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Axismed traz ao Brasil Papa da Psicologia Comportamental

Especialista norte-americano virá pela primeira vez ao Brasil para palestra exclusiva

A AxisMed, empresa pioneira em programas de gestão de saúde populacional no Brasil, em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo (ABRH-SP), traz pela primeira vez ao país o papa da psicologia comportamental, o norte-americano Dr. James Prochaska. A palestra acontecerá no dia 13 de setembro (sexta-feira) e abordará o modelo transteórico de mudança de comportamento idealizado pelo especialista.

O evento, voltado a gestores de recursos humanos e de saúde, representa uma oportunidade única para analisar as implicações do comportamento humano para a obtenção de resultados dos programas de gestão de saúde entre funcionários de empresas e usuários de planos.

 

Prochaska é autor de mais de 350 publicações, diretor do Centro de Pesquisa de Prevenção e professor de Psicologia Clínica e da Saúde da Universidade de Rhode Island. Já foi contemplado com inúmeros prêmios, entre eles o Top Five entre os autores mais citados mundialmente na área de psicologia, segundo a Sociedade Americana de Psicologia, e o primeiro a ganhar uma medalha de honra da Sociedade Americana do Câncer.

A AxisMed utiliza-se da metodologia do especialista para promover o autocontrole da saúde e a valorização de bem-estar das pessoas, o que também contribui para reduzir custos evitáveis com saúde. Este ano, a companhia foi incorporada à área de e-Health da Telefônica Digital, do Grupo Telefônica.

A palestra ocorrerá das 9 às 12h, no Teatro Vivo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site www.axismed.com.br e mais informações podem ser obtidas pelo telefone 11/3513-2943.

 

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Curso: O que a sustentabilidade tem a ver com a gestão de RH.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O MATERIAL DOS ENCONTROS ANTERIORES

O curso irá focar sobre no que o tema tem a ver com as práticas e programas da área. Vamos ampliar a consciência do que seria um RH Sustentável, sensibilizando os profissionais da área para esta necessária evolução.

Estrutura:                                                       

  • 11 encontros de 3h cada, das 8h às 11h.
     
  • Carga horária total: 33 horas.
     
  • Período: setembro a dezembro de 2013.
     
  • Encontros às segundas-feiras na sede da ABRH-SP.

 

Investimento:                                       

R$ 1.250,00 – não associados

R$ 875,00 associados da ABRH-SP


Contato                                              

[email protected]

(11) 5505 0545


Conteúdo programático                       


1º módulo: Conceitos básicos de Sustentabilidade

(3 encontros)

Alinha o conhecimento do grupo e estabelece um patamar de referência para os próximos módulos.

Data

1° Módulo  – 3 encontros 

Conceitos Básicos de Sustentabilidade:
Responsabilidade Social, Investimento Social Privado e Sustentabilidade

Eixos de discussão  Palestrantes/Professores 
30/09 Encontro  1: Conceitos organizados em Linha do Tempo e abordados desde o nascimento da ideia, seus momentos relevantes, avanços e retrocessos e estágio atual.

Contexto de RSE, Investimento Social Privado e Políticas Publicas

– Paradigmas, Oportunidades e Desafios

– Empregos Verdes

Malu Pinto (+)

Bia Patrício (+)

Marcos Kisil (+)

07/10 Encontro 2: Ampliação do olhar sobre a atuação do RH, saindo dos limites da organização e incorporando uma perspectiva interna-externa, ambiente-contexto. Usar o ISE como referência para uma agenda de sustentabilidade em RH.

– Trazer conceitos do encontro 1 para aprofundamento na realidade individual de cada participante

– Inspirar o olhar para fora da organização

– Mudanças na sociedade, negócios sociais, “b corps” ISE e a sua relação com o RH

Françoise Trapenard (+)
14/10 Encontro 3: Definição do case prático que cada participante desenvolverá ao longo do programa, construindo uma ponte entre os conteúdos debatidos e sua realidade específica.

– Explorar conceitos sobre a mudança e seus diferentes níveis de aplicação

– Debater coletivamente as oportunidades de mudança concreta e definir os grupos de trabalho

– Estruturar os cases: o que queremos mudar e por que?

