sistêmicas e os conceitos propostos por Bert Hellinger à luz da visão sistêmica, temos um campo de possibilidades muito diferenciado. 

Bert Hellinger estabelece três leis naturais que regem os relacionamentos: I. Lei do Pertencimento: todos têm direito a pertencer ao sistema o qual se encontram; II. Lei da hierarquia: quem vem antes tem prioridade sobre quem chega depois; e III. Lei do equilíbrio: trata-se do dar e receber de maneira recíproca.

Vemos o mundo através das nossas lentes e acabamos tendo uma visão restrita da realidade. Quando entendemos essa máxima como verdadeira, ampliamos nossa consciência do todo e nossa capacidade de ação. Quanto mais equilibrado um sistema, melhor é a qualidade das relações e a segurança percebida. Nesse sentido, as leis sistêmicas, ou também denominadas ordens do amor, são fundamentais para esse equilíbrio organizacional. 

Ao compreender a presença e impacto das leis do pertencimento, hierarquia e equilíbrio tanto em âmbito familiar quanto organizacional, pude revisitar diversas situações já vivenciadas e identificar o quanto houve equilíbrio e o quanto a desarmonia ficou evidente. 

No âmbito organizacional, quando um indivíduo ou grupo acaba sendo excluído e não se sentindo pertencente, sentindo-se injustiçado (lei do pertencimento), ou acaba não respeitando aqueles que chegaram antes e contribuíram para a organização chegar ao patamar atual (lei da hierarquia) ou ainda acaba se doando à organização e não recebe a mesma retribuição, sentindo-se desvalorizado (lei do equilíbrio), percebemos o desequilíbrio, a dúvida, a insegurança e a hesitação que reverberam em diversas dimensões.

Como condições para navegarmos na complexidade, além da postura antifrágil, fazermos boas perguntas e desenvolvermos o olhar e pensamento analíticos, precisamos mudar o modo de perceber. E isso envolve perceber além do óbvio e aproveitar o que a diversidade cognitiva nos traz, considerando o PENSAR (Por que fazer e qual é o sentido disso?), o SENTIR (Como podemos nos conectar com as pessoas?) e o AGIR (O que podemos buscar e como fazer?).

No pensamento sistêmico, é necessário manter a mente aberta e curiosa para perceber as interrelações. Já na consciência sistêmica, é primordial sentir o que acontece conosco e com as pessoas ao nosso redor. E, para a ação ecossistêmica, a atitude está ligada aos dar e receber (compromissos mútuos), sempre em prol da interconectividade.

Esse movimento sistêmico também é ilustrado quando consideramos a importância de cultivar um egossistema saudável para construir um ecossistema colaborativo. A consciência sistêmica começa em cada um de nós, pois só seremos capazes de ampliar nossa percepção e ação à medida que compreendemos e priorizamos como nos conectamos com nossa identidade e propósito. 

Ao cultivarmos o egossistema saudável, estamos promovendo o autoconhecimento e a autenticidade. E esse processo é fundamental para criarmos um ambiente verdadeiramente colaborativo, onde diferentes partes interessadas se unem em prol de um objetivo comum.

Uma possibilidade de colocar em prática tanto o egossistema saudável como o ecossistema colaborativo é aproveitar a inteligência coletiva de um time, áreas que compõem uma Diretoria, por exemplo, a rede de lideranças de uma instituição, ou até mesmo a organização como um todo. Para isso, trabalhe as seguintes questões:

  • Fortalezas: O que nos aproxima e fazemos bem?
  • Oportunidades: O que precisamos priorizar?
  • Barreiras: O que podemos fazer como time para removê-las?

Como vimos, a constelação sistêmica nos convida a traçarmos nosso caminho com mais consciência, conexão e propósito, respeitando nossa história e todos que foram fundamentais para estarmos e chegarmos até aqui, seja no âmbito familiar como no organizacional. Por isso, lembre-se: seja o melhor que você pode ser, para si mesmo, para o outro e suas relações.

Artigo escrito por Maiane Bertoldo Lewandowski participante do Grupo de Estudos "Constelações Sistêmicas" da ABRH-SP.

(São Paulo, 22 de Abril de 2024)

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