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A Importância da Comunicação

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Lei da Igualdade Salarial: entre os avanços e as dúvidas das corporações

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Fórum Inclusão da Diversidade, promovido pela ABRH-SP, tem inscrições abertas

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Grupos de Estudos da ABRH-SP iniciam o calendário 2024 com evento especial on-line no dia 21/02

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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A contribuição da CNV para uma Comunicação Consciente

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Os vencedores do Prêmio Ser Humano ABRH-SP 2023 em cinco categorias

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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RH tem atribuição estratégica na pauta ESG das organizações

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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ABRH-SP realiza o 11º Fórum Inclusão da Diversidade em formato híbrido

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Os desafios enfrentados pelas empresas para atrair talentos e agravados pela escassez Global da força de trabalho

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações. A capacidade de saber se expressar em um ambiente organizacional é crucial, pois a disseminação de estratégias, cultura, atividades e tarefas diárias está diretamente vinculada à essa habilidade.      

No entanto, alcançar uma comunicação eficaz ainda é um desafio. A própria conexão entre as pessoas é delicada e suscetível à interferência da qualidade da interação entre elas, sendo que as dificuldades na comunicação são algo frequentemente relatado por líderes e membros de equipe. Além disso, o distanciamento social, vivenciado globalmente devido à pandemia recente, impactou ainda mais a forma como as pessoas lidam com suas emoções e relações.      

Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

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– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

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Neste cenário desafiador, uma maior consciência de si é um aspecto-chave para apoiar a prática da boa comunicação, uma vez que comunicar-se não se resume simplesmente a transmitir informações; é uma interação complexa em que o aspecto emocional influencia intensamente em sua qualidade. Assim, a comunicação não-verbal, os sentimentos e o estado mental de uma pessoa podem mudar toda mensagem a ser comunicada.

A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

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Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

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– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

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A comunicação consciente

No contexto da Comunicação Consciente, essa consciência abrange a capacidade de perceber não apenas a si mesmo, mas também o outro, a relação entre ambos e o ambiente ao redor. A habilidade de compreender as próprias emoções, assim como saber nomear sentimentos e necessidades, proporciona ao comunicador mais clareza sobre seu mundo interno, antes mesmo de expressar algo ao mundo externo.

O ambiente também é um aspecto primordial nesse tipo de comunicação. Ao grupo específico de pessoas para o qual se deseja comunicar, é preciso compreender como se encontram no momento da interação, adequando elementos como discurso, nível de formalidade, tom de voz, intenção, gestos e expressão corporal. Ademais, a percepção da audiência e a análise das suas respostas e reações em relação à mensagem comunicada também são etapas essenciais.

Barreiras da comunicação e como enfrentá-las

Ao desenvolver consciência dos desafios tanto internos quanto externos para uma boa comunicação, torna-se possível identificar algumas barreiras na transmissão de uma mensagem. Entre elas, destacam-se as comunicações complexas demais ou unilaterais, nas quais outras pessoas não têm espaço para questionar ou expressar dúvidas, além da falta de empatia e transparência.

Neste sentido, é relevante pensar na coerência do que é comunicado: questionar-se se a comunicação faz sentido em determinado contexto e se a intenção real por trás da mensagem é clara são passos fundamentais. Dessa maneira, o ato de refletir sobre como se comunica direciona a caminhos mais alinhados com uma Comunicação Consciente. 

Melhorando a comunicação nas empresas

Em empresas, uma liderança comunicativa é aquela que desenvolve a comunicação com base nos principais pilares a seguir:

– Clareza: transmite a mensagem de forma fácil e simples, utilizando linguagem simples e direta, evitando o uso de jargões e terminologias complexas que possam causar confusão;

– Autenticidade: comunica-se de forma genuína e verdadeira, criando confiança e fortalecendo relacionamentos interpessoais;

– Empatia: compreende e se coloca no lugar do outro, entendendo o contexto e as emoções das outras pessoas para possibilitar uma comunicação mais eficaz;

– Escuta ativa: demonstra interesse pelo que o outro tem a dizer e por suas perguntas, aprofundando a compreensão;

– Adaptabilidade: ajusta-se a diferentes necessidades e estilos de comunicação das pessoas.

Sendo assim, é muito importante atentar-se à forma de comunicação, pois não é um aspecto imutável. É possível aperfeiçoá-la e influenciar positivamente outras pessoas, promovendo um ambiente saudável e seguro, no qual há clareza sobre o que está sendo comunicado. Se empresas, organizações e a população aprenderem a se comunicar melhor, minimizam-se conflitos, confrontos, mal-entendidos, guerras e todos os outros grandes males resultantes de uma comunicação ineficaz.

Artigo escrito por Roberta Carminati, participante do Grupo de Estudos "Comunicação Consciente"  da ABRH-SP.

(São Paulo, 19 de Fevereiro de 2024)

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