Grupo de Trabalho que elaborou programa

 

 

2º módulo: Brasil – cenário social e legal

(3 encontros)

Apresenta o contexto no qual atuam as empresas, abordando a influência e os impactos no profissional e nas organizações

Data

2° Módulo – 3 encontros

Brasil: contexto e temas sociais críticos: Educação, Mercado de Trabalho e Direitos Humanos.

Eixos de discussão

 Palestrantes/Professores 
21/10

Encontro 1: A Educação pública: resultados da política pública no ensino fundamental, ensino médio, ensino profissionalizante (incluído o sistema S) e a universidade. Ênfase ao gap entre a quase universalização do ensino no país e a baixíssima qualidade do processo.

– Panorama da Educação Brasileira

– Inter relação das competências profissionais e educação fundamental para  acesso às oportunidades de trabalho.

Mozart  Neves Ramos (+)

28/10

Encontro 2: Direitos Humanos: diversidade, segregação social, racismo, machismo e justiça social. Onde estamos e para onde nossas políticas públicas estão nos levando?

– Conceitos fundamentais sobre DDHH e empresas

– Discriminação, vulnerabilidades e valorização da diversidade.

– Assistência Social, Oportunidades e Empreendedorismo Social (cotas) Saúde, Segurança e Integridade.

Reinaldo Bulgarelli (+)

Wandreza Ferreira 

04/11

Encontro 3: O mundo do trabalho: políticas públicas para PCDs, menor aprendiz e estagiários. A OIT, o trabalho decente e o emprego verde.

– Mundo do Trabalho: Oportunidades e Desafios

– Empregos Verdes

– Saúde

José Carlos do Carmo (+)

 (Dr. Cal) 


 

 

 

3º módulo: RH e seus processos sustentáveis

(5 encontros)

Apresenta o contexto no qual atuam as empresas, abordando a influência e os impactos no profissional e nas organizações

Data

3º módulo – 5 encontros

RH e seus processos sustentáveis.

Palestrantes/Professores

11/11

Encontro 1: Sustentabilidade em RH + voluntariado corporativo: revisitar o que já foi falado no primeiro módulo e trazer para a prática da gestão do RH

Alexandre Fialho (+)

18/11

Encontro 2: Atração e Carreira

 Vicky Bloch (+)

25/11

Encontro 3:  Benefícios , Segurança, Ambientes e Relações Sustentáveis,.

Magnus Ribas

02/12

Encontro 5: Desempenho e Compensação: estruturação de programas de estímulo (gestão de desempenho, compensação e remuneração), processo seletivo, etc.

 

Cyro Magalhães (+)

09/12

Encontro 4: Educação em RH: incluindo agenda política (advocacy), Lei de Aprendizagem, Estágio, etc.

Avaliação e encerramento do Curso.

Livia Santana (+)

Sandro Marques


 
 

 

Foco de atenção

Em uma pesquisa realizada com mais de 700 CEOs dos Estados Unidos, da China, Índia, e outros países da Ásia e Europa, o The Conference Board levantou os principais itens que prendem a atenção de quem está no topo das organizações. Em primeiro lugar, vieram as questões ligadas ao capital humano, como atração e retenção de talentos, falta de profissionais qualificados e busca por maior engajamento.

 

Além desse levantamento, a matéria de capa da Melhor – Gestão de Pessoas de agosto buscou mais dados em uma pesquisa feita, no final de 2012, pela PwC com 1.330 CEOs e presidentes de empresas de todo o mundo para mapear o que não sai do radar desses profissionais e como tais temas, se não forem bem cuidados, podem interferir negativamente nos rumos de uma empresa.

 

A revista também conversou com a brasileira Bel Pesce, cofundadora da startup de micropagamentos Lemon e criadora da escola de inovação e empreendedorismo FazInova. Ela defende que as empresas deem autonomia a seus funcionários e os incentive a pensar em novas formas de executar seu trabalho. Para Bel, as organizações com maior produtividade no mundo são as que conseguem fazer os colaboradores sentirem-se parte da companhia e aumentarem o esforço e a dedicação ao trabalho.

 

Assinatura:

Tel. (11) 3039-5666

[email protected]

www.revistamelhor.com.br

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ABRH no Panamá

Leyla Nascimento e Elaine Saad, respectivamente presidente e vice-presidente da ABRH-Nacional, lideraram a delegação brasileira que esteve no Panamá, em julho, para participar do CIGEH 2013 – 23º Congreso Interamericano de Gestión Humana. Itinerante e bienal, o evento é realizado pela FIDAGH – Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana.

 

Na ocasião, o Brasil foi destaque na entrega do Prêmio Oscar Alvear Urrutia, concedido a cada dois anos pela Federação para iniciativas latino-americanas em gestão de pessoas. Dos catorze casos vencedores, doze eram brasileiros e dois pertenciam à Colômbia.

 

Leyla (na foto, à esq.), que também é vice-presidente da Área Sul da FIDAGH, entregou o troféu à Wannymara Xavier Ribeiro Costa (à dir.), representante da Votorantim Metais Zinco, pelo trabalho Superação de Resultados através das Pessoas, vencedor na categoria Excelência Empresarial.

 

A premiação teve o apoio de todas as associações-membro da FIDAGH, um total de quinze entidades.

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RH 15 minutos levará práticas de relevância com objetividade

Todos os anos, o CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas traz inovações para os participantes. Em 2013, na 39ª edição, que acontece neste mês, na capital paulista, uma das novidades é o RH 15 Minutos. Duas sessões – uma no dia 20 e outra no dia 21 –, cada qual com três apresentações de 15 minutos, vão tratar de assuntos relevantes no dia a dia dos profissionais da área.

 

“Esse formato permite cobrir temas relevantes com rapidez e poder de síntese”, diz Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor de Educação da ABRH-Nacional, que, junto com o consultor Luiz Augusto Costa Leite, coordena o RH 15 Minutos.

 

“Os novos formatos de comunicação são enxutos. A mídia eletrônica trouxe esse hábito. Estamos, portanto, incorporando tal linguagem ao CONARH. O objetivo é obter o máximo de informação útil no mínimo de tempo. Eu diria que são quase ‘pílulas’ de práticas vencedoras”, completa Costa Leite.

 

Na estreia da atividade no CONARH, os congressistas têm um encontro marcado com:

 

  • Paulo Miri, vice-presidente de RH, Comunicação Corporativa e Business Process Excellence da Whirlpool Latin America – Um novo olhar sobre a saúde corporativa

FOTO Prestes Rosa antecipa: “A saúde dos colaboradores é o segundo maior orçamento de RH; só perde para a folha de pagamento. Entretanto, muitas empresas ainda estão presas ao modelo de saúde corporativa no qual só são oferecidos planos médicos. É preciso fazer bem mais do que isso, promovendo uma cultura de valorização da saúde de forma a contribuir para o bem-estar das pessoas e, consequentemente, reduzir os custos com planos médicos”. É essa visão moderna da Whirlpool que vai levar a empresa ao CONARH.

 

  • Lívia Sant’Anna, diretora de RH da Mendes Jr. – Gestão de RH

“Historicamente, RH oferece muitos serviços massificados, mas as pessoas têm necessidades diferentes. O novo consumidor fez com que o marketing de massa cedesse lugar ao marketing one by one e o desafio de RH é fazer a mesma mudança. A Lívia vai apresentar como a Mendes Jr. vem desenvolvendo uma visão personalizada de RH”, justifica Prestes Rosa.

 

  • Juliana Bonomo, diretora de RH da L’Oréal – Gestão de talentos

Inovação é sinônimo de competitividade. E essa questão está diretamente ligada à gestão de talentos. “Não basta contratar os melhores profissionais, é preciso saber gerenciá-los. A L’Oréal é um exemplo de companhia que trabalha a gestão de seus talentos para estar em permanente inovação. Com isso, destaca-se em seu segmento e se torna referência para outras empresas”, diz o coordenador.

 

  • Jacques Métadier, diretor de Desenvolvimento de RH e da Académie Accor AmLat – Quando a Universidade Corporativa faz a diferença

FOTO A Universidade Corporativa (UC) viabiliza a contratação de profissionais de potencial, até mesmo sem a qualificação suficiente. “Isso é uma grande vantagem competitiva ao permitir formar em casa equipes de qualidade, integradas à cultura da empresa e engajadas em servir clientes”, argumenta Prestes Rosa, fundamentando a presença de Métadier no RH 15 Minutos.

 

  • Cida Reed, consultora em Transformação Humana e Organizacional da Marcondes Consultoria – Seleção por valores

Os processos de seleção não são mais restritos a encontrar o profissional certo para o lugar certo. É preciso ter pessoas que, além de experiência e conhecimento técnico, se guiem por valores que “casam” com a cultura da empresa. “RH tem que estar atento a essa questão”, alerta Prestes Rosa. Cida Reed sabe disso: antes de ser consultora, atuou por 25 anos como executiva de RH em empresas como Abril, BankBoston, McDonald’s, Merck Sharp & Dohme e Avon.

 

  • José Eduardo Dias de Camargo, diretor do Geac – Grupo de Empresários e Cidadãos Amigos da Criança de Campinas Rede colaborativa para ação social sustentável

Juntos, empresas e funcionários podem ampliar suas iniciativas de responsabilidade social aproveitando os incentivos previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Esse é outro tema do RH 15 Minutos. “Camargo vai compartilhar como é possível por meio de uma rede colaborativa alcançar resultados significativos para o bem. Esse é um trabalho articulado por RH, que poucas empresas realizam por desconhecer o incentivo fiscal”, detalha Prestes Rosa.

 

A agenda do RH 15 Minutos pode ser conferida juntamente com a programação completa do CONARH 2013 pelo site: www.conarh.com.br

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Diretores falam sobre a gestão 2013-2015

No dia 9 de abril de 2013, a diretoria executiva tomou posse em grande estilo no Rosa Rosarum em São Paulo. 

O evento contou com a presença de grandes nomes do RH entre amigos e parceiros. Confira as entrevistas individuais nos links abaixo:

 

Almiro dos Reis Neto fala sobre a gestão do triênio. (2013-2015)

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Palestra gratuito esclarece dúvidas sobre planos de saúde coletivos

Escolher o melhor plano de saúde para a empresa é uma decisão estratégica importantíssima, já que esse benefício terá um impacto considerável na vida dos funcionários. O objetivo, no final das contas, sempre é encontrar a melhor relação custo-benefício: uma operadora que ofereça excelentes condições pelos preços mais atraentes. Entretanto, é preciso pensar muito antes de assinar o contrato, pois o barato pode sair caro e os problemas enfrentados pelos beneficiários dos chamados planos coletivos são muitos e a falta de qualidade nos serviços prestados tem gerado um alto número de reclamações.

Os principais problemas referem-se a negativas de cobertura, renovação de contrato e reajustes, descredenciamento de médicos e hospitais, recisão de contrato, cobertura para funcionários demitidos e aposentados, entre outros. De acordo com a advogada Renata Vilhena Silva, especialista em Direito à Saúde, há bastante litigiosidade na Justiça sobre esse tipo de plano, principalmente porque, atualmente, a oferta de contratos empresariais a grupos pequenos está criando os chamados “falsos contratos coletivos”. “Na verdade, são contratos familiares mascarados de empresariais e que deveriam ter reajustes controlados pela ANS. A oferta desse tipo de contrato tem aumentado vertiginosamente, por serem mais vantajosos para as operadoras de saúde, uma vez que elas podem aplicar os índices de reajuste sem o controle do órgão regulador e ainda podem cancelar o contrato quando quiserem, somente com aviso prévio de 30 dias, o que não é permitido para os contratos individuais/familiares”, afirma a especialista.

Pensando em esclarecer as dúvidas de empregados e empregadores, o escritório Vilhena Silva Advogados, especializado em Direito à Saúde, promove na próxima quinta-feira (13/06) uma palestra gratuita em São Paulo, com o objetivo de orientar beneficiários, empresários e profissionais de RH sobre os direitos que precisam ser exigidos, além de alertá-los para os abusos cometidos.

De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o número de reclamações de usuários de planos registradas no Brasil quintuplicou entre dezembro de 2002 e setembro de 2012. Segundo a ANS, o número de queixas passou de 16.415 para 75.916, o que representa um crescimento de 362%. O que torna o setor ainda mais preocupante é que, no mesmo período, o número de planos de saúde em atividade no Brasil caiu 36% (de 2.407 para 1.542), enquanto o número de beneficiários, que já era alto, ganhou aproximadamente 32 milhões de novos usuários. Cerca de 85% dos contratos no país são de planos de saúde coletivos com menos de 30 beneficiários.

Palestra “Consumidor x Planos de Saúde: Principais problemas dos planos empresariais”

Palestrantes: Advogados especializados em direito à saúde Renata Vilhena Silva e Rafael Robba

Local: ABRHSP – Associação Brasileira de Recursos Humanos – Av. Luis Carlos Berrini, 1297 – Conj. 92 – Cidade Monções – São Paulo

Horário: 19h

Data: 13 de junho, quinta-feira

 

Inscrições gratuitas pelo email [email protected] ou pelo (11)3526-1283

Vagas limitadas

Sua situação financeira pode fazê-lo perder o emprego?

A preocupação com “educação financeira no ambiente de trabalho” é algo relativamente recente no Brasil, mas o assunto vem sendo estudado e acompanhado com alguma atenção nas economias desenvolvidas há um bom tempo.

Eu vivo em constante contato com gestores de recursos humanos e, baseado nas minhas observações e conversas com esses profissionais, é quase unânime a percepção de que os desafios financeiros dos funcionários afetam a performance do empregador. Minha conclusão é empírica (até porque desconheço pesquisas formais sobre o tema feitas no Brasil), mas nos Estados Unidos, segundo pesquisa da Society for Human Resource Management, realizada em janeiro de 2012, 83% dos profissionais de RH acreditam que as angústias financeiras dos funcionários têm, SIM, impacto negativo na empresa.

A simples percepção de que um funcionário está com problemas financeiros já é o suficiente para que ele se torne um foco de atenção e, definitivamente, não “no bom sentido”. O funcionário com problemas financeiros torna-se (é lamentável ter que dizer isto…) um “risco” para a empresa e por isso deve ser observado (e, se possível, ajudado).

O universo das finanças pessoais é bastante amplo, mas, aqui no Brasil, o assunto que é disparado o “campeão de audiência” é o endividamento.

O endividamento é um problema interessante, até porque, tecnicamente falando, ele não é um “problema”. O endividamento é a CONSEQUÊNCIA (ou o sintoma, se preferir) do desequilíbrio financeiro, este sim o verdadeiro problema.

 

Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

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Como escolher a hora certa de discutir a carga de trabalho

Você já entrou na sala do seu chefe e reclamou por estar sobrecarregado de tarefas? É uma atitude que muitos trabalhadores estão considerando tomar ao receberem uma carga de trabalho que os deixam perto do limite do estresse.

Um estudo da Harris Interactive divulgado neste mês mostra que mais de 80% dos entrevistados nos Estados Unidos estão se sentindo estressados no trabalho. A principal razão é uma carga de trabalho nada razoável causada por reduções de equipe nos últimos anos.

Segundo o diretor regional de serviços de carreira da Universidade Everest, John Swartz, embora a economia americana venha mostrando sinais de recuperação, os cortes feitos há três ou quatro anos ainda impactam a vida dos trabalhadores. “Se 83% dos trabalhadores dizem estar estressados, alguém vai chegar ao limite.”

Em vez de esperar um desastre acontecer, o melhor a fazer é conversar com o chefe – e fazer isso da maneira certa. Especialistas em carreira afirmam que tudo depende de como os argumentos são apresentados. É aconselhável também apresentar uma proposta de solução para a questão.

“A causa para a sobrecarga deve ser explicada por meio de um exemplo específico que possa ser discutido”, explica a coach de executivos Margarita Plascencia. “Se a queixa for muito genérica, pode dar a impressão de ‘choramingo’.”

Uma saída pode ser uma reflexão prévia à conversa. Antes de falar com o chefe, o trabalhador pode tentar identificar as razões para o sentimento de sobrecarga, quais são os problemas de sua vida e como ele próprio organiza a energia para o trabalho. Após essa análise, pode ser a hora de marcar uma conversa para discutir as soluções.

Toda a preparação não elimina, no entanto, a possibilidade de momentos constrangedores. “Se o empregado não se coloca da maneira correta, pode dar a impressão de que não está se esforçando o suficiente e de que não pensa na equipe como um todo”, diz Scott Moss, presidente da construtora Moss, de Fort Lauderdale, na Flórida.

Isso não quer dizer, segundo o executivo, que seria melhor o funcionário ficar calado. “Prefiro que eles digam o que sentem do que ver a empresa sofrer.”

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de São Paulo

Autor: Cindy Krischer Goodman, The Miami Herald


Força pede gatilho salarial trimestral e divide centrais

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, vai defender como principal bandeira amanhã, na festa de 1º de Maio em São Paulo, a volta do chamado gatilho salarial, mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores aconteceriam de pelo menos três em três meses. “Não dá para aguentar um ano para ter reajuste com essa inflação galopante”, disse Paulinho. Segundo ele, as categorias com data-base em maio, como construção civil e vestuário, já disseram que vão colocar essa pauta em discussão. A proposta da Força, no entanto, não tem o apoio das demais centrais que estarão na comemoração do Dia do Trabalhador.

Pascoal Carneiro, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), disse que não é a favor de indexar salários à inflação, pois isso não ajuda os trabalhadores. “Em vez de resolver, pode aumentar a inflação”, avaliou Carneiro. De acordo com ele, a CTB continuará defendendo as principais demandas dos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o fim do fator previdenciário.

José Gonzaga da Cruz, secretário-executivo da União Geral dos Trabalhadores (UGT), confirma que a questão do gatilho salarial “não é uma bandeira comum”. “Já tivemos indexação no passado e a inflação chegou a 1.400% ao ano. Tínhamos recomposição, mas sem nenhum ganho real”, disse Cruz.

Paulinho, no entanto, rejeita a tese de que o gatilho salarial poderia agravar a inflação. “Nenhum trabalhador faz a inflação. Não posso concordar com esses (economistas) iluminados que puxam o saco do governo e usam esse argumento. Somos vítimas”, disse o deputado, reforçando que o papel das centrais é proteger o trabalhador.

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Carla Araújo


Trabalhadores obtêm reajustes salariais menores do que em 2012

A inflação reduziu os ganhos dos trabalhadores no primeiro trimestre. A média de aumento real de categorias com data-base no período foi de 1,4%. Embora seja uma prévia, o dado indica ganho menor que o obtido em todo o ano de 2012, de 1,96%. O porcentual de categorias que conseguiram negociar reajustes acima da inflação também caiu para 87%, ante 94,6%.

Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que não tem comparativos com o primeiro trimestre de 2012, pois só consolida resultados semestrais. Mostram, porém, que a perda já vinha ocorrendo desde o segundo semestre de 2012. Na primeira metade do ano, 96% das categorias conseguiram aumento real, com ganho médio de 2,23%.

O coordenador de Relações Sindicais do Dieese, José Silvestre, acredita em reversão dos dados principalmente a partir do segundo semestre. “A inflação já começa a cair, há um cenário mais positivo para o PIB e para a produção industrial.” Em sua opinião, os ganhos dos trabalhadores em 2013 deverão ficar muito próximos aos de 2012.

Segundo Silvestre, ocorreram cerca de 90 negociações de janeiro a março. Entre as categorias com data-base no período estão os frentistas de São Paulo e trabalhadores da construção civil do Rio de Janeiro.

Mais greves. Especialistas ouvidos pela Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apostam que a inflação alta vai dificultar as negociações de reajuste salarial, o que pode resultar em aumento de greves. “Com inflação em alta e crescimento da produtividade em ritmo menor, a tendência é de que as discussões sobre salários entre empresas e sindicatos sejam mais acaloradas”, diz o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. “Com isso, a gente pode ver mais greves em 2013.”

O quadro pode se agravar porque não há perspectiva de que a pressão inflacionária decorrente do mercado de trabalho aquecido vá desacelerar, segundo o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central (BC).

Para ele, reduzir as pressões inflacionárias advindas do aumento do rendimento dos trabalhadores passaria por convencer as pessoas de que o BC vai buscar trazer a inflação para o centro da meta (4,5%) ou provocar uma desaceleração econômica que leve a um aumento do desemprego. “Nenhuma dessas alternativas está sendo buscada”, ressalta.

“É provável que as empresas voltem a negociar índices abaixo da inflação”, diz o gerente sênior da área de Gestão de Capital Humano da Deloitte, Fábio Mandarano. Para ele, as empresas vão buscar compensar um reajuste menor com aumento, por exemplo, na Participação nos Lucros e Resultados (PLR). 

Clique aqui para ler a matéria na versão original.

Fonte: O Estado de SP

Autor: Cleide Silva e Renan Carreira

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